maio 26, 2016

Entrevista: Isadora Ferreira

Entrevista: Isadora Ferreira

maio 26, 2016

Entrevista: Isadora Ferreira

    Helloo, people, everybody, todo mundo...
Hoje eu venho trazer a primeira entrevista do blog! Porque sim, eu tinha feito algumas parcerias antes, mas eu sou meio lerda e nunca tinha conseguido pensar direito em perguntas apesar de eu ter bastante curiosidade sobre o processo criativo das autoras. Mas, enfim, fiz parceria com a Isa logo depois que vi a resenha do livro no blog Postando Trechos e me vi convencida pela estória proposta. Você pode conferir a minha resenha AQUI.
Mas agora vamos começar diferente essa brincadeira:

maio 24, 2016

Resenha: Graffiti Moon - Cath Crowley

Resenha: Graffiti Moon - Cath Crowley

maio 24, 2016

Resenha: Graffiti Moon - Cath Crowley

  Helloo, people...
Eu confesso que tenho um fraco evidente por capas, não consigo evitar mesmo quando preciso. E eu amei essa capa de Graffiti Moon, unido a sinopse – atraente à mim – fiquei instigada a fazer a leitura. Quando peguei esse livro estava de ressaca literária e esse livro foi uma mão na roda para fazer deslanchas outras leituras.
   Anyway, agora vamos ao que interessa.
Título: Graffiti Moon | Autor: Cath Crowley | Ano: 2014
Páginas: 240 | Editora: Valentina | Lido em: Maio de 2015
Uma aventura emocionante e perigosa como um grafite clandestino. Uma noite de arte e poesia, humor e autodescoberta, expectativa e risco e, quem sabe, amor verdadeiro. Um artista, uma sonhadora, uma noite, um significado. O que mais importa?O ano letivo acabou, aliás, o último ano do ensino médio. Lucy planejou a maneira perfeita de comemorar: essa noite, finalmente, ela encontrará o Sombra, o genial e misterioso grafiteiro, cujo fantástico trabalho se encontra espalhado por toda a cidade. Ele está de spray na mão, escondido em algum lugar, espalhando cor, desenhando pássaros e o azul do céu na noite. E Lucy sabe que um artista como o Sombra é alguém por quem ela pode se apaixonar — se apaixonar de verdade.A última pessoa com quem Lucy quer passar essa noite é o Ed, o cara que ela tem tentado evitar desde que deu um soco no nariz dele no encontro mais estranho de sua vida. Mas quando Ed conta para Lucy que sabe onde achar o Sombra, os dois de repente se juntam numa busca frenética aos lugares onde sua arte, repleta de tristeza e fuga, reverbera nos muros da cidade.
     Graffiti Moon é um livro curto e muito bem escrito, li em um dia.
A obra trata de Lucy, uma garota que “acha” que é apaixonada pelo grafiteiro auto intitulado Sombra e sempre está atrás dos trabalhos dele expressos nas paredes. Sombra é conhecido por deixar sua marca de pássaros e oceanos pelos muros da cidade. Ele escreve desenhando mundos, sentimentos seus alívios e suas tristezas, a fuga . E por enxergar e interpretar tantas coisas, o tom intimista que Lucy está aficionada pelo grafiteiro e junto com suas amiga Jazz e Daisy tentará encontrá-lo.

         “_ A gente acabou de se conhecer, então vou perguntar com delicadeza: você é doida?
           – Só por curiosidade, o que você diria se a gente já fosse amiga há mais tempo?
           – Ele pode ser um serial killer ou, pior, pode ser velho, Lucinha.
           – Serial killers não são criativos.
           – Assista Dexter e volte a falar comigo.”
            
     Lucy quer desesperadamente conhecê-lo porque sente que ele entende de arte, ela sente e compreende o que ele coloca nos muros. Ela quer conhecê-lo e vai embarcar numa aventura com Ed, o cara com quem ela havia saído há alguns anos e tido um encontro estranho. Edward que deixou a escola no primeiro ano porque tinha dificuldade para ler e se achava incapaz de continuar.

