setembro 28, 2016

Semanário: Vida Alheia and Stuff...

Semanário: Vida Alheia and Stuff...

setembro 28, 2016

Semanário: Vida Alheia and Stuff...

Helloo, pessoas... tudo numa nice?!
Hoje eu venho trazer para vocês um post diferente. Acredito que eu nunca postei nada aqui sobre o lançamento de A Estranha Mente de Seth e não mostrei nada sobre outros eventos que participei durante esse ano na minha cidade. Então coloquei aqui algumas fotos para vocês saberem como foi. Em novembro vai fazer um ano que a mente estranha do Seth foi lançada para as pessoas e estou planejando fazer um sorteio do livro com os leitores. *-* Eu só preciso arrumar o post, o problema é a preguiça alheia ahaha. Enfim... 
Então vamos lá!! Direto para a realidade. Tá para nascer alguém que tenha um sorriso maior do que o meu. Sei que tava meio de onda nesse dia, mas ainda assim... é bem grande.

setembro 26, 2016

Top 5 - Séries Que eu Não Acompanho Mais

Top 5 - Séries Que eu Não Acompanho Mais

setembro 26, 2016

Top 5 - Séries Que eu Não Acompanho Mais

    Helloo, everybody... tudo numa nice?!
  Bem, eu não sei se vocês perceberam, mas nesse mês eu quase consegui manter uma agenda de posts que deveriam sair na segunda, quarta e sexta. Mas na semana passada eu falhei justamente nesse último dia por um motivo específico: estava escrevendo e no geral, como os meus posts são extremamente pessoais eu demoro um pouco para escrever – uma resenha sai em uma hora – porque eu escrevo no word, reviso, depois ponho no blog e reviso de novo; eu sou bem metódica e perfeccionista. Anyway, eu não vim falar sobre isso aqui nesse post específico – mas como é um blog pessoal eu gosto de compartilhar coisas alheias com vocês.
So now let’s talk about series (em ASL)
    Eu tinha pensado antes em trazer para vocês os meus vícios do momento: as três séries britânicas que acompanho com mais assiduidade, mas com a Fall Season chegando eu me dei conta de que tinha prometido a mim mesma me atualizar com as séries na temporada de verão. Mas eu fiz isso? Não, é claro que não. Na verdade acrescentei mais seriados a minha lista.
   De qualquer maneira, eu decidi excluir algumas séries da minha lista, algumas que parei de acompanhar há algum tempo já e tenho certeza que não vou ver. Umas porque tenho preguiça e outras porque são ruins mesmo - e como tem muita série nessa vida não quero perder tempo vendo coisas mornas.
   Então, vamos lá para o meu Top 5. Só avisando que não está em ordem, é simplesmente uma lista de séries que não verei anymore ou deixei de acompanhar há algum tempo.
Grey’s Anatomy 
Pois é. Acho que os episódios e temporadas por si só já esclarecem o motivo pelo qual eu não vou ver mais essa série. Acho que eu tinha parado de assistir na segunda ou terceira temporada, não lembro bem. Eu só sei que eu e minha irmã entramos nessa vida frenética de assistir seriados de médicos – depois de House eu procurei outras relacionadas – e como minha tia é enfermeira ela gosta de ver essa séries também e ela tinha dito que Grey’s era melhor do que House até. Bem, eu fui averiguar – até porque eu gosto demais do Dempsey e queria vê-lo atuando além dos filmes que eu já vira. Para mim o seriado demorou a engatar, mas depois que engatou eu não conseguia parar. Na época que assisti eu estava vagal em casa e assistia desde a manhã ou da tarde até a noite. Talvez a maratona tenha me enjoado, ou saber tantos spoilers também. Só sei que me vi cansada da série e eu nem gostava de verdade da Meredith então parei de assistir.

Demolidor
Eu sei que peguei pesado ao colocar o Demolidor nessa categoria e eu até relutei bastante para fazê-lo. A questão é que eu gostei bastante da série e não enjoei, mas existe uma coisa em mim chamada paranoia. E apesar de eu ter assistido os três primeiros episódios sem problemas, depois que eu já estava no êxtase da série logo que lançou, eu fui curtir a página e tudo o mais e fui assistir ao trailer, mesmo que já tivesse começado a ver a série, e eu vi que a classificação indicativa era de dezoito anos. Há um conceito na minha cabeça que filmes e séries nessa categoria tem uma propensão maior a violência e seus afins. E o Demolidor realmente tinha, mas eu não havia percebido com clareza antes. Então quando fui assistir ao quarto episódio – que foi muitooo violento, por sinal. Aquela morte com a bola de boliche e o resto... urgh... -  só para atestar a minha paranoia, eu fiquei protelando para continuar a série ou não. Porque apesar de eu ter amado a série, sei que não tenho estômago suficiente. Eu simplesmente queria com todas as forças vê-lo de uniforme, mas... :/
* Dessa lista essa é a única série que quero realmente ver, só vou esperar minha paranoia passar para ver se aguento!!

Marvel’s Agents of Shield
Bem, depois de os Vingadores eu estava super thrilled de ver essa série com todo o contexto e o boom de super heróis na TV e Telonas, mas depois que assisti ao piloto dessa série eu fiquei tipo: bléh. What the hell? Eu ainda não entendi porque essa série continua sendo renovada porque tem um fraco número na audiência, mas talvez a vendagem fora do país, bem como o DV-R renda de alguma forma a emissora. Essa série eu tinha parado na primeira temporada mesmo, não consegui ver os episódios porque eram muito ruins e não tinha aquela emoção esperada. Tava boring...

