abril 26, 2016

Resenha: Mil Pedaços de Você - Claudia Gray

Resenha: Mil Pedaços de Você - Claudia Gray

abril 26, 2016

Resenha: Mil Pedaços de Você - Claudia Gray

    Helloo, people... Tudo numa nice?!
 Acho que, na verdade, isso é mais um comentário do que propriamente uma resenha, mas vamos lá. 
    Um dos motivos que me levou a querer conferir essa obra é porque foi publicado pela Agir Now - uma das editoras que mais gosto nesse contexto quando se trata de livros legais e com diagramações lacradoras. Não sei se todo mundo já está ciente, mas eu sou super viciada nisso. Eu não conheço a autora e nunca tinha lido nada dela até esses dias. Outro motivo que me fez querer ler foram as resenhas positivas que vi por aí, algumas blogueiras próximas que estavam falando sobre o livro tão bem. Sendo assim, me vi motivada a fazer a leitura.
Título: Mil Pedaços de Você | Autor: Claudia Gray | Ano: 2015
Páginas: 288 | Editora: Agir Now | Lido em: Abril de 2016

Marguerite Caine cresceu cercada por teorias científicas revolucionárias graças aos pais, dois físicos brilhantes. Mas nada chega aos pés da mais recente invenção de sua mãe — um aparelho chamado Firebird, que permite que as pessoas alcancem dimensões paralelas.
Quando o pai de Marguerite é assassinado, todas as evidências apontam para a mesma pessoa: Paul, o brilhante e enigmático pupilo dos professores. Antes de ser preso, ele escapa para outra realidade, fechando o ciclo do que parece ser o crime perfeito. Paul, no entanto, não considerou um fator fundamental: Marguerite. A filha do renomado cientista Henry Caine não sabe se é capaz de matar, mas, para vingar a morte de seu pai, está disposta a descobrir.Com a ajuda de outro estudante de física, a garota persegue o suspeito por várias dimensões. Em cada novo mundo, Marguerite encontra outra versão de Paul e, a cada novo encontro, suas certezas sobre a culpa dele diminuem. Será que as mesmas dúvidas entre eles estão destinadas a surgirem, de novo e de novo, em todas as vidas dos dois? Em meio a tantas existências drasticamente diferentes — uma grã-duquesa na Rússia czarista, uma órfã baladeira numa Londres futurista, uma refugiada em uma estação no meio do oceano —, Marguerite se questiona: entre todas as infinitas possibilidades do universo, o amor pode ser aquilo que perdura?