      A estória intercala poemas do Poeta, e a narrativa de Lucy e Ed. Preciso confessar que reescrevendo essa resenha agora bateu uma saudade enorme do livro. Cada personagem trás um pouco de suas histórias ate chegarem àquele momento de procurar o Sombra. O livro é leve, interessante, bonito, e você sente vontade de rir e chorar, de entender um pouco mais de arte, de conhecer o grafite mais a fundo. (confesso que tenho uma queda por grafite há algum tempo sim ehehe)

    Todos os personagens me cativaram e dou destaque ao Bert – que eu simplesmente amei. Por alguns momentos senti vontade de chorar e senti uma falta enorme dele, uma saudade estranha por alguém que nunca vi . A vida do Ed era muito ferrada e eu torcia para que tudo desse certo. Ele precisava de alguém, de um emprego...  De tudo!
          “E todos os pássaros daquele muro caem do céu. Eu os vejo caindo de barriga para cima. Uma tempestade deles cobre o chão. Mais tarde, vou pintar o céu vazio e os pássaros caídos. Vou pintar, e saber que pior que estar preso num jarro é não estar em lugar nenhum.”
      A narrativa se desenvolve sem problemas e traz reflexões sobre autoconhecimento, traz citações interessantes, muitos poemas e personagens agradáveis e amistosos. Realmente amei todos os personagens. Geralmente fico com um pé atrás por causa de alguém, mas nesse livro gostei de todos.
     O que também achei legal e interessante é que tudo se passa em uma noite. Eu acho o máximo esses livros que se passam em um único dia e tanta coisa acontece.  Ed e Lucy entram numa busca para achar o Sombra e a cada hora juntos, eles passam a conhecer um ao outro de verdade, a se enxergar e criar novas perspectivas. Nem um dos dois será o mesmo depois dessa noite.
   Ler este romance fofo e interessante foi bastante prazeroso.  
       Obs. com spoiler: Sem querer me ater a termos médicos, mas quando Ed disse que era ruim com as palavras acreditei que ele era disléxico. A autora não disse isso, mas foi nisso que acreditei.
Nota: 4,5/5


maio 21, 2016

Informativo: Parceria - Editora Gente e Única

Informativo: Parceria - Editora Gente e Única

maio 21, 2016

Informativo: Parceria - Editora Gente e Única

   Helloo, people, everybody, todo mundo...

 Hoje eu venho trazer um post especial para apresentar a vocês a minha primeira editora parceira!! O blog foi selecionado e hoje eu estarei trazendo algumas novidades do trimestre e um pouco sobre a editora e o selo Única. Gente, é sério, eu fiquei tão radiante e contente quando vi o resultado.

Gente fazendo livros. Livros fazendo Gente.
Fundada em 17 de maio de 1984, a Editora Gente tem orgulho de ocupar um espaço destacado no mercado editorial brasileiro, com grande reconhecimento no segmento e também entre nossos consumidores como uma empresa profissional, inovadora, dinâmica, e, sobretudo, humana.
Nosso maior objetivo é contribuir com o desenvolvimento humano. Por isso, optamos por nos dedicar a três linhas editoriais: autoajuda, educação e gestão. A primeira, mais abrangente, abriga temas como espiritualidade, bem-estar, relacionamento, sexualidade, saúde, comportamento e finanças pessoais. A segunda aborda temas que atendem os interesses de pais, professores e pedagogos. Já a linha de gestão trata de questões de carreira, negócios, administração, gestão de recursos humanos e treinamento. O ser humano é a nossa fonte de inspiração. A parceria com nossos autores nos faz ir sempre em busca de nosso objetivo, compartilhar conhecimentos e estimular o desenvolvimento de pessoas. Para isso, contamos também com uma equipe que tem a função de transformar conhecimento em produtos atraentes e de qualidade que agreguem valor aos nossos clientes. Sempre atenta à evolução do mercado editorial e às tendências sociais e de comportamento no Brasil e no exterior, a Editora Gente está presente nos principais eventos do calendário literário nacional, e frequentemente busca novidades em feiras internacionais. Sabemos que não há limites para o conhecimento e nossos livros vêm ultrapassando fronteiras. Muitos deles já foram publicados em diversos países.
É por tudo isso que cada vez que uma pessoa lê um dos nossos livros e consegue mudar algo em sua vida, estamos cumprindo nossa missão: ajudar o Brasil a se tornar um país de campeões.


