janeiro 29, 2016

Resenha: Laços de Sangue - Richelle Mead

Resenha: Laços de Sangue - Richelle Mead

janeiro 29, 2016

Resenha: Laços de Sangue - Richelle Mead

Caberá a Sidney resolver todos esses mistérios e garantir a paz entre os humanos antes que seja tarde demais.
Helloo, people...
Tudo numa nice!? Hoje eu venho trazer para vocês, finalmente, a resenha da minha mais nova série favorita.
      Essa foi uma das minhas melhores leituras desse ano. Eu amei demais cada página e cada acontecimento. Na virada do ano estava sentindo vontade de ler algo vampiresco para notar a diferença dos seriados que assisto – The Originals. Eu estava procurando algo meio de época, mas estava querendo ler algo da Richelle Mead. Tinha visto academia de Vampiros, mas não tinha me interessado muito, até porque era uma série mais antiga e enorme e por causa do flop do filme não me senti tão interessada para fazer a leitura. Enfim, eu não sei bem porque, mas me interessei por Bloodliness e fiz a leitura no primeiro dia do ano!
    Sydney havia ajudado a dampira Rose Hathway a escapar da prisão em sua última missão. E esse ato foi considerado como uma traição perigosa e grave, pois para os alquimistas os dampiros e vampiros são criaturas antinaturais. Ameaças aos humanos. Com a lealdade posta à prova, Sydney Sage se vê obrigada a participar de uma nova missão onde será monitorada e deverá provar e mostrar a sua verdadeira inclinação e lealdade. Ela deverá ajudar a esconder Jill Dragomir, uma princesa vampira que está sendo perseguida por rebeldes que querem tomar o poder da rainha Lissa. Se Jill for assassinada Lissa deverá abdicar ao trono como diz a lei. E para evitar uma guerra civil e confronto de proporções maiores Sage aceita a missão. Ela deverá se disfarçar de estudante e se matricular na escola preparatória Amberwood.
Um grito de furar os tímpanos de repente cortou o ar. Adrian se encolheu mais do que eu, comprovando o lado negativo da audição de vampiro: sons irritantes eram ainda mais irritantes.
    O problema é que conviver com esses vampiros não é tão ruim assim e sentimentos contraditórios tomarão conta de Sage e diante de diversos problemas que deve enfrentar, será confrontada por seu coração por sentimentos contraditórios e... proibidos.
    Confesso que em alguns momentos da leitura eu me senti perdidinha pelo fato de que a série é um spin off de Academia de Vampiros. Mas ao longo da leitura tudo foi fluindo bem e fui cada vez mais me afeiçoando e amando a leitura.
A escrita da Richelle é rica, fluida e arrasadora. Fiquei embasbacada e feliz com a maneira que ela trabalhava as palavras. Como se fizesse melismas como numa música muito bem escrita.
_ Adrian – eu disse sem jeito. – Eu... 
_ Deixe para lá – ele disse. – Você não sabe o que é amar alguém daquele jeito e depois pegarem esse amor e jogarem de volta na sua cara...
    Os personagens são muito bem descritos e trabalhados, o que me fez ficar envolvida com a estória querendo mais e mais e isso é um ponto muito bom. Acontece muito de nós leitores quase sempre detestarmos a personagem principal pelas escolhas que fazem e por às vezes ser chatinha. Mas a Sage, nossa alquimista, funcionou muito bem. Dei muitas risadas com o comportamento dela em diversas situações que foi posta à prova, com sua índole que amadurecia aos poucos e em vários momentos me vi torcendo para ela. As decisões que tomava faziam muito sentido e plausíveis de acordo com suas crenças.
    Adrian, o melhor, me conquistou logo na primeira cena quando apareceu fumando e com aquele olhar e sua pose um tanto sorrateira e enigmática. Infelizmente tenho um fraco por esse tipo de personagem ahaha. O crescimento dele durante o livro, as mudanças em seu comportamento um tanto questionável para a maioria – acho que sou suspeita para falar que eu gostava dele de qualquer jeito já – mas o crescimento e sua personalidade aflorada foi perceptível.
Alguns alquimistas tiveram a sua participação significativa na estória e outros dampiros me chamaram a atenção e conquistaram meu coração como o Eddie e a Jill.
    Achei muito rico o contexto que a Richelle criou no livro; classificar os vampiros como conhecemos por: dampiros, moroi e strigoi. Não era o que eu esperava para um livro de vampiro, achei que não eram tão sanguinários como esperava e sempre observava nos seriados. Mas o livro foi mais que satisfatório.
    Eu fiquei tão viciada com essa série que não aguentei e comecei a ler os outros livros. Já li até Feitiço Azul e comecei Coração Ardente que promete demais. Estou amando essa série. O único problema que achei no livro são os capítulos um pouco longos e isso às vezes fica um pouco cansativo, mas no calor da leitura e empolgação esse detalhe quase passa despercebido.
Cumprindo mais uma meta do desafio literário, uma leitura de mais de quatrocentas páginas, super indico essa série maravilhosa e rica da Richelle Mead.
Nota: 5/5 - Favorito

janeiro 28, 2016

Projeto 6 on 6: Janeiro - Meta de Leitura

Projeto 6 on 6: Janeiro - Meta de Leitura

janeiro 28, 2016

Projeto 6 on 6: Janeiro - Meta de Leitura

Helloo, people...
Há um tempinho a Fabi fofíssima entrou em contato para participar do projeto 6 on 6. Eu vi as fotos por aí nos blogs, mas não fazia ideia de como era organizado e do que realmente se tratava. #eulerda. Relevem! Achei bem massa e como estou a fim de participar de projetos e apesar de eu não ser boa tirando fotos, decidi participar!
Todo mês a gente vai postar seis fotos no dia seis. Tá bem atrasado o post de hoje, mas tiveram alguns motivos ehehe. E eu estou super desorganizada desde o início do ano. O tema desse mês são as metas de leitura! J  

