outubro 29, 2015

Top 3 - Leituras Sensíveis

Top 3 - Leituras Sensíveis

outubro 29, 2015

Top 3 - Leituras Sensíveis

Helloo Everybody... (em ASL)
     Quem acompanha o PoAG já deve ter percebido que eu nunca fiz um top 3. Por um motivo claro: nunca me organizei para fazer um. Sou péssima nessas coisas de organização, já tentei fazer um blogger planner dar certo, todavia não deu.  Mas essa semana andei revendo coisas e pensando em variedades para colocar aqui. Já li vários livros que ainda não resenhei no blog e que acho que merecem muito destaque. Antes eu só tinha skoob e era viciada nessa rede social, então eu lia e não fazia resenhas, não pensava muito nisso. E dentro desse roll de obras não resenhadas existem livros interessantes que eu realmente gosto e acho legal compartilhar.
    Portanto esse Top 3 se trata de livros melancólicos, intensos, sensíveis, densos que já li e recomendo. Eu os li num momento muito dark e deprê no início do ano. Como vocês devem ter percebido, gosto de livros tristes. Não sei porquê. Acho que por causa do não-triângulo-amoroso, por causa das histórias bem contadas que me fazem refletir e por causa da sensibilidade e muitas vezes a originalidade do autor em determinados âmbitos. No início do ano embarquei nesse tipo de leitura e ainda não larguei, apesar de não ter procurado tanto como antes, até porque estou lendo mais fantasia ultimamente. Mas abri uma brechinha para Os Bons Segredos da Sarah Dessen em meio a ação e mundos diferentes.
     Bem, eu creio que a maioria das pessoas não leu pelo menos um desses! Let's go check!  
Stolen – Gemma é uma adolescente normal esperando para pegar um voo no aeroporto de Bangkok com seus pais. Ao se afastar, conhece o charmoso e envolvente Ty, e nem imagina quais são suas reais intenções... Ele lhe oferece um café em que coloca algum tipo de droga. Confusa, ela é sequestrada e arrastada para o meio do deserto australiano. Ele a rouba para si, depois de anos a observando, e ainda espera que ela o ame. Os dias se passam e eles têm apenas um ao outro na imensidão vazia e escaldante do deserto, e Gemma começa a entender e conhecer Ty. É aí que os limites entre inimizade e compaixão vão ficando cada vez mais tênues...

Esse foi o segundo livro narrado em segunda pessoa que li. Eu fiquei super chocada com a escrita, achei estranho no início, foi um baque abrupto, eu não era acostumada a esse tipo de leitura, mas com o tempo me cativou e fiquei instigada. Stolen é um livro interessante que trata da síndrome de Estocolmo. Eu fiquei furiosa, triste e chorando horrores com aquele final. Mas acho que deveria acontecer o que aconteceu para não estragar a estória, pois a autora não podia ser incoerente. Creio que o objetivo dela desde o início era que nos afeiçoássemos ao Ty para tirarmos nossas próprias conclusões. Mas eu ainda não me conformo porque o Ty é o melhor vilão ever!! 




Meu Inverno em Zerolândia - Romance de estreia da italiana Paola Predicatori, Meu inverno em Zerolândia é a história de uma perda, da vida escolar conturbada e dos caminhos desajeitados e incertos que o amor pode tomar.Alessandra tem 17 anos quando sua mãe morre. Sua dor é como uma redoma e quando retorna à escola, se afasta dos amigos e vai sentar junto a Gabriel, conhecido como Zero, a nulidade da turma. Deseja apenas ser ignorada, como acontece com ele. Zero, porém, é mais interessante do que parece. Em sua falsa indiferença, é atento e sensível. É ele quem socorre Alessandra, aparecendo inesperadamente ao seu lado quando ela precisa de ajuda. Viram um par: Zero e Zeta. Aos poucos, um sentimento indefinível ganha forma entre as paredes da classe e a praia de inverno, surgindo uma história delicada e forte que mudará para sempre a vida desse casal de adolescentes. De maneira realista, Meu inverno em Zerolândia mostra a juventude italiana e seu cotidiano, em uma história dura e envolvente, capaz de mostrar que a soma de dois zeros não é zero, mas sim dois.

    Tive uma experiência triste no sentido not cool com um livro de uma italiana. Não vou citar a obra porque não cabe isso aqui; mas o que quero dizer é que eu fiquei com um pé atrás com esse livro apesar de ter gostado da sinopse. Vi o nome da mulher e relutei só um pouquinho kkk. Gente, eu estava procurando no skoob livros melancólicos similares para poder conferir. Acho que estava numa fase masoquista porque eu quase sempre chorava, mesmo lembrando que era ficção e tals. Enfim, eu gostei bastante desse livro, me deparei com sentimentos diferentes e frios dos personagens, para o que eu estava acostumada, é claro, mas acho que isso aconteceu porque os europeus tem um jeito de vivência diferente do nosso, quanto a ser carinhoso e ter pudor. Gostei bastante do enredo e ler rapidinho!! Mas eu não chorei nesse ahah!