    A grande questão é que eu não sou muito fã dessas estórias de dimensões, voltar no tempo e essas coisas. Vi algumas pessoas comentando sobre incoerências físicas e algumas situações  que não faziam sentido, mas como eu sou de humanas decidi deixar isso passar batido antes de iniciar a leitura. O problema é que no decorrer do livro eu percebi algumas coisas e uma falta de esclarecimentos sobre outras que me fizeram duvidar de cada coisa que a personagem estava falando, até mesmo dos físicos inseridos na estória que explicavam as coisas por alto. Eu preciso dizer que sempre detestei física na escola, mas mais do que isso, eu gosto de ficar esclarecida sobre alguma coisa, que me convença de verdade, mesmo sendo algo que não me identifico muito. E as explicações eram muito superficiais, como se não houvesse tido uma pesquisa profunda sobre determinadas coisas ou porque simplesmente pensaram assim: são adolescentes leitores, eles não entendem muito dessas coisas.  
     Para mim, a obra se volta mais para o romance. Quer dizer, o triângulo amoroso entre Marguerite, Theo e Paul. Preciso admitir que não curti a obra, nem me senti engajada a prosseguir com a leitura, só o fiz porque não gosto de abandonar os livros; mas eu realmente estava ansiando para terminar logo, o que foi um pouco problemático, acredite, mesmo o livro sendo fino. 288 páginas em dez dias é muita coisa. A leitura não estava fluindo para mim e muito menos rendendo.
    Outro ponto que me incomodou. Primeiro, a personagem principal pula dimensões para achar o cara que supostamente matou seu pai, isso eu entendo, essa sede de vingança. Mas quando ela não tem certeza de nada e só vai por pura emoção, tipo, o resultado da perícia nem saiu e ela já entra numa missão louca que pode mata-la sem ao menos conhecer a verdade para tirar conclusões é meio que sem sentido. Não me senti convencida por um único momento acerca de quem era o assassino e a protagonista também não inspirou tal sentimento. Esse é o gancho da estória e, preciso dizer, não me convenceu. Poderia ter sido melhor elaborado e a autora poderia ter trabalhado várias coisas de uma maneira muito melhor. É como se você entrasse num círculo às cegas e depois pensasse: Peidei na farofa. Para depois descobrir que de verdade você não deveria ter entrado no círculo porque simplesmente não fazia sentido, era só esperar alguém dizer alguma coisa para de verdade você seguir pelo caminho certo. (não sei se pareço lógica com esse argumentos, mas... ) Para mim, o gancho na verdade foi: precipitação.
Escute algo atrás da porta e depois saia adoidada para se vingar sem saber na real o que rolou. Não tenha os fatos, pule dimensões. Meio que as viagens dela ficaram sem sentido depois de tudo.
     Outro ponto, encontrei furos na narrativa. Pode ser eu sendo apenas paranoica e chata. Eu sei que sou uma leitora muitooo exigente. A leitura não estava fluindo, mas, apesar disso, eu estava esperando gostar da estória como algumas pessoas gostaram, eu realmente estava esperando um boom prometido, algo que me chamasse a atenção e arrebatasse a minha mente, nem que fosse simplesmente o romance para eu me empolgar, porque os outros acontecimentos não estavam me interessando em nada na estória. Mas nem nessa parte do romance eu consegui me conectar. O triângulo estava ali formado, mas a situação era caótica.
     Acho que todo mundo já sabe que eu detesto triângulos e esse foi tão na cara e descarado que fiquei com preguiça. Não senti empatia por ninguém, exceto Paul. Ele me convenceu com seu jeito contido, taciturno e legal. Mas esse amor arrebatado que ele sentia pela Margueritte, apesar de gostar dele não me convenceu. Me pareceu bem manjado. Uma receita de bolo que já vimos por aí bastante. Sei lá, talvez essas últimas semanas eu esteja avessa a romance e por isso não me conectei com nada.
      Sinceramente, não me vejo fazendo a leitura dos próximos títulos. Essa foi só mais uma distopia que não trouxe muita coisa e não mostrou um universo diferente e nem bem trabalhado com os aspectos que poderiam ser explorados de acordo com a proposta.
Ainda assim, acredito que cada leitor deve conferir por si só a leitura e tirar suas próprias conclusões.  Eu ainda não sei qual nota dar ao livro, então essa parte ficará em off.
Beijin...

abril 22, 2016

Semanário Acadêmico - Processo Criativo e suas Loucuras

Semanário Acadêmico - Processo Criativo e suas Loucuras

abril 22, 2016

Semanário Acadêmico - Processo Criativo e suas Loucuras

Olá, gente, como estão!? 
   Hoje vim trazer um post sobre um dos livros que estive trabalhando no ano passado durante duas semanas e que acabei parando por tive um bloqueio criativo com a estória. Eu sei como ela vai terminar, mas o desenvolvimento de alguns capítulos não estavam fluindo. Vi um post num blog, que não recordo o nome agora, que trazia um artigo sobre a dificuldade e como escrever uma boa sinopse para o seu livro.  Aqui eu não vou dar dicas e nada relacionado porque venho aqui declarar em CAPS: TENHO DIFICULDADE PARA ISSO. Sou péssima em ser sucinta. Um livro é algo grande e primoroso, uma conjunto de palavras trabalhadas como melismas e firulas, um desenvolvimento intricado e essas coisas metafóricas e românticas. Estamos falando de um mundo escrito ali, eu não consigo resumir! Há tanto para contar e, acho essa questão de fazer sinopse  um pouco complicada, e ainda saber não dar spoiler e tentar não deixar muito vago também... Ou seja, complicado.
     Não é muito bom ou justo fazer sinopse do seu próprio livro, isso eu garanto.
    Escrever é fácil, pelo menos para mim, criar a história, tudo isso flui, as minhas inspirações vêm das situações mais bizarras possíveis, acreditem. Eu sou meio anormal. Mas depois de toda inspiração e o processo criativo que se desenrola a coisa esquenta. Fazer sinopse, mandar para um revisor, enviar para a BN, mandar para uma editora e esperar... É uma maravilha! Notem o meu sarcasmo aqui! Enfim, eu não ia colocar esse post hoje, mas decidi reaver essa parada porque estou com saudade de Klaus – o personagem principal do livro, meu crush. Eu estou atacada com alguns projetos parados e desenvolvendo mais outros. No momento, no meu planejamento, vou terminar no domingo da semana que vem o livro que iniciei na terça dessa semana, Self Destruction. Como é um romance, é mais fácil de escrever.