janeiro 27, 2016

Tag de Títulos

Tag de Títulos

janeiro 27, 2016

Tag de Títulos

Helloo, people... Tudo numa nice?!
Hoje venho trazer uma tag para qual fui indicada no final do ano passado. Pois é, só agora, Alana Gabriela?! Como a minha vida estava corrida e porque estou sendo indicada para várias tag de blogs que até nem conheço *-*, estou tentando colocar tudo em dia. Eu me desorganizei e continuo ainda desorganizada, a volta as aulas está me deixando perdida. Enfim, fui indicada pela Sil do Blog Prefácio! Thanks, Sil! A tag foi criada pelo vlog Booksattack. Consiste em perguntas relacionadas aos títulos dos livros.
Agora vamos as minhas respostas.

1. O título mais longo de um livro que você tem:
Procurei na minha estante no skoob e percebi que o título mais longo nessa minha resposta é o mesmo que o da Sil, ganhou A Probabilidade estatística do amor a primeira vista. Eu não curti o livro na verdade, era pequeno, mas parecia muito longo, e foi cansativo e chato. 

2. O título mais curto de um livro que você tem:

O título mais curto é Eva. Um livro muito bom por sinal, vou trazer resenha depois para vocês!

3. Um título que não tem absolutamente nada a ver com o livro:

Essa categoria vai ficar sem livro porque até agora não li um que o título não fizesse sentido.

4. Um título que descreve o livro perfeitamente:

Just Listen da Sarah Dessen tem tudo a ver. *-*

5. O título mais chato:

Bem, eu não sei qual indicar sobre porque não acho títulos chatos, eu acho livros chatos. Para mim os títulos fisgam ou não. Portanto vou colocar um livro que não curti. Cem Anos de Solidão, é um cânone que li por causa da faculdade e não gostei de verdade, acho que por causa da ambientação, o modo como o livro foi escrito, a formatação e a estória, tudo isso junto fez que o livro não me fisgasse. Só terminei porque precisava.

6. Misture todos os títulos que você escolheu e faça o seu próprio título.

A probabilidade estatística de Eva se apaixonar a primeira vista just listen e lendo Cem Anos de Solidão.  
Bláh. Esse título ficou horrível!
  
 

Então, people... sintam-se tageados!
Beijin...

janeiro 25, 2016

Resenha: Nunca Jamais - Colleen Hoover e Tarryn Fisher

Resenha: Nunca Jamais - Colleen Hoover e Tarryn Fisher

janeiro 25, 2016

Resenha: Nunca Jamais - Colleen Hoover e Tarryn Fisher

Melhores amigos desde que conseguiam andar. Apaixonados desde os quatorze.Estranhos completos desde essa manhã.Ele fará tudo para lembrar. Ela fará de tudo para esquecer.
Helloo, people...
Hoje eu venho trazer a primeira resenha para o desafio literário! *-*
Há algum tempo estava no meu vício de ler todos os livros da Colleen Hoover e tinha visto essa obra, estava em inglês, mas ia ler ainda assim, contudo fui adiando e nunca fiz a leitura até semana passada. Eu esperava encontrar um romance legal e bem desenvolvido como sempre a Colleen entrega, mas não esperava todo o suspense e a confusão que encontrei, de um jeito bom, é claro. Esse livro me prendeu de uma forma que eu não esperava. Eu literalmente ficava nervosa e surtando enquanto lia.
    Charlie Wynwood não se lembra de nada. Silas Nash também não. Antes dessa manhã eles eram melhores amigos e namorados. Mas agora são estranhos um ao outro. Tudo. As recordações que tinham se perderam.  Nenhum dos dois sabe e entende o que aconteceu. Em quem poderão confiar para dizer o que realmente está acontecendo? Charlie e Silas deverão trabalhar juntos para descobrir a verdade sobre o que aconteceu a eles. Porque estão sem memórias? Todavia, quanto mais descobrem sobre seu passado e como eram, se perguntam o motivo pelo qual verdadeiramente estavam juntos.
   Esse é o tipo de livro que você não pode falar muito porque se não solta spoilers então vou parar por aqui.
    A obra tem um teor de suspense muito bom e você não sente vontade de largar até chegar ao final, mas até quando você chega ao final você não quer parar porque precisa desesperadamente do outro. Você fica presa a trama, enlouquecendo com o mistério e querendo muito descobrir o porquê das coisas. Foi terrível o que as autoras fizeram, a trilogia é bem curtinha e poderia muito bem ser um livro único. Mas por causa de marketing e essas coisas parecidas que os autores optam por trilogia e em consequência deixam os leitores morrendo de ansiedade. Eu particularmente não curto muito isso, mas... o livro é muito bom.
    A Colleen trabalhou o romance de uma maneira tão convincente e em alguns momentos eu me peguei perguntando: vai funcionar? Porque as coisas aconteciam num ritmo frenético e algumas dúvidas sempre acabam surgindo se algo vai ser convincente ou não. Mas felizmente funcionou muito bem. Os personagens são ótimos e consegui torcer por eles e sentir empatia pelos dois, mas é claro que tive mais pelo Silas J. Todas as coisas que foram se desenrolando me fizeram ficar estarrecida.
   Em alguns momentos da leitura me perguntei se era bom ou não eles terem de volta as suas memórias devido a tudo que tinha visto de ruim que tinha acontecido a eles. Questionei bastante o porque das atitudes deles do passado e porque estavam juntos antes. Realmente fiquei na dúvida quanto a isso, eu estava gostando mais deles sem memória devido a uma série de fatores que o Silas e a Charlie fizeram no passado. As peças do livro foram se encaixando de pouquinho em pouquinho e fiquei estarrecida como a trama se encaixava facilmente.
   Os personagens não são perfeitos, são quebrados, o que eu gosto muito porque torna tudo mais real. A perda da memória foi algo que me deixou preocupada, mas acabei pendendo para um lado da estória quanto a isso. A estória que a Colleen entrega é muito convincente e me deixou ansiosa e curiosa durante todo o livro. Roía as minhas unhas para saber o que ia acontecer.
A autora entregou um suspense muito bom nesse livro. E no final parecia estar tudo esclarecido apesar de algumas peças que precisavam se encaixar no quebra cabeça, mas novas perguntas surgiram e eu quase tive um treco com aquele final. Eu fiquei, tipo: what the hell?!
Bem, people. Essa é a resenha de hoje e espero que tenham curtido ou pelo menos se instigado com a trama.
Nota: 5/5