Única
Única é um selo de ficção que traz ao leitor brasileiro histórias originais, fortes e de personalidade. Cujos personagens são cativantes e aventureiros, mas com os pés no chão. A realidade contada pelos olhos da imaginação. Uma editora focada nas boas histórias, que se permite acreditar que os defeitos são soluções, que sonhar é o caminho da felicidade. Que a lágrima é uma maturação das juras de amor. Experimente-se Única. E se deixe guiar pelo mundo que só a literatura pode levar você.
Única. Imagine-se dona de um final feliz.
COMO VIVER MUITAS VIDAS EM UMA SÓ
Onde está a essência do ser humano? Nas suas qualidades? Nos seus defeitos? No fato de apenas existir? Muitas são as respostas para essas perguntas, e todas levam a uma reflexão: somos todos imperfeitos, falhamos tanto quanto acertamos, somos bons e maus ao mesmo tempo, sofremos e rimos, ajudamos ou atrapalhamos. Crescemos de uma forma ou de outra. Somos reais, emotivos, nem sempre aprendemos com nossos erros. Mas somos autênticos.
A diferença é a intensidade que damos a cada um de nossos passos.
E se vivemos uma única e breve vida e se não temos tempo ou condições de sermos tudo o que queremos ser, a ficção mostra que é possível experimentar e viver outras vidas em uma só. O selo Única entra no mercado editorial brasileiro com a missão de provocar experiências. De apresentar histórias para serem vividas pelo leitor, realidades outras, intensas, inteligentes, provocantes. Personagens – reais ou não – que oferecem mais do que suas próprias vidas, que oferecem suas essências. Viver todas essas experiências. Interagir, adaptar essas histórias para nossa vida. Decidir o tamanho de cada uma dessas experiências em nosso coração. Nos torna únicos. Uma única filosofia composta de muitas opções e de muitas contravenções. O possível e o impossível são um só.
A única exigência é não ter limites.
Horas Decisivas
A história real aconteceu há mais de 60 anos e ainda tira o fôlego dos leitores, e o mais curioso é que ela ainda não tinha sido tão retratada em forma de filme por Hollywood. O filme estreia nos EUA em 29 de janeiro de 2016 e conta com o super queridinho Chris Pine como protagonista e ainda tem Eric Bana e Casey Affleck.


Tudo limpo e organizado em 1 minuto
Donna Smallin é autora de outros 2 títulos traduzidos pela Editora Gente e sua metodologia para falar sobre vida prática e facilitadores do dia-a-dia já é bastante conhecida. Em seu novo livro ela dá dicas para várias áreas, tornando as tarefas de casa muito mais fáceis.




Alice e as armadilhas através do espelho
2º volume da Série Alice no País das Armadilhas Mais de dois anos se passaram desde que Alice seguiu um Mordedor com orelhas de coelho e entrou em um buraco, o que deu início a uma série de acontecimentos que mudaram a vida dela e a de todos que moram no País das Armadilhas.



Segredos da Bel para meninas
Entre os livros Mais Vendidos da Veja desde o lançamento!No mundo da Bel, é possível falar de brincadeiras, comidas e acontecimentos da vida cotidiana com a leveza dos olhos de uma criança. Neste livro totalmente colorido, Bel e sua mãe vão contar suas melhores ideias para estimularem pessoas de todas as idades a se divertirem juntas.




Conquiste aquele cara em 60 dias
O autor oferece diferentes técnicas infalíveis e permite que a leitora se adapte e decida, por si própria, quais quer usar. Algumas delas podem parecer chocantes e provocativas, mas seus impactos psicológicos e emocionais sobre os homens são reais, poderosos e duradouros.




Minha vida dava uma série
Este livro foi criado para você desabafar todas as suas angústias e frustrações do mundo das séries, o suspense de cada episódio, as risadas que nunca esquecerá daquela série de comédia que todo mundo já assistiu, e também para não se perder entre tantas séries queridas.