Scandal

Pois é, pessoas, eu assistia essa série. Confesso que eu tenho um fraco por series que tem temática de política, advocacia e medicina. Eu ainda assisto um seriado de advogados, Suits, mas de política não assisto mais, quer dizer, sábado eu comecei com Designated Survivor - que by the way, eu curti muito.  Anyways, eu gostava da quinta Shondaland e particularmente dessa série, mas com o passar do tempo minha mente foi mudando, fiquei saturada e percebi que de verdade esse não é o tipo de série do meu agrado, e simplesmente abandonei apesar de tanta tensão que acontece. Não sei, passei a gostar de coisas mais sérias e com menos romance dramático e em demasia.
Once Upon a Time
Eu ia colocar outra série nessa lista, mas acabei esquecendo qual e decidi postar uma que eu já tinha parado há muito tempo sem precisar reavaliar e coisa e tal.
Por motivos de várias coisas estarem tomando um rumo bem ruim – no sentindo de mal elaborados e que eu não concordava – eu decidi parar de ver a série. Tipo, a rainha má se tornando boa? Hã? Nada contra, mas... Eu detestava a Branca de Neve e o Príncipe Encantado porque eram softs e bonzinhos demais e me irritava e eu gostava mais de Regina. Até Swan eu curtia porque ela tinha um lado obscuro mais palpável da realidade.
Mas o motivo chave de eu ter parado de ver essa série foi devido a péssima qualidade dos efeitos especias. Tipo, é bem ruim mesmo. É como uma tela verde que ficou mal colocada e a gente pudesse ver que tá bad. Não, pior, é como aqueles filmes antigos com efeitos tão grotescos que você para e fala: Ah, computador! E num dado momento você baixa o olhar para não sentir vergonha alheia. Eu simplesmente pensei: I can’t. Então parei.

Então, pessoas, é isso!!
Essa é a minha lista de séries que abandonei e que não vou ver ever - ainda tem mais séries, esperem os posts ahaha.
Me contem nos comentários se conheciam alguma dessas, ou se já assistiram e ainda assistem ou abandonaram como eu.
XO XO

setembro 21, 2016

Resenha: Uma Chama entre as Cinzas - Sabaa Tahir #indicaçãodefantasia

Resenha: Uma Chama entre as Cinzas - Sabaa Tahir #indicaçãodefantasia

setembro 21, 2016

Resenha: Uma Chama entre as Cinzas - Sabaa Tahir #indicaçãodefantasia

   Helloo, pessoas tudo numa nice?!
Como eu fiz com A Queda dos Reinos, hoje eu vim indicar mais um livro de fantasia - COF COF melhor gênero COF COF - super maravilhoso para vocês. Acredito que já notaram que minha veia literária right now é essa e às vezes, só ás vezes procuro um livro mais leve para intercalar as leituras.

   Há algum tempo já eu estava curiosa para ler Uma Chama entre as Cinzas, desde o ano passado na verdade, quando vi a resenha incentivadora da Kel falando super bem dele - que não era uma fantasia mais do mesmo, mas que ia além e realmente compartilho de tais palavras. Mas só nesse ano que meti as caras na leitura. Eu tenho sempre aquele problema com o hype de certas estórias e eu decidi baixar as expectativas primeiro, coloquei outros livros como prioridade e enfim, esse ano, percebi que não podia fugir e dei uma chance.
   OMG!!! Gentee, vocês não tem ideia como esse livro é maravilhoso. Eu poderia ter lido antes sem problemas.