Um Dia de Cada Vez - Alexi Littrell era uma adolescente normal até que, em uma noite de verão, sua vida é devastada. Envergonhada, a menina começa a se arranhar e a contar compulsivamente uma tentativa de fazer a dor física se sobrepor ao sofrimento que passou a esconder de todos. Ela só consegue sobreviver ao terceiro ano do ensino médio graças às letras de música que um desconhecido escreve em sua carteira. As canções parecem adivinhar o que o coração de Alexi está sentindo.
Bodee Lennox nunca foi um adolescente normal, mas agora é o menino que teve a mãe assassinada pelo pai. Em seguida, ele vai morar com os Littrell, e Alexi acaba descobrindo que o Garoto Ki-Suco, o quieto e desajeitado menino de cabelos coloridos, pode ser um ótimo amigo. Em Um dia de cada vez, Alexi e Bodee, ao mesmo tempo em que fingem para o resto do mundo que está tudo bem, passam a apoiar um ao outro, tentando viver um dia de cada vez.

    Eu também não chorei com esse livro, mas o achei muito lindo, interessante, doce e triste. Alexi teve que passar por uma situação grave na sua vida, em decorrência disso ela se trancou nela mesma e a partir daí passou a se machucar de tempos em tempos porque não parava de se martirizar. Ela não usa gilete, gente, não pirem. Mas ela se culpa por algumas coisas. Enfim, eu achei linda demais a amizade entre Alexi e O Garoto Ki-Suco. Eu ficava sorrindo toda vez que ele aparecia, tão meigo, doce e estranho à sua maneira. Queria que tivesse os dois pontos de vista, mas foi tudo narrado pela Alexi. Mas, de acordo com o que vi e li por aí, vai ter um livro de Bodee O Garoto Ki-Suco. Bem, eu não vou falar mais porque acho que vai ser spoiler. E eu queria um Bodee na minha vida, simplesmente ahahah!! *-*
   O que acharam das minhas escolhas, people?? Opinem e me deem dicas de novos livros! Logo, logo estarei fazendo resenha de cada uma dessas obras.
Beijin...


outubro 25, 2015

Escrevendo Mais Um Pouquinho - A Escolha de Mausi

Escrevendo Mais Um Pouquinho - A Escolha de Mausi

outubro 25, 2015

Escrevendo Mais Um Pouquinho - A Escolha de Mausi

       Helloo, gente, people, everybody!
    Quem acompanha o blog sabe que eu escrevo livros e vou publicar o meu primeiro logo, logo. Bem, como eu não consigo parar e escrevo muito e tenho ideia toda hora, estou escrevendo outro livro. Se prestaram atenção é este aí ao lado na sidebar, o que fiz a capa. Gosto de ficar fazendo capas para os meus livros, fico cheia de ideias e tento fazer. Bem, eu tenho umas dezesseis obras prontas, mas só esse e Desequilíbrio que tem um prólogo pequeno e por isso decidi postar aqui para vocês conferirem.
Vamos conversar um pouco mais antes de tudo!

outubro 21, 2015

Minhas Crushes Fictícias

Minhas Crushes Fictícias

outubro 21, 2015

Minhas Crushes Fictícias

Oi, gente! Tudo numa nice?! As aulas da UFS já voltaram e com isso a minha vida de vagal for life is over. Agora tenho que voltar a estudar acreditem, eu não peguei no caderno durante a greve, só fiquei assistindo, lendo e escrevendo e tentar se concentrar nisso, organizar os meus horários que estão uma bagunça só e fazer um monte de coisa ao mesmo tempo ahahah. Eu fiz todas as minhas provas antes de a greve ser deflagrada, até agora, as notas que recebi foram ótimas, sou boa aluna às vezes. Bem, vamos ao que interessa nesse post: as minhas crushes fictícias. Cliquem em LEIA MAIS e confiram!
    Fui indicada pela fofíssima da Gabriela do blog Memórias de Leitura para responder a tag. Foi a minha primeira indicação, gente. Não estou na blogosfera há tanto tempo assim e eu era bem analfa nesse quesito logo no início. Anyway, eu fiquei super feliz e a Gabriela já sabe disso! *-*

    Preciso confessar que foi muito difícil escolher só cinco crushes porque eu tenho várias. Eu sou daquelas que meio que delira e dá gritinhos. Affs, isso pareceu bem brega, no geral eu sou bem fria e dura com certas coisas, mas quando o carinha me agrada eu viro meio lerda. Fiz umas anotações, apaguei, risquei e cheguei a essa conclusão que vocês conferem agora aí embaixo:



    1. Stiles – pois é, gente, eu amo o Stiles. Todo aquele jeitinho cool e um pouco maroto me conquistou, além de que ele é um fofo que luta pelos amigos, engraçado, tipo, muito engraçado, inseguro ás vezes com o jeitão meio nerd e destemido, e que sofre pelo amor não correspondido. Eu só digo que eu estou aqui e posso abraça-lo, deixa a Lydia de escanteio que é melhor kkkkk. Eu nem sei o que dizer muito, eu só gosto demais dele e quando pensei na tag me veio à lembrança. Quando eu comecei a assistir a série eu ficava com raiva dele porque deixava o cabelo raspado, mas eu já gostava do Stilinski. Tenho fraco por cabelo. Enfim, Stiles é minha crush.
P.S.: Gente do céu que assisti Teen Wolf nem sei porque se chama assim, todo mundo é muito grande e muito maduro anyway  e já viu a terceira temporada. Foi, tipo, OMG o que aconteceu com Stiles, preciso dizer que foi uma atuação flawless! Fiquei de queixo caído e amando. Gosto de ótimas atuações. *-*