Com Perdidos em Wiès eu desencanei e consegui fazer a sinopse. E dessa vez realmente fiquei quase satisfeita, algo que não tinha acontecido entre todas as dezessete obras que já criei até hoje. Quer dizer, a reformulação da sinopse de Efeito Dominó eu gostei, mas nunca sei se passei realmente o suspense ou qualquer coisa que eu queria passar.

     Espere um pouco! Deixe-me explicar. Eu escrevo muito. Tenho dezessete obras escritas. (Uma vez eu estava contabilizando com a minha irmã todos os livros que já escrevi porque às vezes esqueço do nome de alguns, e minha irmã gosta de ficar falando para todo mundo quantos já escrevi e me promovendo! Ela é mais nova, mas é bem coruja e fofa :D) E não são séries ou trilogias. No máximo, eu faço duologia. E estou escrevendo um monte de estórias em paralelo: A Escolha de Mausi, Nômade, Self Destruction e Os Segredos de Afternoon Fall. Tenho um grave problema de ter muitas ideias e inspirações bruscas ao mesmo tempo. Alguns dos meus amigos dizem que é Hipergrafia, mas eu acho que só sou Hiperatividade mesmo. :)


     Então, já esclarecido isso, voltemos ao assunto da sinopse.
     O livro em questão é: Perdidos em Wiès.

     Quando começo a criar uma estória imagino um monte de cenários e geralmente procuro fotos para observá-las e ter uma base de como descrever um ambiente cogitado. Nenhuma das fotos que coloquei abaixo tem no livro, óbvio, eu só fico olhando para me embasar. Vejam essas paisagens lindas. Amoo muito olhar a natureza!

Gente, notem que essa é uma imagem de 1988 de Wies, portanto aquelas fiações e poste ali são compreensíveis, eu só queria ver o lugar que deu origem a minha história! :)
Acho que essa é a foto mais bonita de todas! Eu sei, eu sei, meu gosto é questionável, mas... Você deve estar pensando agora: Essa menina não gira bem. Eu gosto de ruínas gente, rusticidade, posso fazer o quê, né? 
Acho esse moinho muito lindo também! ;)

    Bem, a ideia de escrever esse livro que ainda não terminei, falta quarenta por cento da obra para eu terminar – eu fico irritada quando isso acontece, quando está perto do final vem o bendito bloqueio – veio ao assistir Vikings. É, eu amo essa série. Acho que em alguns episódios eu observei mais os cenários lindos do que outra coisa; e eu ficava me imaginando em cada lugar, na neve, naqueles vilarejos, invadindo a Inglaterra, essas coisas de gente sonhadora e apaixonada por História. Enfim, comecei a trabalhar num conto que se passava na Baviera e então fui acrescentando ideias, estudando mais para melhor escrever o livro e em pouco tempo eu tinha um planejamento pronto e enorme. Não era mais um conto!    

   Enfim, como podem ter visto, o término do livro ainda não aconteceu porque precisei pôr no papel outros dois livros, um deles eu já terminei e o outro ainda está em andamento; Nômade é pós apocalíptico e preciso fazer alguns outros estudos de ficção científica, em âmbitos particulares e específicos, para deixar do jeitinho que eu quero. Perdidos em Wiès é um pouco mais complicado que essas outras obras por causa da época em que se passa e a dificuldade de encontrar matérias sobre. Mas já tenho mais de meio caminho andado e deixei a sinopse aí para vocês verem! 
"Um segredo demoníaco. Uma aldeia assolada pelo medo. Um romance proibido.Wiès é uma aldeia na Baviera, delimitada por cercas de madeira e arames. Lobos brancos e um demônio chamado Ser aflige noites frias sem lua. As pessoas vivem suas vidas regidas pela hierarquia e o medo, sob as regras do reverendo e do grande livro; O povo vive amedrontado e temendo ter um coração subversivo que lhes causará a morte iminente. Ninguém entra e ninguém sai da aldeia. Na verdade ninguém pensa nisso... exceto Klaus Baumler, o pupilo do reverendo Benhard. Ele sempre desejou descobrir o que existia do lado de fora. Ele conhecia as histórias, os godos, todos aqueles que conquistaram alguma coisa. Klaus fará tudo que estiver em seu alcance para ultrapassar os limites da cerca. Ele só não imaginava o alto preço que pagará por isso!Ambientado nas três estações do ano, Inverno, Verão e Primavera, de um tempo remoto e opressor, Perdidos em Wiès trás uma história com sobre sentimentos recorrentes na vida das pessoas: medo, amor e coragem."                       