Uma Chama entre as Cinzas é o tipo de livro que te cativa, faz você roer as unhas, gritar com os personagens, amá-los, gritar com os vilões e ficar perplexo com suas atitudes, aplaudir a construção da estória, mergulhar num universo diferente e intenso e se sentir sad e satisfeitíssimo ao final. 
Laia é uma escrava. Elias é um soldado. Nenhum dos dois é livre. No Império Marcial, a resposta para o desacato é a morte. Aqueles que não dão o próprio sangue pelo imperador arriscam perder as pessoas que amam e tudo que lhes é mais caro. É neste mundo brutal que Laia vive com os avós e o irmão mais velho. Eles não desafiam o Império, pois já viram o que acontece com quem se atreve a isso. Mas, quando o irmão de Laia é preso acusado de traição, ela é forçada a tomar uma atitude. Em troca da ajuda de rebeldes que prometem resgatar seu irmão, ela vai arriscar a própria vida para agir como espiã dentro da academia militar do Império. Ali, Laia conhece Elias, o melhor soldado da academia — e, secretamente, o mais relutante. O que Elias mais quer é se libertar da tirania que vem sendo treinado para aplicar. Logo ele e Laia percebem que a vida de ambos está interligada — e que suas escolhas podem mudar para sempre o destino do próprio Império.
     Acredito que as minhas palavras não seriam suficientes para descrever a maestria desse livro, o quão cativante, sinceros e bem construídos os personagens são e todo o enredo; a escrita da autora encheu meus olhos de uma forma diferente e inefável. Uma chama entre as cinzas é um livro muito bem escrito, brutal e maravilhoso.
     Laia vivia com seus avós e seu irmão mais velho no Império, eles não desafiavam o poder dos Marciais, pois conheciam as repercussões e crueldade devido a esses atos. Depois que Darin é acusado de traição pelo Império e seus avós são assassinados em sua frente, Laia se vê desesperada para tomar uma atitude drástica de rebeldia de tanta crueldade.
     No geral eu tenho problemas com algumas protagonistas porque em algum momento do livro se mostram irritantes e fracas, comprometendo a estória com atitudes insensatas e impulsivas. Laia peca no início do livro com sua covardia? Sim, ela peca. Ela toma uma atitude arriscada que pode acabar com sua vida? Sim, mas o que mais ela tinha a perder e o que poderia fazer além de tentar salvar seu irmão? Acho que uma das coisas mais legais num livro é quando vemos o desenvolvimento de certos personagens. E o crescimento de Laia durante a leitura foi muito bem construído, crível e bom de acompanhar a ponto de me fazer simpatizar por ela e torcer para que ela crescesse e tudo ficasse bem. Num mundo terrível que ela vivia, sendo subjugada pelas mãos frias e ferozes da comandante, era tudo que lhe restava.
   Elias é um personagem a parte - o melhor ever. Ele é maravilhoso, divo, corajoso e leal!! O meu personagem preferido no livro todo apesar de eu acreditar que a obra intercalada entre Laia e Elias trouxe um melhor balanço. Nossa, tem muito essa palavra - maravilhoso - nesse post, e olha que no geral não uso essa palavra para descrever livros nem nada, mas Elias como personagem me deixou no chão. #desmaidaetudoomais Ele é um soldado – o melhor por sinal – vive na academia com sua amiga Helene e está treinando para ser um Máscara como todos os soldados ali. Mas apesar disso ele não busca a glória e o que o poder de ser um Máscara que serve ao Império proporciona. Ele quer se ver livre da tirania do reino. Mas há muito em risco e ele tem um plano, escolhas a fazer que pode mudar tudo.
    Eu não tinha intenção de fazer uma resenha, mas acabou que eu meio que construí quase uma aqui ahaha.
       Eu devorei esse livro, porque não nos resta nada a fazer além disso. É tudo muito frenético e os acontecimentos são chocantes, surpreendentes e brutais em certos aspectos.
     Os vilões são tão vilões. Não sei nem se dá para dizer isso, tipo, caracterizar dessa forma, mas a crueldade da comandante, que para mim, merece o destaque nesse posto, é simplesmente madness. Cada personagem tem seu papel significativo e a estória vai se desenrolando e se encaixando magistralmente. Não vou falar sobre os outros porque acredito que a leitura fica mais gostosa quando você vai descobrindo tudo sozinho e se envolvendo como eu me envolvi.
   Só de escrever tudo isso tenho voltar de reler o livro. Eu já disse que a escrita da Sabaa é ótima? Pois é. Meus olhos se enchiam conforme eu lia a obra, tamanha a emoção ao ver o jogo de palavras e a maneira que ela as trazia para o papel. Tipo, era como fazer melismas com a voz! Ela estava nos mostrando como se brinca de escrever!!         
 Uma Chama entre as Cinzas é insanamente maravilhoso. A premissa pode parecer meio batida, eu nem tinha lido a sinopse antes de ler o livro, só chequei agora, mas vá por mim a Sabaa conseguiu transformar situações manjadas em um desenvolvimento e resolução extremamente poderosos.
   A priori o livro seria um standalone porque a editora que havia comprado os direitos da autora adquirira somente o primeiro livro, mas com o hype e a repercussão da estória mais três livros da série serão publicados - mas a autora já tinha uma série para seu livro, acredito que por precaução a editora resolveu esperar para ver a resposta do público para enfim apostar na série. Mas o final de Uma Chama entre as Cinzas é satisfatório em muitos aspectos, mas, people, a estória só está começando!! *-* 
     No final de agosto desse mês saiu A Torch Against the Night e eu mal posso esperar para ler esse também!

Enfim, é isso pessoas. Confiram uns quotes aí e me contem no comentários se já leram esse livro, se têm vontade ou se já ouviram falar. Vocês precisam ler Uma Chama entre as Cinzas.   
Uma rajada de vento faz um fio de cabelo se soltar de seu coque e lhe atravessar o rosto. Enquanto ela sustém meu olhar, percebo uma rebeldia em sua expressão e, por um segundo, vejo meu próprio desejo de liberdade espelhado e intensificado em seus olhos. É algo que jamais detectei nos olhos de um colega de academia, muito menos em uma escrava erudita. Por um estranho momento, eu me sinto menos sozinho. - Elias
– O dever primeiro, até a morte. Quem trair o império será pego e pagará por isso.
– Você é uma chama entre as cinzas... Você vai brilhar e queimar, devastar e destruir.
- Existem dois tipos de culpa - digo em voz baixa. - Aquele que é um fardo e aquele que lhe dá um propósito. Deixe que a culpa seja o seu combustível. Deixe que ela te lembre de quem você quer ser.
Você não tem nome. Não tem identidade. É uma escrava. Isso é tudo o que você é. Isso é tudo o que você será.
A vida é feita de tantos momentos insignificantes. Então, um dia, um único momento vem para definir cada segundo seguinte a ele.
Quatro eles são, e quatro traços nós buscamos:
Coragem para enfrentar os seus medos mais sombrios
Astúcia para enganar os seus inimigos
Força de braços e mente e coração
Lealdade para quebrar a alma.