   2. Athelstan – acho que muita gente não o conhece. Eu amo História Geral, de tempos em tempos eu fico lendo fragmentos do livro do ensino médio que ainda tenho aqui em casa. Amo muito. Athelstan é um sacerdote da série Vikings do History Channel. Série ótima por sinal. Já se ligaram na impossibilidade de um romance com ele, o meu coração hurts!! Tipo, o cara já não existe e acima de tudo é priest. Ah, mas eu gosto muito dele e só quem assiste a série vai entender o que eu estou falando. Ele é sereno, prestativo, interessante e... mas ele também é um guerreiro e meio que se inclina par ao lado viking algumas vezes.
Assim, eu imagino o Warner mais bonito, achei esse carinha bem fraco.
Mas esse é o cara que todo mundo identifica na net como bem parecido com o Warner.
     3. Aaron Warner – Quando vi a minha lista percebi que tinha muitas crushes televisivas. E então fui olhar na minha estante do skoob algum livro para me lembrar porque por alto eu não estava conseguindo e então eu vi Incendeia-me ali, me chamando. Aaron, o chamo assim porque eu posso ahaha, é ótimo. Quando comecei a ler Estilhaça-me eu amava o Adam, mas no mesmo livro, vi uma frase dele que me chamou a atenção e fez-me questionar realmente para quem eu torcia essas coisas de shippers. Foi uma cena que ele estava numa sala com Julliette. Foi uma frase simples e impudica que me fez sorrir, arregalar os olhos e ficar em êxtase. Eles estavam brigando como sempre e ele disse: Sou um mentiroso excepcional, amor. Tinha todo um contexto anterior e muita tensão e só isso que ele disse e eu meio que mudei de lado, mas não completamente até que os livros fluíram e eu tive certeza. Não sei porque, simplesmente aconteceu. Acho que tenho uma queda por bad boys ferrados, ousados e que fizeram o que ele fez durante toda a vida. Não gosto de loiros, mas o Warner sim! Quem leu Destrua-me viu como ele é muito maravilhoso e às vezes vulnerável e sensível.

Gente, eu amo carinhas com cara de nerd. Eu realmente tentei e procurei uma foto de alguém que se assemelhasse ao Darrow, mas não consegui encontrar ninguém. Então coloquei a foto do cara que o criou!
4. Darrow – Esse cara é um fenômeno, inteligente, matreiro, sagaz na medida certa e corajoso. Acho que já teci muitos elogios a obra do Pierce, mas é inevitável não falar ou colocar aqui um dos personagens mais legais e interessantes que já li. Darrow só tem dezesseis anos no primeiro livro e já fez tanta coisa, ele sempre foi prestativo, amável e tinha a cabeça no lugar, conhecia as suas responsabilidades e carregava o peso de uma sociedade inteira nas costas. Acho que esse é um dos personagens com comportamento mais louvável que já vi; mas não se engane, se for preciso ir até o limite ele vai.
P.S.: Gente, eu já tenho Filho Dourado aqui em casa, mas eu estou tão ansiosa e delirando com a capa e com a estória que nem consigo ler. Eu começo, mas paro porque fico querendo gravar todas as palavras na mente e não esquecer e fico com medo de começar a ler e não parar e o livro acabar. É um impasse de leitora anormal ehehhe!!


    5. Jack Sparrow – Bem, eu acho que gosto desse personagem porque é o Johnny Depp que interpreta, não tenho certeza, mas eu amoo demais. O jeito divertido, excêntrico e todo atrapalhado me cativa. As coisas que ele faz me fazem sorrir de divertimento!

Eu escrevo demais, já perceberam!? Só eu mesmo para transformar uma tag num textão desse. Mas eu tinha que falar, people!! 
Vou indicar alguns blogs para fazer o mesmo:
Estante de Uma Fangirl