Então, é isso, people...
Estou bastante extasiada com essa notícia. E espero que vocês possam aproveitar os títulos super legais dessa editora.
Beijin...

maio 17, 2016

Resenha Filme | No Coração do Mar

Resenha Filme | No Coração do Mar

maio 17, 2016

Resenha Filme | No Coração do Mar


  Vou fazer uma resenha diferente dessa vez, não vou contar a estória do livro em que o filme é baseado e nem sobre o filme, para isso tem a sinopse. Vou contar as minhas impressões fazendo inferências.
  No fim do ano tinha uma quantidade significativa de filmes para conferir no cinema, mas ainda assim não tinha opções para mim, nenhum que me interessasse, mas isso somente porque não tinha visto trailer nenhum exceto por Star Wars, mas como este último eu assisti só quando era pequena decidi assistir todos os outros antes desse para ter um background maior. Eu rodeio demais para falar, mas tudo isso que trouxe aqui é somente para dizer que não tinha filme algum que me interessava.

maio 11, 2016

Produção Criativa: Flor de Cerejeira, Capas e Diagramação

Produção Criativa: Flor de Cerejeira, Capas e Diagramação

maio 11, 2016

Produção Criativa: Flor de Cerejeira, Capas e Diagramação

     Helloo, pessoas... tudo numa nice?! 
   Esses dias eu estive meio que com preguiça de fazer posts e publicar resenhas sobre os livros que li nesses últimos dias – e foram muitos mesmo que li, por isso a preguicite aguda!! Anyway, hoje eu estou aqui para falar sobre o novo livro que eu vou publicar, não é o último que escrevi porque estou escrevendo vários no momento. Mas eu escolhi esse para Maio porque é um livro que me identifiquei muito apesar de abordar uma cultura diferente e porque achei que estava na hora de publicar um romance para criar público para a estória.
    Acho que quem acompanha o blog já sabe que eu não sou lá fã de clichês e romance onde o foco do livro é só o romance água com açúcar. De fato, eu não curto esse tipo de livro, mas leio de tempos em tempos e às vezes gosto bastante, acredito que é bom assim para intercalar com leituras mais densas. De qualquer maneira, eu escrevo romances, não nesse estilo meio de chick lit e coisa parecida, acho que chik lit é o gênero que ainda não escrevi porque não me acho engraçada o suficiente para escrever o tipo de estória divertida que as pessoas curtem. Eu sou muito séria e dramática. Mas eu escrevo romance às vezes, porém acredito que até esses que escrevo são meio complexados ou densos demais ou tristes. ahhaha.

maio 08, 2016

Resenha: Isla e o Final Feliz - Stephanie Perkins

Resenha: Isla e o Final Feliz - Stephanie Perkins

maio 08, 2016

Resenha: Isla e o Final Feliz - Stephanie Perkins

Helloo, people... Tudo numa nice?!
         Precisamos falar sobre Isla!
   Eu não tinha expectativa alguma para ler esse livro (thank God pelo menos um) porque já havia lido um livro da Stephanie – Lola e o garoto da casa ao lado – e tinha me decepcionado pra caramba. Achei o livro chato, a personagem também chata, porém com personalidade.  E o romance foi piegas. Aí você pensa assim: nur, Alana, é romance. Gente, eu curto romance sim, mas tem alguns que não consigo engolir de verdade. Tem algumas situações de todo inusitadas que não fazem sem sentido algum e que não aconteceria na vida real, mas... enfim, é só a minha opinião, sei que tem muita gente que pensa diferente.