Por hoje é só, people.
XO XO 

setembro 19, 2016

Resenha: As Mil Noites - E. K. Johnston

Resenha: As Mil Noites - E. K. Johnston

setembro 19, 2016

Resenha: As Mil Noites - E. K. Johnston

    Helloo, pessoas... Hoje eu venho trazer para vocês a resenha de um livro que eu estava bastante curiosa para conferir e tinha algumas expectativas. Eu estou  nesse vício de entrar no goodreads toda hora para saber tudo que é novidade e vi duas resenhas positivas das reviwers que mais curto e acompanho e decidi que queria ler essa obra também, afinal, eu queria algo diferente, pois tinha começado ler A Fúria e a Aurora há algum tempo e acabei largando porque não queria ler algo que já ouvira tantas e tantas vezes. As Mil Noites pelo menos tem uma proposta diferente e original.
As mil noites | Autor: E. K. Johnston | Ano: 2016 
Páginas: 320 | Editora: Intrínseca | Lido em: Setembro de 2016
Clássico da literatura universal, as histórias de As mil e uma noites estão no imaginário de todos — do Oriente ao Ocidente. É impossível que alguém nunca tenha ouvido falar sobre Ali Babá e seus quarenta ladrões, ou sobre Aladim e o gênio da lâmpada. Ou sobre Sherazade, a mulher sagaz e inteligente que se casou com um homem cruel, e, por mil e uma noites, driblou a morte narrando contos de amor e ódio, medo e paixão, capazes de dobrar até mesmo um rei. Em As mil noites, a história se repete, mas com algumas diferenças… Quando Lo-Melkhiin chega àquela aldeia — após ter matado trezentas noivas —, a garota sabe que o rei desejará desposar a menina mais bela: sua irmã. Desesperada para salvar a irmã da morte certa, ela faz de tudo para ser levada para o palácio em seu lugar. A corte de Lo-Melkhiin é um local perigoso e cheio de beleza: intricadas estátuas com olhos assombrados habitam os jardins e fios da mais fina seda são usados para tecer vestidos elegantes. Mas a morte está à espreita, e ela olha para tudo como se fosse a última vez. Porém, uma estranha magia parece fluir entre a garota e o rei, e noite após noite Lo-Melkhiin vai até seu quarto para ouvir suas histórias; e dia após dia, ela continua viva. Encontrando poder nas histórias que conta todas as noites, suas palavras parecem ganhar vida própria. Coisas pequenas, a princípio: um vestido de seu lar, uma visão de sua irmã. Logo, ela sonha com uma magia muito mais terrível, poderosa o suficiente para salvar um rei...


Somos mais fortes, mais resistentes e mais adaptados à vida. Porém, passamos por algumas dificuldades quando chegamos aqui. Os humanos eram muitos, e nós, poucos. Não os compreendíamos, nem eles a nós, e éramos temidos por isso.
    O pai de Lo-Melkhiin foi um rei relapso que não cuidou bem de seu povo. Devido a isso as relações comercias, as pequenas regiões onde as caravanas viviam foram negligenciadas e o reino ia de mal a pior. Mas quando o rei morreu e Lo-Melkiin subiu ao poder tudo mudou e o reino passou a prosperar.
   Por isso os homens de famílias das aldeias não temiam quando o novo rei ia para seus assentamentos buscar um bela moça para se casar. Eles sabiam que suas filhas morreriam, mas esse era um infortúnio, um preço menor pelo qual pagar devido a prosperidade que agora viviam.
    Mas Lo-Melkiin nem sempre fora assim. Depois de voltar de uma caçada transformado, as pessoas acreditaram que Lo-Melkhiin fora possuído por um demônio. Mas ninguém fazia nada a respeito.
Mas essas coisas nunca foram o sufi ciente para mim. Eu ansiava por mais. Certo dia, no deserto, um caçador que havia se afastado de sua guarda cruzou meu caminho. E eu tomei. Eu tomei.
    Eu estava esperando muito mais desse livro. Confesso que quando iniciei a leitura estava bastante empolgada e gostando de verdade empolgada com tantas coisas diferentes acontecendo. Então até agora não sei dizer se a minha avidez esmoreceu ou se a estória deixou de me interessar, porque eu tenho esse problema de que se não ler logo eu enjoo do livro e dos personagens – mesmo que eu só tenha demorado dois ou três dias para ler – e por isso fiquei sem saber qual nota atribuir.
    Uma coisa que vocês precisam entender é que esse livro não é um re-telling e sim é uma recriação do clássico a partir da imaginação da autora. A E.K. escreveu sobre coisas que ela imaginou que possivelmente poderiam ter acontecido segundo a veia do clássico As Mil e Uma Noites.
    Tenha em vista que essa é uma história diferente, onde o ponto chave de tudo é o qasr com seus monumentos e esculturas tenebrosos e um rei que voltou mudado de uma caçada longa no deserto.        Preciso aplaudir a autora porque soube bem ambientar toda a história que vai da vida no deserto, das caravanas e as crenças daquele povo. Acredito que foi retratado mais a parte antes daquela parte do Oriente Médio ter se tornado um grande império que conquistou da Espanha até parte da Índia em tempos remotos. Outra curiosidade para mim foi como a chuva era recebida por aquele povo.
Lo-Melkhiin matou trezentas garotas antes de chegar à minha aldeia em busca de uma esposa. Aquela que ele escolhesse seria uma heroína. Ela permitiria que todas as outras vivessem. Lo-Melkhiin não voltaria à mesma aldeia até se casar com uma garota de cada acampamento, aldeia ou distrito dentro dos muros da cidade, porque essa era a lei, por mais desesperadora que fosse. Aquela que ele escolhesse daria esperança de um futuro, de amor, para as que fi cassem para trás.
    Não sei se muitos conhecem a mitologia árabe, eu, porque estou escrevendo um livro nesse cunho, estou estudando um monte de coisas e confesso que se não conhecesse a cultura eu não saberia o que se passou com o rei. E a magia que existe entre a rainha e o rei que é forte para mim não teria sentido – quer dizer, você não precisa saber disso ao fazer a leitura porque é bem entendível que ele foi possuído por um demônio e as faces brandas e carinhosas de um bom ilho e governante haviam sumido. Mas como gosto de chegar a fundo em tudo, mesmo que seja uma fantasia, eu queria encontrar algum tipo de realidade e clareza nas coisas, explicações.
    Lo-Melkhiin foi possuído por um demônio. Isso não é spoiler. O que não diz na estória é que ele foi possuído por um ifrit e por isso vem se casando com várias mulheres do seu reino e as matando. Até aí é coerente com a estória original, depois segue uma vertente totalmente diferente e eu gostei muito disso. Porque podemos ver ângulos diferentes do que poderia ter acontecido.  
   O livro tem 320 páginas, mas ainda assim achei que foi leve e curto. Como é escrito em primeira pessoa fica mais rápido de ler e os capítulos são fáceis e tem sempre um gancho no final que te impulsiona a querer virar as páginas sem parar.
     A obra tem sua própria magia, suas próprias histórias; não pense em encontrar nada tipo, Ali Babá ou as estórias que estão acostumados.
    Uma coisa que só vim notar agora fazendo essa resenha é que os personagens não tem nome a não ser o rei. Achei algo singular e próprio. Você nem percebe nada durante a leitura, parece natural. Quer dizer, houve um momento que eu pensei: qual o nome da personagem mesmo que não lembro? E achei que tinha visto, mas esquecido e acabei deixando de lado completamente.
Quando os anciões da aldeia viram o brilho das armaduras de bronze em meio à nuvem de areia e ouviram o galopar acelerado dos cavalos sob o sol, quando o vento balançou a trança de minha irmã e soltou alguns fi os, como se também temesse perdê-la, eu já tinha um plano.
   Não pense em encontrar um romance tipo: what the hell que arrebatador. Esse não é o foco, e sim a essência da família naquelas aldeias, o companheirismo, a magia sublime, a luta contra os demônios e a salvação. O livro é divido em cinco partes e o início de cada parte há um tipo de prólogo que te deixa bastante curioso a ponto de formar diversas hipóteses sobre o que está acontecendo e qual será o rumo da estória.