janeiro 24, 2016

Desafio Literário

Desafio Literário

janeiro 24, 2016

Desafio Literário


     Helloo, people...
Ah, é com atraso e com alegria que venho trazer esse post apresentando meu primeiro desafio literário. Tipo, tenho o blog desde Maio, mas tanas coisas legais já aconteceram... Anyway, eu já cumpri o desafio de Janeiro e nessa semana estarei postando as resenhas! *-* Espero continuar fazendo as leituras para acompanhar o desafio, como vocês já devem saber sou bem teimosa quando imponho coisas a mim mesma!

 Regras para participar do desafio:
- Amar a leitura
- Tentar cumprir ao máximo todos os desafios
- Ter espírito aventureiro
- Caso for postar em algum lugar, colocar link para cá
- Comentar aqui seu nome junto com o blog/twitter/tumblr/facebook/canal youtube... que vai fazer a postagem.

Regras para participar do sorteio:

- Comentar aqui seu nome junto com o blog/twitter/tumblr/facebook/canal youtube... que vai fazer a postagem.
- Colocar na postagem a hashtag #DesafioLiterario2016 com o link para cá caso for blog, no canal mencionar o Desafio e colocar na descrição o link, em outro meio colocar o link para essa publicação.
- Colocar na aba lateral o banner para o Desafio caso for Blog
- Cumprir os 12 desafios obrigatórios (a cada desafio opcional será colocado o seu nome mais uma vez no sorteio)


Visitem o blog dos organizadores:

janeiro 18, 2016

Resenha: O Aprendiz - Taran Matharu

Resenha: O Aprendiz - Taran Matharu

janeiro 18, 2016

Resenha: O Aprendiz - Taran Matharu

O aprendiz, primeiro volume da série Conjurador
Helloo, people... Tudo numa nice?!
Gente, hoje eu venho trazer a resenha de um livro que iniciei em outubro e só terminei hoje. Eu sei, eu sei. Quanto tempo não é?! Houve uma pausa na leitura por diversos motivos, estava tentando terminar um livro de parceria e por isso decidi parar de ler esse, estava me sentindo mal por estar devorando essa obra e deixando o livro de parceria de lado. Mas depois de um tempo fui relaxando e deixei estancado, esses dias decidi retomar algumas leituras que tinha parado e comecei por essa. Hoje digo para vocês: me arrependo de ter deixado de escanteio. Ótimo livro de fantasia!
Vamos conhecer um pouco mais sobre a obra:
     Hominum está em constante guerra, tentando se proteger dos orcs que atacam e das forças externas que tentam abalar o reino um tanto desestabilizado. Para sobreviver a guerra constante é preciso um tipo diferente de cadete, homens capazes de dominar e manusear habilidosamente a magia. Conjuradores. Os elfos foram capazes de ensinar os humanos como conjurar demônios e usar o mana, tirar a energia do próprio demônio para lutar. Depois de vários conflitos os povos enânicos, elficos e humanos estão separados e em discórdia. Mas com uma medida de teste o rei abre as portas para que os povos se unam para um bem maior, uma guerra mais perigosa que precisam vencer no éter. Derrotar os orcs. 
A criatura farejou a carne cautelosamente, em seguida deu o bote e a abocanhou. Ergueu a cabeça para trás e engoliu o pedaço inteiro de uma só vez como um falcão. 
     Fletcher é um órfão de 15 anos, um garoto pobre que vivia em Pelego à mercê do sagaz Didric e à pobreza da aldeia tão distante e próxima das terras élficas. Nosso protagonista conjurou um demônio. Mas ele não esperava que pudesse  fazer isso, na verdade plebeus não eram capazes de conjurar... Só os nobres deveriam ser capazes de conjurar criaturas e usá-las na guerra. Mas Fletcher não é o primeiro plebeu a conseguir esse feito. Como a necessidade de homens no campo de batalha aumentava, testes para entender a compatibilidade dos plebeus estavam sendo feitos e assim Fletcher consegue uma vaga na Academia Vocans, uma escola que prepara seus alunos para o campo de batalha.
    Lá ele aprenderá a usar de verdade o mana, fará novos amigos e enfrentará o preconceito dos nobres e se verá no meio do racismo para com os elfos e anões.  Fletcher e seu grupo de amigos precisará provar que são dignos de patentes maiores na guerra e unir os povos para um bem maior.
Fletcher sacou o khopesh e começou a desenhar o contorno de uma mão na areia da arena. Seu coração batia loucamente no peito enquanto ele pensava no que estava prestes a fazer. 
      O aprendiz é uma fantasia inteligente, envolvente, cheia de ação, descobertas e que traz uma abordagem diferente e perspicaz sobre a magia.  
      Gente, uma coisa que notei muito recorrente, na verdade está presente em toda a obra é a crítica ao racismo e a desigualdade social. Neste livro nós temos anões, elfos, humanos – e nessa categoria ainda tem a situação social, a discrepância de posses entre os ricos e pobres. Há um bom tempo não leio um livro que trata de tais assuntos da maneira que o Taran abordou em sua obra.
     Eu gostei demais do caminho que o Fletcher trilhou, ele é um personagem que a gente sente empatia logo de cara e que torce com fervor. Dou destaque para outros personagens que gostei muito: Otelo, melhor anão ever; Sylva, a elfa – eu custei um pouco para gostar dela, mas a elfa é uma boa pessoa! Arcturo (*-*) e Lovett. Personagens bem construídos e todos com um papel importantíssimo desempenhado na obra.
    Gente, quando eu comecei a ler o livro, sem ler a sinopse porque sou anormal e geralmente não leio sinopses, eu achei estranho quando vi que conjuravam demônios. Eu pensei na hora: como assim?! Mas os demônios do livro trazem uma significação diferente da que estamos acostumados a ver por aí e isso deixou a coisa toda ainda mais interessante. A forma que eles retiram o mana e infundem e treinam usando a magia. Eu amei demais o Ignácio! *-* Apesar de todas as dificuldades ele se mostrou um demônio competente e interessante.
    O livro todo é bem fluido e instigante, temos o crescimento do nosso personagem, muitos segredos e ação. Aquele final foi chocante!! Estava terminando a leitura na biblioteca da faculdade e eu ficava sorrindo internamente, mas isso refletia fora porque comecei a sorrir e fazer caretas, ficar cada vez mais empolgada. O povo deve ter achado que eu tinha problemas ehehe. Eu ainda li um pouco em casa e o final era tão cheio de conflitos e emoções pulsantes e eu não parava de gritar. Minhas irmãs diziam: pare com isso, Alana. Está me assustando! Ahaha. Mas isso é super normal. 
   Bem, tem gente que faz logo comparações, mas como não li Tolkien e os outros da mesma área não farei isso, bem como nunca iria fazer porque cada autor tem sua forma de escrever e cada livro deve fazer o seu próprio barulho entre os leitores. Detesto comparações, só para ressaltar de novo.
    Bem, people, por hoje é só. Super indico esse livro para todo mundo, principalmente para quem gosta de fantasia! Eu estou amando tanto estórias que envolve os elfos!
*acho que essa resenha ficou menor do que outras que fiz não foi, people?! Eehehe. Ás vezes eu me empolgo e escrevo demais!
Nota: 5/5