    Sei que não sou boa em sinopse, mas achei que essa ficou razoável e gostei, no entanto vocês podem mandar um head’s up e dizerem se tem algum problema ou se não está tão instigante como deveria! De qualquer maneira, esta sinopse está sujeita a reformulação. Ah, a estória se passa no século VI D.C.
Como vocês já sabem, eu gosto de História. Uma das melhores coisas de escrever é que você pode viajar para m monte de lugares!!  
Por hoje é só people...

Beijin...

abril 20, 2016

Resenha: A Joia - Amy Ewing

Resenha: A Joia - Amy Ewing

abril 20, 2016

Resenha: A Joia - Amy Ewing

    Helloo, people, everybody, todo mundo... Tudo numa nice?!
     No ano passado eu estava numa fase doida de ler tudo que era lançamento. E A Joia foi um desses livros que me chamou a atenção, tinha visto algumas resenhas positivas por aí e fiquei curiosa. O negócio é que eu tinha expectativas altíssimas para esse livro e me pareceu uma boa leitura, diferente e intrigante no início, até que a parada desandou um pouco para mim. O livro tem prós e contras que estabelecerei abaixo no decorrer do resenhas, mas você já deve estar ciente de algo: a obra decorre bem, com um ritmo quase próprio. Fiquei impressionada com a distopia que Amy criou: em alguns termos, original e cruel.

Título: A Joia | Autor:  Amy Ewing | Ano: 2015
Páginas: 352 | Editora: LeYa | Lido em: Maio de 2015
Joias significam riqueza, são sinônimo de encanto. A Joia é a própria realeza. Para garotas como Violet, no entanto, a Joia quer dizer uma vida de servidão. Violet nasceu e cresceu no Pântano, um dos cinco círculos da Cidade Solitária. Por ser fértil, Violet é especial, tendo sido separada de sua família ainda criança para ser treinada durante anos a fim de servir aos membros da realeza. Agora, aos dezesseis anos, ela finalmente partirá para a Joia, onde iniciará sua vida como substituta. Mas, aos poucos, Violet descobrirá a crueldade por trás de toda a beleza reluzente - e terá que lutar por sua própria sobrevivência. Quando uma improvável amizade oferece a Violet uma saída que ela jamais achou ser possível, ela irá se agarrar à esperança de uma vida melhor. Mas uma linda e intensa paixão pode colocar tudo em risco! Em seu livro de estreia, Amy Ewing cria uma rede de intrigas e reviravoltas na qual os ricos e poderosos estão mais envolvidos do que se possa imaginar, e onde o desejo por saber o destino de Violet manterá o leitor envolvido até a última página.
    Violet é tirada de sua família aos doze anos e é levada para um internato onde ela deve aprender a usar seus presságios e se preparar para ser uma boa substituta, porque, de alguma forma, as famílias pobres tem genes melhores para se reproduzirem do que a realeza. Violet é submetida a diversos processos para aparecer apresentável no Leilão para enfim ser vendida para uma boa família e iniciar o processo para ter uma boa gravidez. Ela tem que trabalhar muito para ter os melhores genes.
Um: ver o objeto como é. Dois: ver o objeto em sua mente. Três: submetê-lo à sua vontade.
     Mas há coisas mais cruéis por vir e toda sua vida muda drasticamente quando chega na Joia e é submetida a um choque de realidade cruel.
Confesso que fiquei perplexa com a frieza das mulheres e com todas as mentiras e armações que ocorrem na cidade. É uma sociedade ensandecida de loucura e soberba. Achei bem interessante o universo que a autora criou. Todo o processo de poder e ganância, a escravidão imposta me deixou impressionada.
    Geralmente não gosto de trilogia porque sempre tem aquela parada dos triângulos e essa chatice, nesse livro não foi evidente isso, mas, houve algo que me incomodou e muito, bem como a outras blogueiras e youtubers que vi por aí. Senti-me um pouco aliviada por não estar sozinha nessa.
    Como eu disse, o livro estava indo muito bem, mas o problema foi quando o romance aconteceu, e, de abrupto por sinal. O incrível e ilógico foi que só bastou ela olhar uma vez para o guri que apareceu do nada na mansão tipo assim... ela se apaixonou por ele. Fala sério néh! Essa parte foi bastante infantil. DETESTEI. Como assim com um único olhar você já desvenda um trilhão de coisas sobre a pessoa e vê a sensibilidade e blábláblá... não enche!! Eu simplesmente não concebi o romance.
 Por um instante achei que eu era insensível e não entendia de “amor” porque vi tantas resenhas positivas, mas voltei a mim e decidi que o negócio ocorreu rápido demais sim.  Não é dessa forma que rola. E eu tentei, mas não senti nada nesse romance. Toda aquela paixão toda que estavam sentindo não era palpável e parecia sem sentido demais para mim. A autora poderia ter deixado a estória sem esse romance se realmente quisesse que ficaria boa.
Nem esse trecho do livro me convenceu. Na verdade me deixou mais incrédula sobre esse romance!!
— Violet — diz, e quando olha nos meus olhos, meu estômago parece  dar um salto. — Acho... acho que amo você. Sinto me dissolver em mil moléculas, me espanto como duas palavras podem alterar completamente minha disposição.— Acho que também amo você — sussurro.
              Sem graça e sem sal.