   A minha crítica realmente negativa foi quanto ao final. Achei que foi muito corrido e que faltou alguma coisa. Mas como um todo As Mil Noites é um livro original apesar da premissa e que pode desagradar quem está esperando uma estória como A Fúria e a Aurora ou um re-telling de As Mil e uma Noites. Vá com a mente aberta que você vai gostar e curtir mais a leitura. Há um lição importante no livro que você precisa descobrir.
Bem, por é hoje é só, people!
XO XO

setembro 16, 2016

Parceria | Isis L. M. J.

Parceria | Isis L. M. J.

setembro 16, 2016

Parceria | Isis L. M. J.

    Helloo, pessoas, everybody, todo mundo... Hoje eu venho dar uma notícia boazuda para vocês!
Semana passada a Isis entrou em contato comigo para fazer parceria – e eu fiquei, tipo, OMG!! Eu me sinto tão importante e querida quando os autores me procuram ou quando simplesmente blogueiros e leitores entram em contato comigo.
   Anyway, o blog fechou parceria com a Isis autora do livro O Filho da Natureza e brevemente estarei trazendo resenha para vocês. Por enquanto confiram a sinopse e um pouco sobre a autora.

Título: O filho da Natureza
# 01
ISBN: 9788568255000
Ano: 2016
Páginas: 263
Idioma: português
Editora: Arwen
Você já ouviu falar em revanche? Não estou falando naquela segunda tentativa que os jogadores têm para ganhar um jogo, estou falando em pagar na mesma moeda. Quase como vingança, mas um pouco pior. Em um passado não muito distante, a população da terra vivia feliz em uma era tecnológica magnífica; A cura do câncer foi descoberta, assim como a cura para outras doenças terminais; A criação de uma ração sintética comestível acabou com a fome; Aos poucos o crime e a pobreza deram lugar á uma sociedade mundialmente unida e próspera; Mas para se chegar nessa época foram necessários muitos anos de pesquisa, e testes e vários blá blá blás. Para que isso fosse possível eles usaram todos os recursos que tinham, incluindo os recursos naturais; Os rios estavam ficando cada vez mais poluídos, a radiação contaminou o solo, o carbono a atmosfera. Eles pensaram que estavam matando a natureza aos poucos, e por um momento eles estavam certos até que um dia ela resolveu revidar e foi ai que os humanos pagaram um preço mais alto. Terremotos, furacões, tsunamis, tempestades violentas, todos juntos acabaram com a maioria dos trabalhos humanos e devastou muito mais da metade da população. Os sobreviventes se ajuntaram nas cidades menos danificadas e tentaram reconstruir a sociedade. Eu nasci nessa época.

Isis L.M.J... Conhecida também como Isis Luiza, mora na cidade de São José do Rio preto – SP, onde nasceu dia 21 de fevereiro. É formada em Produção de Moda mas escolheu os livros invés das roupas. Apesar de quase nunca sair de casa, ela já viajou o mundo em leitura. Quando não está especulando sobre universos paralelos de super-heróis, está assistindo filmes de dinossauros. Você pode encontrar mais informações sobre Isis e novidades sobre os livros na página oficial do twitter ou facebook: Filhos da Natureza.