Título: Isla e o Final Feliz | Autor: Stephanie Perkins | Ano: 2015
Páginas: 304 | Editora: Intrínseca | Lido em: Julho de 2015
Isla e o Final Feliz - Tímida e romântica, Isla tem uma queda pelo introspectivo Josh desde o primeiro ano na SOAP, uma escola americana em Paris. Mas sua timidez nunca permitiu que ela trocasse mais do que uma ou duas palavras com ele, quando muito.Depois de um encontro inesperado em Nova York durante as férias envolvendo sisos retirados e uma quantidade considerável de analgésicos, os dois se aproximam, e o sonho de Isla finalmente se torna realidade. Prestes a se formarem no ensino médio, agora eles terão que enfrentar muitos desafios se quiserem continuar juntos, incluindo dramas familiares, dúvidas quanto ao futuro e a possibilidade cada vez maior de seguirem caminhos diferentes.Com participações de Anna, Étienne, Lola e Cricket, personagens mais do que queridos pelo público apresentados em livros anteriores da autora, Isla e o final feliz é uma história de amor delicada, apaixonante e sedutora, um desfecho que vai fazer os fãs de Stephanie Perkins suspirarem ainda mais. 

    Agora, caminhando para Isla. Eu não tinha expectativa alguma para com esse livro, a capa também não me chamou a atenção, ainda assim eu decidi ler a sinopse e por algum motivo eu pensei: vou ler esse trem pra ver se ela criou uma estória diferente e extasiante. E lá fui eu. Logo de cara, no primeiro capítulo, constatei uma tentativa meio que sem sentido, e, digamos, manjada e forçada de fazer a personagem principal ser engraçada e jogar um humor na estória. Depois desse fato já exposto no primeiro capítulo, que na da verdade não me convenceu, fiquei torcendo para que a estória não fosse um flop para mim e eu não detestar. Queria que fosse uma estória boa e melhorasse. Porque eu realmente queria gostar de um livro dessa autora. Eu tinha decidido dar chance para vários autores, como por exemplo, Becca Fitzpatrick que não me convenceu com Hush Hush. Jenny Han, que li Para Todos os Garotos que Já Amei e eacabei não gostando também – já desisti de ler os livros dessa autora.

            Mas, como disse no início, eu não tinha grandes expectativas para essa obra, só decidi dar uma chance.

    Eu não sou uma grande fã de um livro de puro romance. Na maioria são sempre previsíveis e nunca tem um ápice. O que geralmente acontece é: o casal tá indo bem e tals e num momento, o personagem principal ou descobre algo sobre o passado do cara ou então ela tem uma crise existencial e precisa se “encontrar” para tudo acontecer e essas coisas. Não me entendam mal, não sou insensível nem nada, gosto de romance, mas de um romance bem construído. Gosto de uma história de pano de fundo. Quando o clichê é bem trabalhado, até me convence e entra para a categoria dos livros fofinhos da minha lista, que é o caso do livro que li recentemente, Namorado de Aluguel e curti.

             Mas vamos falar da obra agora:

     Isla é apaixonada pelo mesmo carinha há três anos, mas ela não tem coragem de contar a ele. Na verdade, eles só conversaram três vezes e todas essas vezes foi um desastre. Mas num certo dia, depois de tirar os sisos Isla reúne a coragem que precisava para falar com Josh. Algo embaraçoso acontece entre eles e quando por fim voltam para a escola em Paris eles começam a se falar. Isla e Josh entram em “aventuras” e infringem regras da escola que acabará causando complicações no relacionamento deles.

     Tudo na vida dela gira em torno dele, ela respira ele, stalkea ele na internet e assim vai. A personalidade de Isla é voltada ao quanto ela é afim do Josh. Só isso. O livro não tem muita estória de verdade.

      Eu achei incrível o quanto a Isla conseguiu ser babaca. Eu nunca vi uma personagem tão egoísta como ela antes. Isla conseguiu ser idiota em várias partes do livro. Geralmente os garotos que são assim nesse tipo de estória, mas a insegurança dela e impulsividade magoaram Josh e a autora conseguiu a proeza ridícula de reverter um diálogo onde a Isla esculhambava os desenhos de Josh para deixa-lo desconfortável com a briga e com piedade dela. Que negócio foi esse? Pura falta de caráter e egoísmo. Isla só pensava em si. Essa foi a parte que mais odiei. Ela tira satisfação do Josh sobre algumas coisas que não diziam nenhum respeito a ela e se intromete, briga com ele e depois fica chorando e diz que vai para uma faculdade distante e blá blá blá e daqui a pouco, Josh, fica todo cheio de pena da Isla mala e egoísta e obcecada pelo Josh de uma maneira bem estranha.