      Como é que Violet mal conhece o cara e já sente o coração dar cambalhotas, o rosto queimar. Não é possível. Mas, enfim, havia personagens bem interessantes e amáveis nesse livro. Gostei muito da Annabella, Lucien e Hazel (apesar de ela ter aparecido pouco) e Garnet, o filho da Duquesa - ele era todo cheio de marra e parecia despreocupado. Tive uma relação odiosa com Ash, o cara proibido.
      Para quem gosta de distopia e esse romances abruptos e meio sem sentido e sal, outras pessoas podem achar que é lindo e tals esse book, mas não rolou comigo, é uma boa pedida. Há uma comparação severa com A Seleção, mas não vá com sede ao pote. Vocês devem já estar cientes que odeio comparações. Mas como tem essa questão de realeza, talvez por isso que as pessoas comparam. Eu digo que cada livro tem sua singularidade e seu próprio prospecto.
Eu me decepcionei com algumas partes do livro, mas não posso deixar de lado que, pelo menos, a metade da obra foi boa e bem interessante por isso merece um pouco de relevância por mostrar um pouco de originalidade.        
        Há um gancho no final, como toda trilogia, que te faz pensar: what the hell? Mas, sendo sincera, eu simplesmente me incomodei com algumas partes do livro e nem sei se  irei ler os próximos.
Mas cada um tire suas próprias conclusões para com a obra.
Nota: 3/5
Beijin... 

abril 16, 2016

Resenha: Seis Coisas Impossíveis - Fiona Wood

Resenha: Seis Coisas Impossíveis - Fiona Wood

abril 16, 2016

Resenha: Seis Coisas Impossíveis - Fiona Wood

      Hello, people... 
   Hoje eu venho trazer para vocês a resenha de um livro maravilhoso, divertido, engraçado, fofo e meio nerd que me aventurei nesses dias. Eu tenho uma lista enorme de leituras paralelas que estou fazendo é só checar meu skoob, mas em meio a bagunça de leitura e a indecisão do qual continuar, acabei passando essa obra na frente de todos os outros que estou lendo. Fiquei bastante contente por ter feito isso. E vou explicar porque mais abaixo.

Essa uma das listas do Dan.
Título: Seis Coisas Impossíveis
Um choque de realidade de cada vez, por favor!
Autor: Fiona Wood
ISBN-13: 9788581633251
ISBN-10: 8581633250
Ano: 2013
Páginas: 272
Idioma: português
Editora: Novo Conceito
Lido em: Abril de 2016
Dan Cereill levou um encontrão da vida: seu pai faliu e separou-se de sua mãe, tudo de uma vez só. Enquanto isso, sua mãe recebeu de herança uma casa tombada pelo patrimônio histórico que cheira a xixi de cachorro, mas que não pode ser reformada...E, agora, Dan está vivendo em uma casa-relíquia que parece um chiqueiro, com uma mãe supertriste e sem conseguir falar com o pai — que ele ama muito. Suas únicas distrações são sua vizinha perfeita, Estelle, e uma lista de coisas impossíveis de fazer.
1. Beijar a garota.2. Arrumar um emprego.3. Dar uma animada na mãe.4. Tentar não ser um nerd completo.5. Falar com o pai quando ele liga.6. Descobrir como ser bom e não sair abandonando os outros por aí...
Mas impossível mesmo será:1. Não torcer para que Dan supere seus problemas.2. Não rir muito com os devaneios dele.3. Não querer ter um cachorrinho como Howard.4. Não desejar que a mãe de Dan encontre a felicidade.5. Parar de ler este livro.6. Não querer abraçar o livro depois de tê-lo terminado...