janeiro 15, 2016

Resenha: Vingança - Catherine Doyle

Resenha: Vingança - Catherine Doyle

janeiro 15, 2016

Resenha: Vingança - Catherine Doyle

Helloo, people...
Eu estava revendo algumas coisas e percebi que na resenha passada eu não comecei com "helloo, people... " a minha frase de saudação oficial e o motivo é relevante para a resenha também e vou explicar. Eu li uns setenta e seis livros ano passado e esse ano eu quero ler mais, mas não só por ler, mas sim porque tem um monte de livro aí me esperando. <3 E eu estou lendo descontroladamente, às vezes chego a ler um livro por dia. Pois é. Tive uma ressaca braba no meio do ano passado e agora estou tirando a mente da miséria, ou como diz João Grilo e Chicó: tirando a barriga da miséria. Portanto eu estou atrasada com as resenhas.
Título: Vingança| Autor: Catherine Doyle | Ano: 2015 
Páginas: 288 | Editora: Agir Now | Lido em: Dezembro de 2015
Uma mistura ideal de ação, reviravoltas e romance, Vendeta é uma estreia épica que mistura Romeu e Julieta e O poderoso chefão na Chicago dos dias atuais.

    Li o livro Vingança da Catharine Doyle no final do ano passado e só estou trazendo a resenha agora por motivos de que: eu amei o livro por demais e queria trazer uma resenha que instigasse muito todo mundo, eu queria falar muito do livro, expressar toda a minha emoção e quanto curti a obra e queria que muita gente lesse. Como a leitura aconteceu no fim do ano eu não quis fazer o texto porque nessa época as pessoas estão um pouco em off. E eu estou lendo tanto que estou meio perdida de quais resenhas fazer primeiro. Está uma confusão. Porque eu quero tanto falar de tudo nas resenhas e não quero me esquecer de nada e por isso que eu esqueci da saudação no início da outra. Para vocês verem como eu estou bagunçada em pensamentos. 
   Mas estou aqui e vamos lá...
    Sophie Gracewell estava pronta para viver mais um verão comum em Cedar Hill, trabalhando como garçonete no restaurante da família e passando tempo com sua amiga, Millie, a única que não a abandonou depois do que aconteceu com o pai de nossa protagonista, a desgraça que sacudiu a vida da menina e deixou uma marca dolorosa.
    Mas as coisas só vão bem por um tempo, uma família se muda para o casarão abandonado no fim da rua, cinco irmãos italianos muito bonitos – que prometem mexer com as estruturas do bairro. Sophie fica bastante curiosa, quem não fica curioso para saber quem é seu novo vizinho? Sobretudo como não ficar curioso por esses mesmos vizinhos estarem indo morar numa mansão de passado duvidoso e macabro? Sophie é incapaz de resistir a curiosidade, e logo mais a Nicoli, um dos primeiros irmãos que ela conhece. Os sinais de perigo gritam na cara da nossa protagonista, os irmãos são misteriosos e... Porque Nicole anda com um canivete monogramado consigo? Porque suas mãos estão sempre machucadas? Porque usa meias verdades? E porque Luca, irmão mais velho de Nic quer impedir o romance do irmão e Sophie? Porque o tio da garota está tão estranho e fugindo do bairro? Porque tantas mortes tem acontecido? O que Sophie não está vendo? Ou melhor, o que não estão contando a garota?
— A vida é tão complexa que mal conseguimos ser a pessoa que deveríamos. Em vez disso, usamos máscaras e criamos barreiras para lidar com o meod e a rejeição, o arrependimento, a ideia de que alguém talvez não nos ame como somos em nossa essência, que alguém atalvez não entenda nossa motivações. Quero estudar a verdade da vida, não a superfície. Há beleza em toda parte; mesmo na escuridão há luz, e é a forma mais rara.
     Alguns acontecimentos dolorosos, catastróficos e segredos sombrios virão à tona, Sophie precisará enfrentar verdades cruas e pungentes em relação a sua família e tomar decisões que jamais pensou que estariam diante de sua porta. Há mais em oculto do que ela realmente imaginava.  Diante disso tudo Sophie  de repente se vê no meio de uma vendeta entre duas dinastias rivais: a família em que nasceu e a pela qual se apaixonou... Porque, quando se trata de amor, a desonra pode ser uma questão de vida ou morte.
     E tudo começa com um pote de mel... (entendedores entenderão *-*)
“É apenas no amor e na morte que permanecemos sinceros.”Friedrich Dürreenmatt, Crepúsculo de uma noite de Outono.