outubro 19, 2015

Resenha: Uma História de Amor e TOC - Corey Ann Haydu

Resenha: Uma História de Amor e TOC - Corey Ann Haydu

outubro 19, 2015

Resenha: Uma História de Amor e TOC - Corey Ann Haydu


SINOPSE - Bea foi diagnosticada com transtorno obsessivo-compulsivo. De uns tempos pra cá, desenvolveu algumas manias que podem se tornar bem graves quando se trata de... garotos! Ela jura que está melhorando, que está tudo sob controle. Até começar a se apaixonar por Beck, um menino que também tem TOC. Enquanto ele lava as mãos oito vezes depois de beijá-la, ela persegue outro cara nos intervalos dos encontros. Mas eles sabem que são a única esperança um do outro. Afinal, se existem tantos casais complicados por aí, por que as coisas não dariam certo para um casal obsessivo-compulsivo? No fundo, esta é só mais uma história de amor... e TOC.
Não tive pretensão e expectativa alguma para ler esse livro, afinal de contas não sabia muito bem dele, no entanto, quando vi  a capa fofa e as resenhas legais e estranhas, quis lê-lo logo porque estava numa crise de indecisão entre ler Rainha Vermelha(sei que postei a resenha desse primeiro, mas eu sou anormal e tenho um monte de resenha escrita aqui e coloco de forma aleatória), Isla e o Final Feliz, Amnésia, e Uma história de Amor e TOC foi o desempate. Na época eu estava numa fase de ler romances e ficar sorrindo com besteiras, mas essa fase passou!
      O livro aborda um assunto que para mim era bem desconhecido ou pelo menos não muito bem trabalhado: Transtorno Obsessivo Compulsivo. Eu já havia visto menções em outras obras e a lenta aqui ficava se perguntando o que era porque não tinha pleno conhecimento. Era sempre bem superficial o assunto abordado nos livros que li, geralmente era só uma menção e nada mais.
      Segundo o quadro de Draúzio Varella que li para ter uma noção mais abrangente do assunto e escrever essa resenha, em outros livros onde só havia menção simples, eu lia cerca do Transtorno obsessivo-compulsivo subclínico: obsessões e rituais que não atrapalham a vida da pessoa; mas esse não é o caso do que trata neste livro.
    Bea tem transtorno obsessivo-compulsivo. As consultas a terapeuta inciaram depois de um término de namoro que a deixou sem chão e desestruturada. Com o passar do tempo as consultas não foram diminuindo e ela adquiriu manias muito estranhas. Por exemplo: Bea tem compulsões leves como ouvir a conversa de um casal na terapia antes de ter sua consulta, dirigir devagar demais e voltar ao quarteirão por algumas vezes quando vê que há uma criança por perto, pois ela tem medo de atropelar alguém; ter medo de facas e qualquer objeto pontiagudo porque ela sabe que em algum momento ela pode matar alguém. Ela é uma garota normal, só tem manias.
     Certo dia Bea está numa festa, um problema na iluminação ocorre, tudo fica escuro e os alunos ficam afoitos para sair correndo do ginásio. E então no corredor que foge para sair da escola, ela escuta um ataque de pânico; Bea conhece bem os sons e todo o processo degradante e exaustivo nisso, por isso fica contente em saber que pode ajudar seja lá quem for. A garota age normalmente e conhece Beck e de alguma forma bizarra eles se conectam no meio da escuridão e pânico. Pouco depois do incidente na escola ela vai para sua terapia de rotina com a Dra. Pat. e ela diz que Bea precisa fazer terapia de grupo e dá o diagnóstico de que ela tem TOC.
Então vale a pena, porque uma janela se ilumina, na hora certa, no sexto andar. Posso
distinguir um abajur com franja na cúpula e um brilho vermelho que deve significar que suas cortinas são de algum tom de cor-de-rosa ou laranja. Ainda melhor: estou certa de que a silhueta alta e magra ao lado do abajur é o próprio Austin.E então posso respirar. E então posso sentir o coração desacelerando. E então meus dedos param de formigar e começam a parecer dedos outra vez.Belisco a coxa por cima da calça.Lá estão eles. Aqui estou eu.”
      Nossa protagonista tem piorado a cada dia, os beliscões na coxa tem ficado cada vez mais frequentes a medida que a ansiedade aumenta. O novo escape de Bea é seguir Sylvia e Austin para controlar sua ansiedade, para ter certeza de que eles irão ficar bem porque ela acredita que tudo só ficará bem e o mundo não se auto destruirá se ela vê-los e se certificar. Além das outras compulsões que vem se intensificando, ela tem se esforçado para não compartilhar no grupo. Ela não aceita estar lá, não considera que precisa. Pelo menos é o que diz em voz alta. Ela tem ouvido Beck, Jenny e Rudy compartilhar suas histórias e se sente muito ferrada.
    Bea quer dar um motivo a sua compulsão porque acha que sempre há um motivo para isso e ela o irá procurá-lo durante algumas partes do livro. Há muitas compulsões como a de Beck de malhar muito, lavar as mãos oito vezes por oito minutos ou oitenta e oito e usar muito sabão. Jenny, arrancar tufos de cabelo e é dessa para pior. (essa última fiquei com muita agonia, sério mesmo, eu senti a dor da guria. Só de lembrar arre...)
     Eu estava lendo o livro e me senti estranha, cada vez mais espantada com as coisas bizarras que os personagens faziam. (Iníco de Spoiler) Quando Bea começou a seguir o casal com frequência eu ficava torcendo bastante para ela parar, não queria que ela se tornasse uma stalker. Era o cúmulo da loucura o que ela estava fazendo. (Fim do spoiler) O livro todo trouxe um mundo novo e surreal para mim. Tentei entender as ansiedades dela e dos personagens, mas só depois de uma leitura específica num artigo do Drauzio sobre a doença que fui entender. Não é bonito, piegas e nem muito romântico, aquela coisa de livro água e açúcar, gente, mas é interessante, inteligente, denso e bem escrito esse livro.
     A autora escreveu com maestria os processos psíquicos dos personagens; bem interessante como ela abordou tudo, em certos momentos ela colocou um teor mais leve e romântico e ainda assim sério e denso em outras partes. O livro é interessante, bizarro e engraçado. Vi muitos comentários negativos, mas pelo simples motivo de que as pessoas queriam uma estória YA muito fofa. Eu não sabia o que esperar acerca do livro, mas fiquei bastante satisfeita. Recomendo...
Nota: 4/5