      O Dan é um dos meus personagens favoritos do momento, nunca pensei que ia gostar tanto assim de um protagonista, no geral a gente acha as personagens principais chatinhas e coisa e tal. Mas o Dan é diferente – tipo, o Ephram de Everwood. *-* Divertido, meio sarcástico, autodepreciativo, magrelo e bonitinho. Após vários acontecimentos catastróficos em sua vida, ele precisa se afastar de tudo que tinha, a escola particular que frequentava com Fred e ir morar em outro bairro, numa casa antiga que a Adelaide, tia de sua mãe, deixou de herança para ela. E essa é a única esperança dos dois depois de serem despejados da casa que viviam.
    Nesse novo lugar Dan irá viver novas coisas, conhecer novas pessoas, pagar mico, se apaixonar e se meter em muita confusão, situações dinâmicas que ele jamais pensou que poderia se envolver.
Gente, vocês não tem ideia do quanto de risada eu dei com esse livro. Foi demais. Desde o início, Dan tem aquela autodepreciação característica e em certo ponto até fofa, depressiva e engraçada. Todas as coisas que acontecem em sua vida, a sua fase de crescimento, os perrengues que acontecem nessa fase da adolescência foram muito bem apresentados, o Dan é um cara fofo e legal que eu gostaria de verdade de ter como amigo.
     Eu tenho medo de cachorro, gato, sapo e qualquer bicho, mas eu gostei demais do Howard, um cão velho e companheiro que a Adelaide acaba deixando para Dan e sua mãe cuidarem. E o garoto realmente acaba se afeiçoando ao animal e esse sentimento acaba sendo transmitido para os leitores que criam empatia pelo bichinho esperto e velho. A interação é muito boa e engraçada. Eu terminei esse livro com um sorriso no rosto.
     O Dan tem quatorze anos e vai fazer quinze, não é uma faixa etária de livros que leio muito, mas gosto de ser surpreendida as vezes.  O crescimento e amadurecimento do personagem é interessante e as coisas que ele passa, os sentimentos são palpáveis e sinceros. Gostei da introdução de cada personagem na estória, até da madrasta do Fred a Ali.
     A escrita da autora é fluída, fácil e engaja o leitor à estória. Os acontecimentos sucessivos são críveis, divertidos e engraçados. Aplaudo a autora porque ela me fez gostar de todas personagens do livro e me prendeu numa narrativa simples e singela. Eu só não curti muito essa capa, achei meio paia e fubá, esse foi  um dos motivos de eu ter deixado passar esse livro há algum tempo. Eu curto capas lindas, sabe?! Mas esse livro me conquistou independentemente.
Nota: 5/5

Beijin...