     E, tipo, como não querer ler o livro depois de ver tanta coisa cativante e curiosa? Eu praticamente pirei quando li a sinopse. Sério, eu estava fazendo uma leitura e decidi parar para conferir esse, no entanto eu pensei melhor achei que ia gostar muito da obra e acabar deixando a outra leitura de lado, o que seria ruim porque eu poderia facilmente abandonar e eu não gosto disso, e então descontroladamente esperei para poder ler. Estava bastante ansiosa.
     Eu tinha visto uma resenha desse livro com uma nota razoável num blog aí, sou  muito cuidadosa, não gosto de ler resenhas negativas ou positivas quando estou a fim demais de ler um livro. Eu só vi a nota no fim do post e decidi não ler para não me embasar em opiniões alheias. Porque já aconteceu isso com resenhas positivas e negativas e eu não acho muito bom. Gostei de leituras e outras não...
     Enfim, eu amei esse livro! *-*
    A estória que a autora criou me cativou bastante, fiquei maravilhada ao constatar cada situaçãozinha que parecia ser sútil, mas que no final trazia uma peça chave para a estória. A protagonista é interessante, entra em situações que eu não me imaginaria e sobretudo sendo capaz de superar. A gente sempre acaba se irritando com o personagem principal e se afeiçoando aos coadjuvantes, pelo menos um pouco, mas eu não me irritei com a Sophie, entortei o nariz para algumas decisões que ela tomava em certos momentos e eu pensava: vamos ver?!  Mas eu gostei dela, é claro que a Sophie também faz algumas coisas meio infantis, mas é uma adolescente de dezesseis anos descobrindo as coisas, descobrindo que nem tudo que ela pensava era o real. E que nem tudo é o que parece! Ela está descobrindo o mundo perigoso que a ronda... e as mentiras!
    Eu gostei demais da Millie, achei que a postura dela diante do bairro e da amiga foi muito boa, visto o que tinha acontecido com Sophie e a macula que agora ela carregava em nome do pai.
O Nic é aquele típico gato estrangeiro que todo mundo gosta. Todas as meninas morrem de amores por ele e com Sophie não é diferente. Em alguns momentos eu achei que ele era um capacho, vivia à sombra do irmão Luca e só fazia obedecer toda vez que Luca ordenava qualquer coisa. Eu ficava morta de curiosidade para descobrir o porquê disso. Aquelas conversas particulares muito suspeitas. Eu confesso que se fosse eu, não abaixaria a cabeça sem aceitar fatos que fossem plausíveis. Sou um pouco teimosa ahaha. Mas tudo tem um motivo nesse livro, gente! Eu amei isso. Muito bem planejado. A Obra é dividido em três partes e em cada uma nossas suspeitas só crescem e o suspense sobre toda a verdade se intensifica.
     Eu fiquei de queixo caído com as revelações e com o comportamento meio que violento dos irmãos. Eu fique, tipo: what the hell?! Muito massa. A autora me surpreendeu. Só de lembrar da leitura eu me empolgo geral. Gostei que ela ousou e criou um universo que eu não esperava encontrar. E tem um certo irmão... hum. Um certo irmão que me enganou direitinho. No final eu gritei e quase... na verdade eu cai dramaticamente na cama por achar ótima e genial a ideia da autora. Me surpreendeu porque eu não esperava por aquilo. Mal posso esperar pela continuação. Vai ter livros menores com o POV de outros personagens... *-* Amo. Preciso do livro Inferno – nome em inglês do próximo livro – para ontem, gente!             
    Eu gosto bastante dos livros da Agir Now, acho que é uma editora que capricha bastante nas diagramações – amo diagramação; fico olhando feito uma tonta *-* -  e traz estórias bem interessantes, diferentes, com personagens fortes, abordagens e ideias originais e às vezes até clichês, mas sempre com um toque diferenciado que nos faz amar a estória. A capa é tão condizente com a obra. O sótão e aqueles tracejos na janela que parece a mira de uma arma! *-* A autora abordou um tema que eu nunca tinha lido por aí dessa forma, a máfia, foi tão ótimo. Depois da leitura fui assistir alguns vídeos dela e ler sobre opiniões sobre o próximo volume que só me deixou mais curiosa. Não tenho certeza se é palpável meu entusiasmo, espero que seja. Eu amei demais e queria que ficasse registrado aqui para vocês.
Beijin...
Nota: 5/5 - Favorito 