outubro 16, 2015

Parceria | Bianca Landim

Parceria | Bianca Landim

outubro 16, 2015

Parceria | Bianca Landim

Helloo, people... É com um imenso prazer e um sorriso enorme no rosto que faço esse post de apresentação da primeira parceria do blog!! *-* E Alana vai ao delírio. \0/ Uhuhu!! Ok, vou explicar porque vou ao delírio. (gente, ás vezes eu falo de mim mesma na terceira pessoa, super normal ahaha!!) 
       Tinha visto o livro Rebirth num blog e fui conhecer um pouco da autora. Fiquei super de queixo caído de tanto da viagem que a Bianca fez. Gente pobre como eu não tem como ir para tantos lugares, conhecer diferentes países e culturas. Como vocês devem saber ou não eu geralmente não leio sinopse de livro para não estragar as surpresas que eu possa ter no decorrer da leitura. São raríssimos os casos quando o faço. Mas ao ver a capa de Rebirth eu decidi ler e me empolguei demais com a estória e com todas as mitologias que a autora encaixou. Entrei em contato com a Bia e pedi para fazer parceria com ela porque achei a iniciativa do livro o máximo, porque gosto de gostar de nacionais, porque queria apoiá-la e ajudá-la de alguma forma, tanto na divulgação quanto fazendo resenhas, e porque acho que devemos enaltecer a literatura nacional!

outubro 12, 2015

Desenhos Animados da Minha Infância

Desenhos Animados da Minha Infância

outubro 12, 2015

Desenhos Animados da Minha Infância

Helloo, people...
Eu estava com um pouquinho de saudade disso aqui, o blog, de conferir os e-mails, de me organizar para fazer um post. Fiquei três dias seguidos sem celular (não ligo para cel de verdade, gosto mais do meu tablet *-*), internet e nada. Tipo, nada mesmo. Não planejei post algum, eu só cheguei em casa hoje, li algumas coisas e vi a massa de gente fazendo post sobre o dia das crianças e tals. Decidi trazer algo de quando era pequena também e que me fez sentir nostalgia!
     Eu estava num retiro de Dia Das Crianças! *-* Mas estava ajudando, cuidando delas, correndo para um lado e outro para direcionar nas brincadeiras, voltei para casa hoje e estou morta de cansaço. Todo moídona e cheia de dor no corpo todo! Coisa de gente sedentário, fica acabado logo.
Bem, eu pensei postar a resenha de um livro muito bom que li há algum tempo, depois pensei em responder a tag que a Gabriela do blog Memórias de Leitura me indicou, mas eu ainda estou indecisa nas minhas crushes literárias, e eu quero fazer bem feita essa tag. Então vou fazer algo diferente hoje.

     Decidi mostrar os desenhos animados que assistia quando era criança. Agora, eu não assisto animação, mainha disse que é insensibilidade da minha parte, coisa de gente velha e que se acha madura, porque ela ainda assiste desenho e gosta bastante, mas se estiver no cinema eu confiro sim. E de tempos em tempos eu coloco ou baixo para ficar assistindo.

    Com as fotos a seguir vocês vão perceber que eu assitia mais do que lia. Tinha problemas para me concentrar durante a leitura, mas esse não era um fator completo, eu gostava muito de ficar olhando os desenhos e fica imaginando tudo, me colocar como a personagem!! 
Eu gostava demais de encontrar e viajar pelos países com os camundongos mais famosos e legais de todos!! *-*

Acho que esse foi o meu desenho favorito de todos os tempos. Toda a trama me envolvia. Eu gostava demais de descobrir os mistérios com Tintin!!

Eu gostava demais dessa "série" da TV Cultura. O meu personagem preferido é o Micróbio!

Creio qu etodo mundo já assistiu esse desenho na vida, né?! Eu gostava demais. Ás vezes tinha Sábado Animado e eu fazia logo as minhas tarefas de casa para poder assistir as maratonas de Scooby. 

Na época eu gostava demais desse desenho, acho que o que mais me atraía era a natureza.  

Teve muita briga aqui e casa por causa desse desenho. Toda vez que aparecia no comercial eu e minhas irmãs gritavam: eu sou Kika. Não, eu sou Kika. Aquela coisa micão de criança que fica querendo ser personagem de desenho animado!!  


Eu gostava demais desse desenho, toda vez que começava eu e minhas irmãs cantávamos a música de abertura. 

Acho que esse foi um dos desenhos que mais me cativou quando criança. Eu gosto muito de ouvir lendas e descobrir histórias. Com certeza um dos meus favoritos. Ficava triste porque era curtinho e ás vezes não queria que acabasse as estórias da Dona Preguiça.    


Assisti esse desenho, sei que assisti, mas não me recordo muito dele, só de alguns rostos.

Acho que todo mundo já assistiu Cocoricó. Helloo!! A minha versão favorita era a primeira, assisti a segunda e gostei, mas sempre preferi a anterior, tenho esse problema de sempre gostar do primeiro; quando chegou na terceira versão eu já não assistia mais desenho.

Creio que só quem assistia a Cultura viu esse desenho. É um dos favoritos da minha mãe, ás vezes ela fica falando o bordão! Eu gostava e é muito fofo os bichinhos, gente!

Ás vezes eu tenho vergonha de assumir que assisti esse programa. Eu assisti. Confesso que gostava mais quando o Zoboo estava em desenho. Como disse em outra foto eu gostava mais de desenho.