abril 13, 2016

Resenha: A Verdade Sobre Nós - Amanda Grace

Resenha: A Verdade Sobre Nós - Amanda Grace

abril 13, 2016

Resenha: A Verdade Sobre Nós - Amanda Grace

    Helloo, people, everybody, todo mundo... 
   Esses dias tive a ideia anormal de postar as primeiras resenhas que fiz do blog aqui. Quando comecei a interagir com outros blogs eu apaguei as resenhas que tinha feito aqui primeiro porque achei que foram escritas de forma bem simplória e como eu ainda estava aprendendo, decidi guardar no pc e refazê-las coerentemente agora que já peguei um pouco o jeito. Eu sou assim meio anormal e muito perfeccionista. Leio meus posts pelo menos três vezes antes de publicar para não haver erro.
     Bem, eu decidi ler esse livro porque vi que uma amiga no meu Skoob também queria lê-lo. Às vezes acontece isso mesmo de eu decidir ler as coisas aleatoriamente. Eu posso não saber de nada, nem ter lido a sinopse da história e ainda assim começo a ler. Acontece de tempos em tempos.
Título: A Verdade sobre Nós | Autor: Amanda Grace | Ano: 2014
Páginas: 208 | Editora: Intrínseca | Lido em: Janeiro 2015
Madelyn Hawkins está cansada. Cansada de ser sempre perfeita. Cansada de tirar A em tudo. Cansada de seguir à risca os planos que os pais fizeram para ela. Madelyn Hawkins está cansada de ser algo que não é, algo que não quer ser. E então ela conhece Bennet Cartwright. Inteligente, sensível, engraçado. A seu lado, ela se sente livre e independente. Uma história que poderia muito bem ter um final feliz, não fosse por um detalhe: Maddie tem apenas 16 anos, e Bennet, além de ter 25 anos, é seu professor. Pressionada pelos pais a participar de um programa para jovens talentos, Maddie pula dois anos do Ensino Médio e vai direto para a faculdade, onde conhece e se apaixona pelo professor de biologia. O sentimento é recíproco, e para dar uma chance àquele novo relacionamento que lhe faz tão bem, ela decide não contar para Bennet sua idade. Não demora muito para que as coisas comecem a dar errado, e as consequências da farsa de Maddie ganham contornos devastadores quando a verdade vem à tona.
     Primeiro de tudo preciso falar sobre a maneira em que esse livro foi trabalhado, a escrita em segunda pessoa, o que é algo bastante interessante e que não vemos muito por aí. Nas discussões da faculdade nas aulas de Teoria da Literatura nós vemos muito disso e conversamos sobre essa questão de não ter muitos livros por aí que usem a segunda pessoa: tu/ você. Eu gostei do estilo da escrita, em forma de carta, um tipo de leitura a qual eu não era muito familiarizada. Eu até estranhei no início, mas por fim me fascinei tanto que decidi, naquela época, que faria um livro em segunda pessoa, só por fazer mesmo, como um desafio.
     Eu não vou falar muito da estória porque para isso tem a sinopse ali em cima. Mas o livro trata do amor de Madelyn por seu professor, um amor proibido, complicado e negligente. Madelyn é uma garota cansada de tudo que acontece na sua vidinha sem emoções e adrenalina. Ela quer algo diferente para si, sentir que pode fazer tudo que puder e sair da zona de conforto, ela não quer seguir a vida que seus pais planejaram. Maddie quer ser ela mesma. E quando ela conhece Bennet percebe que pode ser diferente e agir independentemente, como quiser.
      Fazendo um trocadilho bem fubá com o título do livro, eu preciso dizer que A Verdade foi pura, crua e triste. Vocês já devem saber que eu gosto de livros tristes e chorar milhões de lágrimas ahaha. Então nem preciso dizer que gostei por demais do livro. Não só pelo desenvolvimento da trama. Confesso que curto livros que envolvem professores e alunos, porque simplesmente fico curiosa para saber como a situação se desenvolverá e o que virá no fim.
      E esse livro foi o mais imprevisível e triste, para mim, na época em que o li, talvez porque eu não li a sinopse e fiz a leitura às cegas. Eu gosto muito disso, para me surpreender. A obra é curtinha e li numa tarde. Numa sentada chorosa. Eu amei o Bennet!! Um dos meus crushes ahaha. Todos os seus sutis defeitos, o dente saliente e torto, seu jeito responsável e apaixonado... eu gostei tudo dele.
      Como o livro foi uma surpresa para mim fiquei chocada com o final, acho que muita gente não esperava o que aconteceu, mesmo as pessoas mais negativas. A Amanda Grace entregou um estória delicada, singela, real, dura e cruel. Apesar das lágrimas, da sensibilidade e emoções o livro é bom e fofo. Pode ser que porque eu sou chorona e sou mais suscetível a esse tipo de coisa que faço esses exageros lacrimais, mas a obra é realmente tocante.
Peguem os lenços people!!  
Nota: 4/5 - Favorito
Beijin... 

abril 09, 2016

Semanário Acadêmico: Experiência de Leitura | Livros em Inglês

Semanário Acadêmico: Experiência de Leitura | Livros em Inglês

abril 09, 2016

Semanário Acadêmico: Experiência de Leitura | Livros em Inglês

     Então, gente, people, everybody, todo mundo... Como estão?! Tudo numa nice?!
 Hoje nós vamos conversar um pouco!!
    Acho que quem acompanha o blog há algum tempo já sabe que eu faço Português Inglês na UFS. Mas, contraditoriamente, eu li o meu primeiro livro em inglês somente na semana retrasada. A obra se chama Inferno, livro da trilogia Blood for Blood de Catherine Doyle, segundo volume depois de Vingança, uma obra que eu gostei demais e que fiz uma resenha empolgada AQUI.
    * Eu não sei se a capa brasileira vai ser assim, em Vingança a capa era diferente. Eu prefiro que siga a linha da capa brasileira, eu não gostei muito da americana e não curto pessoas em capa. Sei lá, tira a nossa propriedade de imaginação.