Eu nem preciso dizer que amei essa capa em detrimento da primeira. Eu tenho essa fraqueza por capas divas e a Arwen é a editora nacional que mais capricha nas capas e diagramação – eu amo diagramação vocês já devem saber ahaha.
Enfim, por hoje é isso, pessoas.
Adicionem o livro no skoob, confiram a página da obra da autora para não perder nada e ficar por dentro das novidades!
XO XO

setembro 14, 2016

Indicação de Livro: A Queda dos Reinos - Morgan Rhodes

Indicação de Livro: A Queda dos Reinos - Morgan Rhodes

setembro 14, 2016

Indicação de Livro: A Queda dos Reinos - Morgan Rhodes

Créditos de Imagem: Lost Girly Girl
     Helloo, everyone... Hoje eu pensei em fazer uma indicação de uma série que eu amo muito e que acho que mais gente deveria conhecer. Há algum tempo atrás eu tinha visto os livros da Morgan fuçando o site da Seguinte, mas nunca tinha visto a autora e nem tinha lido sinopse e nada sobre nada. Eu só achei a capa divosa e porque era de fantasia fiquei curiosa para conferir. Para terem uma ideia do quanto li as cegas e leiga de tudo, pensei que era um autor e não uma autora por causa do nome ehehe.

  Enfim, nunca tomei uma iniciativa até maio desse ano quando estava em ponto morto numa leitura e resolvi me arriscar a ler esse antes mesmo de terminar a outra obra - que não engatava de maneira nenhuma. Que bom que fiz isso porque eu amei o livro e toda a série publicada até agora. São seis livros e até agora li os quatro primeiros. Eu posso dizer com toda a certeza que é a melhor série de fantasia que já li até hoje - para mim, of course. Ainda estou tentando encontrar outra obra que chame a minha atenção tanto quanto essa, mas ainda não encontrei. Uma Chama entre as Cinzas é o único páreo até agora.
   Essa é uma trama envolvente e instigante. Considero, porém que os volumes seguintes são muito melhores que esse primeiro. A nota que dei ao livro foi 4 - Favorito considerando que encontrei um ponto ou outro que me incomodou. Mas os plot twists e o desenvolvimento dos personagens me encheram os olhos e toda a narrativa bem construída. Um universo maravilhoso e diferente.
  

Para vocês terem uma ideia, eu li três livros em quatro dias – e as obras são grossinhas - tipo, um mínimo de 400 páginas. Eu mal terminava um e começava o outro. Não vou falar muito da estória, só vou colocar a sinopse aqui – até porque já muito tempo que li e não saberia como começar a contar como normalmente numa resenha.
Sinopse | Queda dos Reinos - Nos três reinos de Mítica, a magia estava esquecida desde tempos imemoriais. Depois de séculos de uma paz mantida a muito custo, certa agitação começa a emergir. Enquanto os governantes lutam cegamente pelo poder, seus súditos têm suas vidas brutalmente transformadas com a eclosão repentina da guerra. É assim que o destino de quatro jovens - três herdeiros e um rebelde - acabam interligados para sempre. Um livro surpreendente que você não conseguirá parar de ler. Cleo, Jonas, Lucia e Magnus vão ter de lutar, cada um à sua maneira, em um mundo revirado pela guerra, onde imperam traições inesperadas, assassinatos brutais, alianças secretas e paixões arrebatadoras.

Essa é toda a série até agora. Crystal Storm será lançado ainda em dezembro desse ano e eu mal posso esperar!! 












Vou deixar aqui uns quotes para vocês conferirem um pouco da qualidade da obra. Só digo uma coisa: Magnus, melhor pessoa ahaha!! *-*
Até o paraíso poderia se tornar uma prisão se alguém tivesse tempo o bastante para notar as paredes.
O ódio é uma emoção forte. Muito mais poderosa do que a indiferença. Mas aqueles que queimam de ódio são capazes de amar na mesma intensidade. Não são?[...] Quando você odeia, ou ama, age com todo o coração, tanto que sente que poderia morrer com isso.
Foi quando seu coração, partido em milhares de pedaços, lentamente começou a se transformar em gelo.
Deixando de lado seus medos e incertezas, rezou à deusa pedindo força, fé e sabedoria o bastante para enfrentar a tempestade negra que temia estar se aproximando.
Bem, é isso por hoje, people.
Espero que eu tenha conseguido de  alguma forma instigar vocês e que vocês leiam e comentem comigo sobre os livros porque realmente preciso encontrar outro leitor que tenha lido para a gente ter uma conversa cheia de gritos histéricos, spoiler para todo lado e muita emoção.
XO XO  

setembro 12, 2016

Top 3 - Livros que eu Nunca Vou ler #iwon'treadever

Top 3 - Livros que eu Nunca Vou ler #iwon'treadever

setembro 12, 2016

Top 3 - Livros que eu Nunca Vou ler #iwon'treadever

Então, pessoas... esses dias eu decidi resgatar uma coluna aqui do blog e conciliar com uma tag que tinha visto outro dia no canal da Sarah Without an H. Pois é, estou viciada nessa youtuber americana. Enfim, a tag consiste em numerar os cinco livros que você nunca vai ler #willnevereverread. Eu decidi diminuir de cinco para três na listinha e fazer um top 3.