Quem nunca se deparou com as versões super repetidas desse programa? Pois é. Eu assisti demais, mesmo com os episódios repetidos.
Acho que não podia faltar aqui a TV mais famosa de todas ahaha!! 

Sempre gostei de desenhos de aventura. E Rupert era o ursinho mais legal e que eu amava. Gostava de me colocar nas aventuras dele e me infiltrar nas estórias. Sinto tanta saudade dessas coisas!!


     Bem, people, como vocês devem ter percebido eu assisti muito a TV Cultura. Mainha sempre colocava nesse canal. Espero que tenham gostado do post. Comentem aí o que acharam e quais desenhos fazem parte da infância de vocês!!  

outubro 09, 2015

Resenha: A Rainha Vermelha - Victoria Aveyard

Resenha: A Rainha Vermelha - Victoria Aveyard

outubro 09, 2015

Resenha: A Rainha Vermelha - Victoria Aveyard

A Rainha Vermelha é uma distopia cheia de reviravoltas, elementos “diferentes”, fantásticos e clichês. Uma trama amarrada e frenética. Vamos conferir:
 Eu não aprendo nunca. Acho que até hoje não gostei de um livro de modinha, mas sou teimosa o suficiente para ler. Conheço-me bem, sempre tem aquelas coisas que eu detesto, mas desobedeço a minha mente e leio. Confesso que fiquei super ansiosa para ler esse livro, mas quando estava com ele em mãos olhei para a capa e não entendi o porque da minha empolgação. Sério,  eu disse para mim mesma: você pode não gostar, Alana. Bem, abaixo vocês vão entender tudinho.
     Não gosto de comparações com livros para não ser influenciada até porque se for algo parecido a outra obra já não me convence visto que preso muito originalidade. Parece presunçoso, mas é a realidade. Leio clichês sim, mas tem que me convencer mesmo!! Li um monte de livros e estou postando resenhas atrasadas. Não leio muita distopia, mas antes de ler A Rainha Vermelha eu tinha acabado de ler o melhor livro do ano para mim: Fúria Vermelha. Não sei quanto aos outros livros que as pessoas compararam em resenhas que li, pois nunca li Goerge R. R. Martin e ainda não terminei Cidade dos Ossos.
   Victoria Aveyard fala de vermelhos como tem também em Fúria Vermelha onde o personagem principal também é vermelho e quando vi isso logo no início me incomodou bastante e me fez demorar a engatar na leitura. Eu estava chorando para terminar logo. Gente, eu passei mais de três dias com o livro. Não é usual isso, não gosto de passar tanto tempo com uma obra porque tem tantos outros para ler e quero ler tudo. Bem, além é claro do detalhe dos capítulos serem longos demais.
     O livro é embebido em clichê e apesar do final drástico e bombástico, preciso ser justa porque há livros com mais originalidade que dei uma nota menor, e esse é bom, mas é uma mistura de um monte de livros para tornar essa estória essa estória.
Chega de meus comentários, vamos falar um pouquinho do livro:
     Mare é uma vermelha, uma ladra que vive nas palafitas e que está perto de ser recrutada pelo exército visto que não conseguiu emprego algum e não é aprendiz como sua irmã que está progredindo no ofício da costura.
   A sociedade é dividida pela cor que as pessoas carregam no sangue e isso os define. Mare sempre faz de tudo para ajudar sua família e Kilorn, seu amigo que depois de um evento trágico está com os dias contados para ser recrutado pela guarda, o que antes não era uma realidade. Todos sabem o quão ruim é ir para o exército. Ninguém sobrevive e se voltar para casa, volta morto. Mare sempre irá pensar nos outros ao invés de si mesma.
     Quando uma oportunidade para trabalhar no palácio surge junto com a ideia de ajudar a sustentar a sua família, viver dignamente e o melhor de tudo, não ir para guerra, ela não pensa duas vezes e embarca nessa empreitada. As coisas na vida de Mare aparentemente vão fluindo até que numa exposição inusitada a um dos eventos mais prestigiados do palácio ela descobre que é capaz de fazer coisas que “ninguém” do seu sangue poderia fazer.
  E com essa nova perspectiva e perigo à coroa, Mare é levada a se tornar noiva de Maven, segundo filho do rei, para afastar qualquer coisa e sentimento que possa fazer o povo questionar o poder dos prateados. Como sempre deve haver o “triângulo amoroso” (o que sempre acaba com as histórias, mas nesse livro o romance nem é tão evidente assim e nem romance, não sei porque a autora colocou essa parte) entre irmãos. O filho herdeiro do rei, Cal, já nutria alguns sentimentos pela vermelha elétrica que está prometida a seu irmão.
     Coisas importantes irão acontecer, decisões drásticas precisarão ser tomadas e reviravoltas vão encher o livro. E te fazer suspirar no final, talvez, mas se você for como eu não vai sentir nada! Cara, eu já suspeitava o que ia acontecer no final e aconteceu!
“Todo mundo trai todo mundo!”
    O problema do livro para mim é que como disse em cima, é clichê, até as reviravoltas eram tipo: oh, sabia que isso ia acontecer. Não causaram impacto de verdade em mim. Não acho que faz jus a todo o alarde que as pessoas tem feito. É um livro bom. Nada demais. Estava bastante ansiosa para lê-lo e me decepcionei. É claro que teve seus pontos bons, mas não chamaram a minha atenção de verdade. Acho que porque li livros anteriores com uma qualidade tão superior que colocaram as minhas leituras subsequentes no chinelo.
    Outro problema que me incomodou foram os longos capítulos que me deixaram bastante irritada. E de alguma forma eu consegui passar quase uma semana com o mesmo livro; o que eu odeio de verdade. Não gosto de passar mais de dois dias com um livro só. Há tantos livros no mundo para ler e não gosto de passar tempo com histórias que não me entusiasmam. Fiquei enfadada. Quando peguei o livro enfim e o olhei eu senti, de alguma forma, que ia me decepcionar. Deveria seguir o instinto, mas a lesada aqui foi seguir a massa que amou o livro.
    Sério mesmo, não gostei da personagem. Insegura muitas vezes e chatinha. O que mais gostei foi Kilorn na verdade. (Início de Spoiler) Quando um dos príncipes se voltou contra a vermelha elétrica eu realmente pensei: mas que droga! Não podia ser mais clichê que isso? Um irmão se volta contra o outro só por causa de inveja como sempre. (Final de Spoiler).
    Fiquei realmente cansada por ler esse livro. É uma mistura de um monte de livros. Questões foram resolvidas, mas há outras que devem ser solucionadas no decorrer dos próximos volumes. Não sei se irei ler os próximos.
Bem, é isso people! Quem já leu ou quem não leu comenta aí o que achou!
Beijin... 
Nota: 2/5