Romeo and Juliet meets The Godfather in the second installment of Catherine Doyle's Blood for Blood series.
Sophie's life has been turned upside-down, and she's determined to set things right. But Nic, the Falcone brother who represents everything she's trying to forget, won't give up on their love - and it's Luca's knife she clutches for comfort. Soon another mafia clan spoils the fragile peace - and with her heart drawn in one direction and her blood in another, Sophie's in deeper than ever.

abril 07, 2016

6 on 6: Abril - Aleatório

6 on 6: Abril - Aleatório

abril 07, 2016

6 on 6: Abril - Aleatório

           Helloo, people, everybody, todo mundo...
    Eu deveria ter trazido esse post ontem, mas acabei me desorganizando geral e só trouxe hoje. Tive uma quarta feira de prova (uma prova de Língua Portuguesa I de quinze questões. Isso mesmo, quinze questões e com itens ) e apresentação da análise da peça de Tchekov, As Três Irmãs, agora que estou escrevendo isso aqui, acho que vou trazer uma resenha da peça depois para vocês conferirem, e muito preguiçosa, porque quando cheguei em casa quis me desligar de tudo. Enfim, a gente entrou num impasse sério sobre o tema desse mês, e depois de conversarmos, decidimos trazer o aleatório.
      Anyway, semana agitada, preguicite aguda e então vamos paras as fotos.
    Eu não tirei nenhuma foto, dessa vez fiz uma seleção de algumas que tinha no facebook e no computador, minha mãe foi roubada no ônibus terça e o celular dela, que tinha mais fotos legais já era e, agora, tive que postar essas. Eu não ando de ônibus, regularmente, vou com painho para faculdade e volto de lotação (táxi) para casa porque é quase o mesmo preço. A passagem de ônibus está um absurdo e eu prefiro voltar sentada para casa ahahah. De qualquer maneira, agora que não vou andar de ônibus mesmo depois de um assalto.
Vamos às fotos:

abril 05, 2016

Prêmio Dardos

Prêmio Dardos

abril 05, 2016

Prêmio Dardos


   Helloo, people, everybody, todo mundo... Tudo numa nice? 
   Por aqui tá tudo de boas e muito bem.... quer dizer, eu passei bem mal essa madrugada, deu uma doideira no meu organismo e eu quase desmaiei de dor, mas acordei há pouco tempo e está chovendo lindamente, o céu tá nublado e tá tudo numa nice!!  
     Há algum tempo fui indicada pela Maria Alice do blog Do Prefácio ao Epilogo, e nesse final de semana fui indicada pela Fabi amiga do Pausa Para Pitacos
      O Prêmio Dardos é um selo virtual criado em 2008 pelo escritor Alberto Zambade, autor do blog Leyendas de "El Pequeño Dardo" El Sentido de las Palabras. Ele selecionou e indicou o selo a 15 blogs que ele considerou merecedores do prêmio, os quais também indicaram outros 15 e assim sucessivamente, criando uma imensa corrente na internet.
     O objetivo do Prêmio Dardos é reconhecer os esforços de blogueiros, a cada dia, para transmitir princípios culturais, éticos, literários, pessoais, etc., manifestando a criatividade através de seus pensamentos presentes em suas palavras e textos.
Regras do Prêmio Dardos:
Indicar os blogs que preencham os requisitos acima para receber o prêmio;
Exibir a imagem do selo;
Mencionar o blog de quem recebeu a indicação e pôr o link dele;
Avisar aos blogs escolhidos.

Então, eu indiquei alguns blogs:
Pausa Para Pitacos (Eu sei que a Fabi foi indicada e me indicou já, e ela não precisa responder, mas eu queria deixar aqui registrado que ela também merece a minha indicação do prêmio porque é um dos blogs mais divertidos, legais e completos que eu acompanho e a Fabi é um amor, gente!!)
Estante de uma Fangirl

    Antes de terminar eu queria deixar registrado aqui o meu amor pelo novo CD de Birdy – amiga. Ela arrasou mais uma vez, eu queria comentar aqui, mas estava sem tempo e com preguiça ahaha. Anyway, eu gostei de praticamente todas as músicas do álbum, mas uma especial eu amei e escuto praticamente toda hora!
Então eu decidi colocar aqui para vocês ouvirem e amarem como eu.

Depois eu vou trazer um post falando só dos montes de música dela que eu escuto enquanto estou escrevendo. Por hoje é só, people.
Beijin... 
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