3 - Jogos Vorazes é uma trilogia que eu não pretendo ler ever. Ah, mas porque Alana?! Tipo, é tão bom. Eu só digo uma coisa que nem Axl: whatevs. Antes mesmo de saber do livro eu tinha ficado curiosa com o filme na época que vi o trailer no cinema e decidi assistir. E mesmo depois de assistir ao primeiro filme, que eu gostei bastante, não senti vontade de ler. Acho que também entra nisso o fator modinha. Mas eu preciso ressaltar que gostei somente de dois filmes: só até Em Chamas. Depois, com aquela beleza de marketing – notem o meu sarcasmo aqui - que fizeram em dividir o último filme em dois achei Esperança bem fraco; parecia que só tinha blá blá blá e zero ação. Sério, eu fiquei com vontade de sair da sala de tanto tédio. De qualquer maneira não conferi o ultimo filme -  minhas irmãs foram ao cine, mas preferi ficar em casa lendo - e nem irei. Preguiça alheia. E com certeza não tenho vontade de ler nenhum dos livros.


2 - Harry Potter! Eu sei que muita gente vai entortar o nariz ou chiar por causa da minha escolha. Nada pessoal, eu só entrei no mundo da leitura bastante atrasada e quando comecei a ler todos os livros possíveis dessa série já haviam sido lançados... eheheh... quer dizer. Tem mais um que saiu aí, mas enfim, também não gosto de séries eternas. Eu enjoo fácil de personagens então não ia aguentar. Sem contar que não me interesso pela estória de verdade. A maiorias das pessoas quando era mais novo, mas eu não. Eu não lia muito quando era menor. Enfim, eu talvez assista aos filmes – assisti alguns quando bem criança, mas não lembro – mas só por causa do Daniel. *-*

1 - Esse é o livro que por si só, pelo título e tudo o mais que as pessoas comentam, o gênero e a abordagem retratada já explicita o meu motivo de never will read and any circumstance. É uma simples questão de opinião e o livro não me atrai de maneira nenhuma.





Enfim, people. Esses são os livros da tag que eu nunca vou ler. Vou deixar aqui o vídeo da tag respondida pela Sarah e as escolhas dela para vocês conferirem.

Até o próximo post, pessoas...
XO XO

setembro 09, 2016

Resenha de Filme | Ben Hur

Resenha de Filme | Ben Hur

setembro 09, 2016

Resenha de Filme | Ben Hur

Sinopse: É a história épica de Judah Ben-Hur, um príncipe falsamente acusado de traição por seu irmão adotivo Messala, um oficial do exército romano. Destituído de seu título, afastado de sua família e da mulher amada, Judah é forçado à escravidão. Depois de muitos anos no mar, Judah retorna à sua pátria em busca de vingança.
Helloo, people, everybody...
Hoje eu venho trazer para vocês a resenha de um filme que fui assistir essa semana. Eu não vou falar sobre a história porque seria redundante, todo mundo já conhece eu acho, e se não, tem a sinopse acima. Não vou deixar o texto maior do que já está!
    Indo contra todos os meus preceitos fui assistir a um filme dublado. Vocês já devem conhecer a minha política de não ver filmes dessa forma pelos motivos de que eu faço leitura labial - não consigo evitar - e no geral os dubladores não combinam com a personalidade do ator ou coisa parecida. De qualquer maneira era o aniversário de amiga mainha então eu tive que ir. Meus pais queriam assistir Ben Hur e como eu nunca assisti nada sobre – acreditem, eu nunca assisti a primeira versão de 59 e nem vi a minissérie que tem aí – me vi interessada. Eu não tinha visto o trailer também, mas fui ainda assim. As vezes eu gosto de assistir coisas as cegas – bem como gosto de ler às cegas.
    Enfim, confesso que o filme entregou muito mais do que eu esperava. Não estava com expectativas, só fui assistir. Os efeitos especias foram bem produzidos, o cenário encantador me encheu os olhos com aquelas casas geminadas de pedra e todo o morro que representa a Jerusalém do filme com as destruições de outros lugares e cemitérios. As cenas de ação com as bigas me encheram os olhos, com adrenalina e emoção até o fim.
     Mas eu preciso confessar aqui que o início do filme algumas cenas e atuações me incomodaram um pouco – sou exigente demais com atuação que não soa natural ou com falas manjadas  –  mas que foram sanadas no decorrer da história. Por exemplo, eu detesto clichê e vi uma cena que me fez revirar os olhos porque sou chatinha, mas nada que comprometa o filme. De qualquer maneira a adaptação ganhou uma carga mais interessante e perigosa com o desenvolver das ações e me deixou bastante interessada.
    No entanto, o que de verdade eu quero trazer aqui é o meu ponto de vista contra as opiniões dos críticos – que infelizmente acabam influenciando para mal como foi o caso de Warcraft – e de algumas pessoas que foram assistir ao filme pensando em ver uma adaptação FIEL ao primeiro filme de 59.
    Quer dizer que ganhar estatuetas faz com que o filme seja bom? Não acredito nisso. Ir a uma sala de cinema para apreciar um filme com a mente - intragável - fechadinha no clássico épico antecessor e com todos as prerrogativas para fazer comparações e esperar ver algo semelhante é de uma ingenuidade tremenda e, como quero acrescentar, risível. Se estavam esperando ver algo igual ao clássico de 59 porque não foram rever ao filme de 59? Porque não assistiram de novo? Para mim, é a mesma coisa dos leitores que sempre reclamam de adaptações do livros. O gênero literário é diferente do gênero cinematográfico. Há recursos diferentes nos dois estilos que um pode ou não aproveitar. Mas estamos falando aqui de verdade é da comparação entre filmes o que já é pior.
    Eu sempre separei filme de livros. Assisti a vários e li algumas obras adaptadas e não me incomodei. Eu particularmente não gosto de ver algo que já vi. E separo os dois gêneros sem problemas.
    Parece que quando um critica de forma negativa um filme, todos os outros críticos seguem a moda. A crítica se desconstruiu e se comprometeu – quase todas as negativas que li (também há positivas e outras resenhas coerentes como essa) falavam a mesma coisa, parecia que tinham até combinado e nem sei de verdade se viram ao mesmo filme que muitos telespectadores viram – quando diz que não se pode comparar as duas adaptações e mesmo assim o faz sem restrições. Os críticos massacraram o filme comparando ao antecessor, sem reservas e restrições, outras pessoas também que assistiram fizeram o mesmo, no geral, as mesmas que viram o primeiro e compararam, mas também teve muita gente que separou os dois e gostou do filme mesmo aqueles que viram a adaptação de 59. Eu particularmente curti o filme e é um bom entretenimento e mesmo que tivesse assistido ao primeiro eu não faria essas comparações.    
    Hoje venho dizer que esse foi um filme superestimado como No Coração do Mar (resenha AQUI) que teve uma bilheteria inferior ao seu orçamento e ainda assim considerei uma boa adaptação que me levou a várias emoções durante o longa.
    Mas eu não quero só falar da minha frustração com os críticos, porque quero trazer pontos no filme que me encheram os olhos.
   A cena das galés de escravos tão bem produzida! Esses dias estava explicando um pouco de história para minha mãe e ver a produção diante dos olhos foi bem revigorante e construtivo. Ela até disse: Olha, Alana, o que você me falou outro dia. A retratação das condições subumanas que os escravos eram submetidos foi coerente e precisa.
     Eu também gostei de ver retratada a política de Pão e Circo – como ficou conhecia o modo com o qual os líderes romanos lidavam com a população para mantê-la fiel à ordem estabelecida e conquistar apoio. Uma população que só se preocupava com alimente e divertimento. Eu AMO História, então essa parte com certeza me encheu os olhos.
     Quero ressaltar aqui a atuação de Morgan Arrasador Freeman como o Sheik IIderim. Ele sempre desempenha papeis excelentes, mesmo não sendo o protagonista deste, ainda rouba a cena e me proporcionou várias emoções. Eu queria abraçá-lo. Esse jeitão dele de mentor com voz grave de sabedoria sempre arrasa ahaha!
A película também conta com Santoro como Jesus. Gente, o Variety disse que Rodrigo destoa dos outros atores porque ele é bonito demais como Jesus ehehehe. Que é isso?? kkkkkkkk. Também temos o Jack Huston - lindeza - como Ben Hur e Toby Kebbell – de o Príncipe da Persia – como Messala.