janeiro 13, 2016

Resenha: Corte de Espinhos e Rosas - Sarah J. Maas

Resenha: Corte de Espinhos e Rosas - Sarah J. Maas

janeiro 13, 2016

Resenha: Corte de Espinhos e Rosas - Sarah J. Maas

Feyre é a filha de um camponês falido, e vive com suas duas irmãs, Nestha e Elain, e o pai aleijado num chalé na aldeia pobre. A garota aprendeu desde cedo a caçar para ajudar a sustentar sua família desestruturada e desgraçada e esfomeada. Num inverno rigoroso ela sai para caçar e encontra um lobo diferente, uma criatura zoomórfica bestial cruzar seu caminho com o da corça que está caçando. Feyre conhece os feéricos pelas lendas e mesmo temendo estar fazendo algo de errado, ela ainda precisa alimentar sua família e a partir dessa situação que ela usa sua flecha de freixo e mata o lobo.
    Segundo as histórias se a criatura fosse mesmo um feérico algo aconteceria e depois que ela abateu o animal nada aconteceu, fazendo-a crer que não se passara apenas de um lobo.

Mas certo dia uma besta feérica invade a sua casa exigindo reparação de uma vida por outra. Para guardar sua família, Feyre faz um trato com a criatura e é arrastada para uma terra mágica e traiçoeira. 
Título: Corte de Espinhos e Rosas | Autor: Sarah J. Maas | Ano: 2015
Páginas: 434 | Editora: Galera Record | Lido em: Janeiro de 2016
Em Corte de Espinhos e Rosas, um misto de A Bela e A Fera e Game of Thrones, Sarah J. Maas cria um universo repleto de ação, intrigas e romance.
   A surpresa de Feyre se torna maior quando descobre que seu captor não é uma animal, mas sim Tamlin, senhor da Corte Feérica da Primavera. À medida que ela descobre mais sobre este mundo cheio de magia e coisas belas, seus sentimentos por Tamlin passam da mais pura hostilidade até uma paixão avassaladora. Mas uma maldição antiga assombra e avança sobre esse mundo que Feyre passou a se afeiçoar e ela deve provar seu amor para deter esse mal senão todos os feéricos estarão condenados.
- Sou imortal. Não tenho nada além de tempo, Feyre. - Ele disse meu nome com tanta... intimidade. Como se não fosse uma criatura capaz de matar monstros feitos de pesadelos.
   Bem, gente, agora eu já sei porque as pessoas falam tanto na escrita da Sarah. é muito fluida, rica e interessante. O livro não foi um mar de rosas para mim, houve pontos que gostei e outros que me tirou do sério e vou ressaltar aqui para vocês.
   Sinto muito para quem amou o livro, eu queria amá-lo também e estava muito ansiosa, but as coisas acontecem diferentemente na assimilação das coisas. 
Eu não achei que existiu um amor de verdade no que foi até então apresentado, não me senti convencida tanto assim, pelo menos pela tarde de Tamlin eu consegui observar o amor de verdade e achei que era verdadeiro. Feyre estava gostando do feérico no início, mas acho que ficou perdida no caminho e vi nela mais desejo do que tudo. Pode ser porque eu goste de amor triste e por isso não me senti convencida pelo amor extravagante, sensual e hot da humana. Mas o final serviu para mudar  um pouco esse âmbito.
    Eu gosto de histórias tristes, gente. De chorar muito.
     Enfim, eu achei que iria encontrar uma estória realmente conectada com a da Bela e a Fera, meu conto de fadas preferido, na verdade esse foi um dos motivos para eu desejar esse livro descontroladamente, mas foi um pouco mais avassalador e menos triste e fofo do que eu esperava. Esqueça a Disney, a autora só tomou ó conto de fadas como base. Na verdade a estória não é nada fofa. É cheia de mortes violentas, poder e brutalidade. #adoro
    A parte que realmente me irritou e que senti que estragou tudo para mim na estória e me fez perceber que não vou ler a continuação foi a apresentação do triângulo amoroso. Muito tosca por sinal. Quando vi Rhysand pela primeira vez e a compulsão de Feyre de achar ele lindo e se tremer eu entortei o nariz e depois de um certo acontecimento em diante eu desisti de gostar. Odeio triângulos amorosos, já  li algumas obras que tinham alguns bem construídos e que me fez até mudar de lado, mas esse eu odiei de todas as formas. Foi ridículo como foi construído tão descaradamente só para botar lenha na fogueira com aquele bad boy.
Jamais desejei tanto algo como retirar sua máscara e ver o rosto por baixo, descobrir se combinava com a imagem mental que fizera dele. - Diga que existe alguma forma de ajudá-lo. - sussurrei.  
    Tem situações que eu fico observando, quando o autor vai desconstruindo uma coisa e outra, foi assim com uma leitura recente, quando o autor estava construindo o triângulo, deixando um personagem de lado por um motivo muito fútil para colocar o outro e dar mais atenção a ele. Eu fiquei, tipo, sério que você fez isso? Não, não, não. Ou seja, essas coisas me tiraram do sério. Quando é algo inevitável e que faça muito sentido eu aceito e que tenha um background maior, mas se for montado e forçadamente fico fora do sério. Eu já consegui imaginar um monte de coisas que autora vai fazer para desandar as coisas e descobrir um novo "amor" para aumentar a tensão com o triângulo. Vamos inventar novos meios de chamar a atenção do público, gente?

    Senti que aquela batalha para salvar Tamlin perdeu o propósito por tudo que a Feyre fez. Num certo momento fiquei perdida e pensei: o que ela está fazendo agora?     