     Eu detesto quando o autor muda o caráter de uma pessoa só para o romance acontecer e esse tipo de coisa. Houve uma situação que Isla se sentiu magoada pelo passado de Josh, porque ele não retratou ela, porque não estava incluída na época em que ele desenvolveu os desenhos, sendo que antes eles não se falavam. Como é que, só porque você começa a namorar alguém, tudo que existia sobre ele tem que ser apagado porque você não se sente confortável e meio que magoada porque você não estava incluída nisso?! Eu fiquei chocada porque Isla conseguiu ficar com raiva de Josh porque ela queria que ele apagasse o passado dele só porque ela se sentia magoada por toda uma vida que ele teve e ela não estava incluída. Tipo, oi?! Eu achei uma falta de pulso de Josh e uma idiotice de Isla.     

      Outra coisa que merece relevância. Eu não consegui encontrar o amor deles. Não fez sentido para mim, não enxerguei esse amor intenso deles que ela só falava que existia ao invés de mostrar, não foi convincente. Só vi uma garota que estava a fim de um cara há muitos anos e enfim estava namorando-o e pronta para fazer sexo com ele com somente uma semana de “namoro”. Não achei que eles se amavam e toda aquela coisa toda. Até Lola foi mais convincente. 

     Esse também é outro ponto que existe na estória. Os personagens dos outros livros aparecem e acabam dando passos grandes em seus relacionamentos.

     Outro ponto, a Isla tem um amigo autista chamado Kurt que sempre esteve lá por ela em todo o tempo, e, de repente, quando ela começou a namorar Josh, ela o deixou de lado! Oi? Sendo que ele precisava dela e sempre esteve a disposição dela na sua vidinha medíocre na escola. Enfim... Ela até ficou com raiva que no tempo que estiveram afastados Kurt fez novos amigos. Tipo, fala sério, né?!

      Parece que a Stephanie tem o dom de me fazer não gostar dos livros dela. É incrível. Tentei achar o livro “fofo” como alguns falavam em algumas resenhas, mas não deu. A personalidade egoísta de Isla e falta de pulso de outros personagens realmente me incomodou. Eu simplesmente não gostei da estória.
* Créditos da Imagem: Pausa para um Café
Nota: 2/5

maio 06, 2016

6 on 6: Maio - Quotes Favoritos

6 on 6: Maio - Quotes Favoritos

maio 06, 2016

6 on 6: Maio - Quotes Favoritos

          Helloo, people...
    Bem, o tema desse mês é sobre quotes. Para mim, esse é um assunto um pouco complicado porque no geral eu não faço quotes porque prefiro ler no leitor digital do que os livros físicos. Eu compro, mas acabo deixando na estante porque tenho pena de abrir demais, fazer orelha e essas coisas. Então eu também não colo post it e também não fico anotando em cadernos algumas passagens que acho interessante de livros porque eu tenho preguiça de escrever além de que minha letra é cão. Às vezes nem eu entendo o que escrevi.
Mas eu fiz umas fotos as pressas para não deixar esse post em branco.

maio 02, 2016

Resenha: Tudo e Todas as Coisas - Nicola Yoon

Resenha: Tudo e Todas as Coisas - Nicola Yoon

maio 02, 2016

Resenha: Tudo e Todas as Coisas - Nicola Yoon

     Helloo, people... tudo numa nice?!
 Bem, esse é um livro pelo qual eu estava aguardando bastante tempo para fazer a leitura porque simplesmente fiquei curiosa pela estória e como fez barulho nos States, queria conferir. E eu amei a sinopse, é claro. Eu tinha muita expectativa e esperava me emocionar bastante. Vocês já devem saber que eu curto leituras catárticas e que me impressionem ou me façam chorar às vezes.