Aí está o cara que, segundo o Variety, destoa do elenco haahaha

A corrida das bigas não pecou e foi verdadeiramente um show a parte. De ação e emoção.
    O filme traz várias mensagens boas e importantes e uma delas é o perdão. O elenco é interessante, mas em certos momentos eu não consegui sentir emoções genuínas nas cenas mais dramáticas. Mas no geral e como o esperado, Santoro e Freeman entregam tudo e suplantam outras atuações mais modestas.   
   Acredito que esse filme deve ser assistido sem muitas pretensões e sem as comparações para que você realmente o enquadre numa filme bom e curta. Eu até me surpreendi com quanto gostei. Nesse filme há tantos pontos positivos quanto negativos, basta observar. Então tire suas próprias conclusões acerca - sem preconceitos - e viaje para a Roma das arenas sem sair da cadeira. Eu super recomendo!

Veja o trailer aí (infelizmente dublado, eu não encontrei o legendado, mas enfim...):

setembro 07, 2016

6 ON 6: Setembro - Primavera

6 ON 6:  Setembro - Primavera

setembro 07, 2016

6 ON 6: Setembro - Primavera

     Helloo, pessoas...
Ontem eu deveria ter postado 6 ON 6, mas como vocês já perceberam que ultimamente não estou muito em dia. Pelo menos esse mês só atrasei um dia e tive um bom motivo. Ontem foi o aniversário de mainha e estive super ocupada e stuff.

    Enfim, o tema dessa semana é primavera e nós decidimos não nos ater a flores somente, tipo, fotos da natureza, mas qualquer coisa que remeta a isso mesmo que seja diferente, tipo, livros, brinquedos – quem tiver ehehe. O ponto é diversificar o próprio tema.
Então vamos lá.

setembro 04, 2016

Resumo Literário do Mês de Agosto

Resumo Literário do Mês de Agosto

setembro 04, 2016

Resumo Literário do Mês de Agosto


   Helloo, everyone... Hoje eu trouxe um balanço sobre as minhas leituras do mês passado. Como já devo ter mencionado antes li bastante, porém não fiz resenha alguma dos livros que li no mês que passou. Geralmente acontece isso quando leio muito, pois como demoro para fazer uma resenha acho que perco tempo escrevendo então prefiro ler.
   Nesse mês eu consegui ler um livro de fantasia de 320 páginas em um dia só! Foi A Herdeira da Morte. *-* Pretty awesome for me. É claro que por ser em primeira pessoa fica mais fácil e rápido de engolir as páginas. E também porque eu sabia que ia assistir muitos jogos, tipo, todo dia eu assistia ao vôlei nas Olimpíadas, decidi no início do mês ler o máximo que eu podia antes do torneio começar.



Então, pessoas. Essas foram as obras que eu conferi no mês. Provavelmente vou fazer só comentários da maioria e talvez traga a resenha de outros. Estou tentando bater a minha meta de 100 livros e até agora li 71. Quase falta pouco ahaha. Vocês já leram algum desses livros, people? Como foi o seu rendimento mensal? Me conte nos comentários.

XO XO
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