    Mas enfim, eu não achei de todo ruim o livro, eu só fiquei irritada com essas coisas e como o triângulo veio depois de sessenta por cento do livro eu fiquei irritada o resto todo da leitura. Mas admito sim que a escrita da autora é muito boa. E eu gostei dos personagens. Demais. Eu não conhecia o mundo feérico, essa foi a primeira vez que o adentrei e gostei bastante. É muito interessante, a magia por trás, a beleza, os perigos. Eu realmente fiquei fascinada. São seres poderosos, cativantes, brutais e estranhos.
   Meus personagens preferidos foram o Lucien e o Tamlin, é claro. Eu gostei da Feyre, mas não tanto assim. Gosto de personagens fortes e com certa vulnerabilidade em alguns casos, mas eu prefiro sempre personagens quebradas. Como disse antes gosto de chorar nos livros. *-* É claro que eu não esperava chorar nesse, mas eu esperava algo diferente do que foi apresentado, apesar de ter me sentido satisfeita em vários quesitos da obra.
    O livro é realmente muito bom, tem ação na medida certa, algumas partes mais lentas, mas sempre tem isso nos livros, descobertas e sei que tem muita gente que vai gostar do livro, e eu digo para que vocês leiam, o livro é bom, só não atingiu as minhas expectativas.. Eu realmente fiquei fascinada pelos feéricos.
     Eu simplesmente achei a maldição que a Sarah criou muito genial e interessante. Essa parte foi igualzinho de A Bela e a Fera, no quesito de ser maldição. A criação da Sarah foi intrigante e mais cruel ehehe. Eu fiquei chocada e animada nessa parte, sério, enquanto eu lia sorria com a genialidade. Outro ponto que gostei foi a sensibilidade escondida de Nestha, a irmã mais fria de Feyre. No início ela parece ser má, e eu realmente não gostei dela, mas depois quando passamos a entendê-la um pouco mais dá para simpatizar.
    Gente, eu também gostei do Rhysand, achei o personagem dele bem forte e interessante, quase todo mundo gosta de bad boy, mas temo que a autora queira sobrepujar Tamlin através dele; foram várias vezes que o Grão-Senhor se curvou e isso eu não gostei e me questionei muito. Eu já conheço os sinais e fico bem surtada quando os vejo tão deliberadamente.
    Teve gente que ficou reclamando da vilã. Bem, eu não achei que ela foi tão fraca assim como vi por aí, achei que ela poderia ser mais explorada, achei meio sem jeito essas coisa de Feyre tentar enfrentá-la visto que era só uma humana contra um ser tão poderoso. Se não fosse pelas provas eu não acreditaria em nada. Mas foi aceitável e satisfatório em alguns pontos e eu me peguei torcendo pela garota.
    Bem, a leitura não foi tão empolgante e do jeito que eu esperava, mas é uma boa leitura. Leiam por si mesmos. Teve altos e baixos para mim. Eu só acho que não vou continuar a trilogia por motivos que citei acima. Eu tenho Trono de Vidro aqui e seria a minha primeira leitura, mas Corte de Espinhos e Rosas tinha chamado mais a minha atenção. But, parece que vou iniciar a série com expectativas mais baixas. Mas acho que é melhor assim mesmo para eu não me decepcionar mais.
Nota: 2/5  

janeiro 10, 2016

Resenha: The Shannara Chronicles

Resenha: The Shannara Chronicles

janeiro 10, 2016

Resenha: The Shannara Chronicles

       Helloo, people...
    Para ficar mais organizada quanto aos posts decidi que todo domingo vou trazer resenhas de séries que estou acompanhando ou de filmes que assisti recentemente. Eu tinha uma resenha completamente diferente para trazer aqui para vocês, era do filme In The Heart of Sea que trarei na próxima semana, but vim no embalo da série The Shannara Chronicles que estreou no início da semana na MTV e que já está dando muito que falar por aí.
    A adaptação mistura magia com tecnologia primitiva e conta a história da Terra em um futuro distópico, no qual um holocausto nuclear e químico fez com que a civilização retornasse a uma espécie de época medieval. Uma fantasia inteligente e excitante. Eu fiquei: what the hell?! Já vi muitas distopias por aí, mas essa me deixou intrigada.
    A história ocorre milhares de anos após a destruição da atual civilização. No livro, acompanhamos a história da família Shannara, cujos descendentes são detentores de magia ancestral e protagonizam aventuras com o poder de remodelar o futuro do universo. Não li o livro então não posso comentar com precisão quanto a essa parte do processo. Na série não é muito diferente, nós temos o desenvolvimento de um Shannara que ajudará a salvar os habitantes da Terra, condenados por demônios que ameaçam a vida no planeta.
   Confesso que achei a sacada da árvore - Ellcrys - muito boa, reter todos aqueles demônios para salvar a todos. É uma ideia que desejo mais explicações profundas porque a curiosidade é imensa sobre todo esse mundo. Isso não é spoiler, people. Fiquei com algumas perguntas, outras dúvidas que talvez não sejam condizentes, talvez eu tenha voado ou me perdido em alguma explicação - porque às vezes lentidão é o meu forte - mas achei tudo bem desenvolvido e no apanhado geral eu vi o quão awesome é a série. Eu quero muito passear por todas as outras terras e conferir cada lugar que o cenários propõem com aquela sobrevoada que sempre tem em séries ou filmes nessa linha.


— Do you believe in magic, boy?
— Of couser not. 
— Well, magic flowed through your father. And flows through you too. Is in the Shannara blood.

— Your hand...
— Magic always come with a price, Will. Never forget that.