outubro 07, 2015

Tag e Playlist

Tag e Playlist

outubro 07, 2015

Tag e Playlist

    Helloo, people cool...
   Hoje eu tinha planejado postar a  resenha de um livro (A Rainha Vermelha ou No Coração da Floresta) no entanto decidi colocar uma seleção de músicas que amo demais e mostrar para vocês, mas depois vi essa tag num blog e decidi fazer porque nunca fiz uma.
Então está aí:
A última série que você viu: The Blacklist.
O último filme que você viu: Before We Go.
A última pessoa que você viu: Mainha.
A última música que ouviu: Uptown Funk – Mark Ronson ft. Bruno Mars.
A última roupa que usou: Baby Doll.
A última coisa que comeu: Cuscuz com calabresa porque é bom demais e eu sou do nordeste ahaha.
*Ok, isso aqui não estava nos planos, mas eu preciso comentar. Minhas irmãs mais novas e gêmeas são jogadoras de vôlei e foram competir no brasileiro de escolas em Minas Gerais. Cara, lá não tem cuscuz. Que triste. Quando eu for visitar algumas pessoinhas que conheço lá vou ter que levar uns cinco quilos de cuscuz dependendo do tempo que vou ficar lá. ehehe

O último doce que comeu: Look – Biscoito Chocolate.
A última conversa no Whatsapp: Minha tia.
A última viagem: Chapada Diamantina *-*.
A última paixão: O livro Filho Dourado (que já está aqui em casa e eu mal posso esperar para começar a ler!!)
A última frase: " As palavras são armas, a mente é uma gangorra indecisa e os atos são simples reflexos disso."
A última ligação: Mãe.
O último blog visitado: Livros e Flores.
A última aba do navegador: Blog Casos Acasos e Livros.
O último esmalte: Não uso. (descasca quando toco violão e a unha quebra também.)
O último livro: O Aprendiz – Conjurador 1.

    Bem, people, como vocês leram lá em cima eu disse que estava num empasse sério sobre o que postar hoje, portando decidi incrementar aqui. Selecionei algumas músicas que gosto muito. Curto Indie(na verdade eu amo indie e faço canções mais nesse estilo :D ), R&B, Jazz e Hard Rock! Tipo, what the hell, Alana Gabriela!? Que discrepância. Eu sei, eu sei, a verdade é que gosto muito de música e letra e ás vezes escuto muitos sons!! Eu escuto até instrumental e um pouco de canções clássicas!!
  
    Mas os que mencionei acima são os meus favoritos. Não escuto música em português, não gosto, mas nos últimos dias eu andei ouvindo uma canção da trilha sonora de um filme da minha infância que vou postar aqui e Piloto Automático por influência do post de Markus do Mundo em Cartas que fez um postagem de Super Combo e me fez viciar nessa canção. Fiz uma playlist pequenina para vocês conhecerem um pouco do que escuto e gosto.


    Birdy – Let It All Go : Gente, eu e Birdy somos muito amigas, mas ela ainda não sabe disso kkkk. Realmente gosto do estilo de música que ela canta, porque, tipo, é indie. Gosto dos melismas que ela faz com a voz e as notas altas de um jeito bem diferente e lindo!! Sempre escrevo meus livros escutando as músicas dela e de Kodaline!! *-* 

    John Legend – Everybody Knows : não escuto o John Legend pela aparência ou pelo estilo dele como algumas amigas das minhas irmãs que são super taradas pelo cara e ficam suspirando por tudo dele. Eu realmente gosto da voz dele, grave e sensível ao mesmo tempo e algumas letras das músicas me tocam bastante!!

    Hillsong – Oceans: Sou cristã e escuto muito Hillsong, Planetshakers, New Life Worship, Desperation Band e um monte de banda nesse estilo gospel que vocês certamente não escutam, but eu acho que pelo menos Hillsong vocês devem ter ouvido, principalmente essa canção que foi escolhida pelo Adam Levine e cantada pela Deanna na temporada passada do The Voice USA.