     E para que a minha visão da estória não fosse aumentada ou deturpada, fugi de praticamente todas as resenhas desse livro porque queria me surpreender e sentir o gostinho de descobrir cada coisinha sozinha. Eu gosto da surpresa de ler livros às cegas. Mas, infelizmente, não senti nada com a obra. A estória não entregou tudo que eu esperava.
Título: Tudo e Todas as Coisas | Autor: Nicola Yoon | Ano: 2016
Páginas: 304 | Editora: Novo Conceito | Lido: Abril de 2016
"Minha doença é tão rara quanto famosa. Basicamente, sou alérgica ao mundo. Qualquer coisa pode desencadear uma série de alergias. Não saio de casa. Nunca saí em toda minha vida. As únicas pessoas que já vi foram minha mãe e minha enfermeira, Carla. Eu estava acostumada com minha vida até o dia que ele chegou. Olho pela minha janela para o caminhão de mudança, e então o vejo. Ele é alto, magro e está vestindo preto da cabeça aos pés. Seus olhos são de um azul como o oceano. Ele me pega olhando-o e me encara. Olho de volta. Descubro que seu nome é Olly. Talvez eu não possa prever o futuro, mas posso prever algumas coisas. Por exemplo, estou certa de que vou me apaixonar por Olly. E é quase certo que será um desastre."

     A coisa boa foi que quando estava com o livro eu não criei expectativas como antes do lançamento aqui no Brasil. Desde o ano passado queria ler a obra, algumas blogueiras já tinham postado resenhas antes, favoritando e essa coisa toda. Porque aparentemente a editora ia publicar ano passado. E a capa do livro nem era bonita assim, prefiro mil vezes a nova.

Capa do ano passado.

   A questão não é que eu não curti a estória, só achei bem fraca. Havia muita coisa para ser explorada e não foi. Acredito que porque os capítulos eram minúsculos e sem muita emoção, não existiu aquela questão de um sentimento muito bem trabalhado na estória para que causasse um sentimento de comiseração intrínseco que nos fizesse prantear pela personagem ou coisa parecida, a autora não explorou tudo que poderia, não deu para sentir tamanha empatia e eu não consegui acreditar em muita coisa da doença da personagem.
Naquela noite, sonho que a casa respira comigo. Eu exalo e as paredes se contraem como um balão furado, me esmagando quando desinfla. Eu inspiro e as paredes se expandem. Mais uma única respiração e minha vida por fim, finalmente, irá pelos ares. 
     Meio sem noção. Até nos capítulos super importantes quando aconteceu um plot twist  não foi explorado quanto poderia. Eu sou dramática, eu sei. Pode ser meu lado #dramaqueen falando mais alto, mas, a verdade é que para mim o livro não foi tudo isso.

   Também acredito que por causa daquelas imagens bem fofinhas da diagramação, isso dinamizou a leitura e muitas pessoas gostaram. Essa parte é legal, mas ao meu ver só serviu para encher página. Eu queria mais palavras e mais desenvolvimento.
    Como sempre, eu gostei do crush. O Olly é muito fofo. Dou um destaque em especial para Carla, a enfermeira de Maddy, melhor pessoa, que acredita na garota e se esforça para deixá-la bem quanto a saúde e o coração. Eu não gostei da mãe da Maddy, simplesmente. Desde o início com todo aquele esforço dela para ficar próxima demais da filha, aquele jeito protetor me pareceu crível em alguns pontos, mas eu não gostei dela. A Madeline não foi uma protagonista que desgostei. A verdade é que não senti nada de muito empolgante por esse livro. Foi meio morno.
     A estória foi bem corrida, e a personalidade dos personagens não foi tão bem trabalhada. Senti que a estória foi assim: a autora decidiu contar uma estória meio superficial sobre o romance de uma menina doente e carinha da casa ao lado. E nós, leitores, ficamos assistindo a isso acontecer, mas rapidamente. Não como um filme de duas horas ou uma hora e meia. Mas como uma estória que diz: foi isso. Acabou.
    O final foi meio agradável, mas acho que faltou um pouco mais de explicação. Perceberam que nessa resenha choveu a palavra: meio. Porque foi o que senti nessa estória. Foi tudo: é... tá bom. Meio... hum... deixa pra lá.  
     Bem, esse é um livro que muita gente AMOU. Eu não. Mas ainda assim recomendo por esse mesmo motivo, muita gente gostou. Vocês podem sentir-se convencidos. Cada um tem sua opinião e é tocado de formas diferentes com as estórias.
Nota: 3/5
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