    Fiz um apanhado aqui das criaturas e das terras que pude identificar e relembrar enquanto escrevia a resenha, com certeza vou precisar de um glossário ahaha, isso é tipico de livros ou séries de fantasia. Mas não me atrapalhei em nada e nem fiquei perdida.
Meu glossário até agora:
Ellcrys
Meio-elfo
Elfo
Gnomos
Trolls
Druidas
Nômades
Demônios: Fúria – foi esse demônio que apareceu até agora.
Dagda Mor (o malvadão que sucumbiu a magia das trevas ou poderoso druida elfico )
4 Quatro Terras
Storlock 
Vale das Sombras

Tem muitas outras coisas e elementos interessantes na série e que não me recordo, mas que é muito massa.

    Não sei quem lembra quando eu trouxe aqui a minha empolgação com a série por causa do trailer e também trouxe um pouco do contexto depois que a MTV divulgou na comic con. Gente, era em massa os comentários sobre os efeitos especias vistos no trailer, e eu via muitos comentários por aí devido ao jeito diferente que MTV estava trazendo em sua série. Dá para entender o empasse, não é people? Todo mundo estava acreditando e não acreditando nos riscos e também que a série seria de qualidade, era um divisão de opiniões drástica. Confesso que por causa disso fiquei com medo e também porque não queria que a série flopasse, o trailer mostrava tanto potencial . Na verdade, essa era uma das séries mais aguardadas por mim para esse início de ano. Tem Shadowhunters também -  nem tanto aguardada assim, que eu vi o trailer e senti cheiro de flop, achei bem fraco em comparação a The Shannara, e as atuações me deram nos nervos, ainda assim vou assistir a série.


    As minhas expectativas estavam altas para The Shannara Chronicles, eu só não queria que a MTV peidasse na farofa e transformasse a série em mais uma de seu universo super teen com desenvolvimentos manjados e toda essas coisas. Não que eu não assista séries desse tipo, eu só queria que essa fizesse jus de acordo com a apresentação de universo que traria. Graças a Deus a série foi arrasadora. :D #todoscomemoram

     Gente, eu fiquei embasbacada com os efeitos especiais e os cenários, aqueles demônios lá; eu já tinha achado bombástico no trailer, mas acompanhar tudinho no decorrer dos dois episódios foi sensacional e gratificante. Há muito tempo uma série não deslanchava para mim – e por muito tempo eu quero dizer alguns meses, porque vocês já devem saber que acompanho pelo menos uns trinta seriados. Acho que a MTV estava pensando assim: deixa a gente mostrar que podemos desenvolver uma série num nível top e destruir a bagaça toda ahaha. Eu não li os livros, mas achei super genial a estória, e que bom que o canal decidiu adaptar. Fiquei apaixonada e intrigada, mal posso esperar para os próximos episódios.


      O elenco é muito bom e competente, alguns nomes conhecidos como Manu Bennet,  o Slade Wilson de Arrow e o gladiador Crixus de Spartacus, John Rhys –Davies, o Gimli de O Senhor dos Anéis, Austin Butler, The Carrie Daries; e outros atores não muito conhecidos e que fizeram um bom trabalho entregando atuações bem desenvolvidas. O contexto da série é de tirar o fôlego. Só faltou o background, mas pode ser que seja explicitado nos próximos episódios. Gente, os cenários... parecia que eu estava em outro lugar. Meus olhos se encheram, eu amo cenários medievais e fiquei muito emocionada. Teve só uma atuaçãozinha que eu entortei o nariz, mas que foi me convencendo aos poucos. Sou muito chata com questão de atuação, mas tudo funcionou muito bem na série.

     É claro que há clichês quase tudo hoje é clichê, mas dependendo do desenvolvimento é aceitável. Uma das atuações que mais me chamou a atenção foi do Austin Butler. O Manu já arrasa naturalmente, nem precisa de esforço ou de elogios. Ele soube dar várias nuances ao seu personagem que acredito que só crescerá no decorrer dos episódios porque agora ele está em contato com a magia. Eu gostei demais e o lado cético e hilário nas tiradas engraçadas na medida certa me fez ter bastante empatia por ele.

     Eu poderia tecer outros pontos aqui da série, mas não sei mais o que falar se não: ASSISTAM.  É muito boa e me deixou impressionada. Só digo uma coisa: is in the Shannara blood! *-*

janeiro 06, 2016

Resenha Dupla: Contos de Fadas - Irmãos Grimm e Outros | João e Maria - Neil Gaiman

Resenha Dupla: Contos de Fadas - Irmãos Grimm e Outros | João e Maria - Neil Gaiman

janeiro 06, 2016

Resenha Dupla: Contos de Fadas - Irmãos Grimm e Outros | João e Maria - Neil Gaiman

     Hello, people... (em ASL)
   Essa resenha que trago para vocês é um pouco diferente das outras. Primeiro: porque é dupla. E decidi fazer isso porque foram esses os clássicos que li no final de dezembro e por serem curtinhos e porque acredito na similaridade e porque não vou falar muito sobre a história se não vai ser spoiler,  que estou trazendo aqui. Segundo: está na mesma linha de histórias como já explicitei.

janeiro 03, 2016

Tag: Top do Falsete

Tag: Top do Falsete

janeiro 03, 2016

Tag: Top do Falsete

Helloo, people... (em ASL)
Quanto tempo, hein?! Na verdade alguns dias. Já voltei de viagem e decidi colocar algumas coisas em dia, como por exemplo, essa tag super ótima que o Lucas do blog Tony Lucas Blog me indicou. *-* Fiquei tão feliz, obrigada, Lucas! Como sou desorganizada e no final do ano, particularmente, eu estava um desastre nesse quesito não consegui responder as tags que me indicaram e nem fazer as resenhas dos livros que li. Mas vou tentar me ajustar e postar as coisas corretamente para não me atrapalhar.
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