    Vai o Sol Outra Vez Brilhar – Bem essa é a canção que mencionei lá em cima na introdução dessa parte do post. Foi uma música que esteve presente na minha infância e que até hoje fico cantando de tempos em tempos. Acho bem linda. 

    Flylaef – Call You Out: Ok, eu gosto de hard rock, grunge e um heavy soft(se é que existe isso) ás vezes. Participei de um Musical Meeting quando estudava e cantei uma canção dessa banda que se chama Broken Wings, cantei Paramore: Decode e Ignorance também. *-* Foi insano e ótimo! Melhor sensação ever. A galera aplaudindo e gritando foi massa demais... Foco. Essa é mais ou menos a minha banda favorita de rock, tipo, eu só escuto até o CD New Horizons de 2012 porque Lacey Sturm saiu da banda no fim do ano que lançou esse álbum para focar mais na família e entrou uma mulher super fraca que não sabe fazer screamo e tem uma voz muito suave. Ou seja o álbum novo é bem fraco! 
  Bem,people, esses são alguns pieces of me. Espero que tenham curtido!
Beijin...Tag 

outubro 04, 2015

Resenha da Nova Série da ABC: Quantico

Resenha da Nova Série da ABC: Quantico

outubro 04, 2015

Resenha da Nova Série da ABC: Quantico

Helloo, people...    Uma das novas apostas da ABC teve sua estreia no domingo passado e já deixou a sua marca com um estilo bem conectado ao de Shonda Rhymes. Com uma trama amarrada e repleta de flashfowards e flashbacks, Quantico dá início com um piloto cheio de segredos, clichês, tensão entre recrutas e uma trama que promete ser um hit, tirar o fôlego e aguçar a curiosidade de quem ama um seriado cheio de segredos e revelações ao estilo Rhymes*.
    São 51 recrutas que vão a Quantico por razões diversas e específicas para estarem ali. Eles são os melhores, brilhantes; se submeteram a testes e a exposição de todos os seus segredos para o FBI para estarem limpos. A competição para quem será o melhor recruta é aparente já na primeira tarefa expositiva que eles precisam realizar.
    O piloto se inicia com Alex, a personagem principal, acordando em meio aos escombros da Grand Station do que foi o maior ataque terrorista desde 11 de setembro. A partir daí flahsbacks e forwards vão se desenrolando e Alex é encontrada e levada à delegacia para tentar descobrir quem dos seus colegas recrutas pode ser o terrorista. Todos com quem ela conviveu na academia, em especial Ryan Both, são suspeitos, até mesmo a Alex.

   Mas há algo encoberto nisso tudo e ela precisará correr para descobrir o que realmente está por trás do ataque terrorista. A história da série praticamente irá se desenrolar nessa busca do terrorista que explodiu a Grand Station.
   Não vou comentar sobre o final para não dar spoiler e ser surpresa. Tudo que disse até aí está na sinopse do episódio.

     Achei todos os personagens bem estereotipados. A Nimah Amin, já dá para saber pelo nome que é uma mulher descendente do oriente médio, é a personificação disso que estou apresentando. Achei clichê demais essa parte porque sendo um ataque terrorista ela seria a primeira a ser interrogada. Há muitos atores novos e a liderança na série é de uma mulher negra e forte (não é a Alex, é outra atriz que não sei o nome e não conheço bem) como tem sido com as séries da Shonda (How to Get Away with Murder e Scandal).
    A atuação de Priyanka Chopra, a Alex, deixou a desejar. Tenho um problema com atuação fraca, principalmente quando fica muito óbvio que o ator decorou suas falas do script e não soa e nem parece natural. Como o ator quer passar uma realidade se ele nem mesmo acredita nela e não aparenta naturalidade? Em determinadas cenas que ela atuou fiquei incomodada e tentando não pensar no que ela deveria ter feito. Atuações que não são naturais e sim bem forçadas me deixam irritada. Mas de todo não foi ruim.

  Eu particularmente não gostei muito da série. Tinha expectativas altas. Achei bem inferior a alguns shows já vistos e a situação de flashfoward e flashback me incomodou bastante. Descobri coisas que não queria descobrir agora, e preferia ficar na surpresa com o desenrolar da trama durante os episódios. Não gostei da ideia do que a série propôs que se seguiria. Acho que fica chato e cansativo flashfoward e flashback em todos os episódios, gosto de uma história contínua que se desenrola com o passar do tempo.
    Mas a série não é de todo ruim. Tem aquelas situações que fisgam, os segredos e os mistérios que cativam. Ainda não sei se vou continuar a assistir, talvez o faça só para descobrir mais sobre a Nimah que foi a personagem que me cativou na série toda. Fiquei muito curiosa sobre ela.
    Vou deixar o trailer aqui para vocês conferirem. Eu tinha assistido ele e tinha ficado convencida, mas o ep não fez isso. Veremos se melhora (se me der coragem de assistir porque tenho muita série para pôr em dia!)

    Bem, é isso, gente!! Quem já assistiu comenta aí e quem não, diz o que achou das impressões dela!

 * Achei isso nada original, essa coisa de imitar o estilo da Shonda, pois acredito que uma série tem que fisgar por si só, não se baseando em trabalhos dos outros.
  
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