dezembro 26, 2016

Férias!!

Férias!!

dezembro 26, 2016

Férias!!

Helloo, folks... tudo numa nice?!
Então, é final de mês e antes eu já ia fazer um post aqui para avisar, mas fiquei com preguiça e achei que não seria necessário porque o ano estava acabando e estaria subtendido, mas hoje refleti e decidi avisar aos leitores do PoAG que estou de férias e não estarei fazendo posts até o ano que vem.
 Então ano que vem aguardem para muitas resenhas, conversas literárias e muitas coisas cool.
  XO XO

dezembro 22, 2016

Top 3: Livros que Abandonei

Top 3: Livros que Abandonei

dezembro 22, 2016

Top 3: Livros que Abandonei

Helloo, folks... tudo numa nice?!
Hoje eu decidi trazer um top 3 dos  livros que eu abandonei. É claro que há mais, no entanto por enquanto vou trazer somente três obras contemporâneas.
Alma tem 17 anos, e nada em sua vida difere das meninas de sua idade: escola, programas com seu grupo de amigas, tédio e impaciência na relação com a família. Até o dia em que vê um caderno roxo numa vitrine e, por puro impulso, o compra. A partir daí, acontecimentos horripilantes começam a se suceder. Todos descritos em detalhes nas páginas do caderno...antes de acontecerem. Com a letra dela. Que não se lembra de ter escrito nada. Quem é Alma, na verdade? Quem é Morgan, seu misterioso amigo de escola, que parece ter respostas para o que está acontecendo?
E como impedir que as forças do mal se aproximem dela e de quem ela ama?
Well, eu costumo primeiro olhar a nota no skoob do livro para ter uma ideia para onde estou indo, é claro, que nota não define um livro, porque pode funcionar para você e para outra pessoa não.  De qualquer forma a nota desse livro no skoob é bem mediana e ainda assim fui conferir, pois me senti instigada - não sei porque. Bem, não rolou como podem perceber. Não acontece absolutamente nada na estória. Informações dadas a conta gotas e o livro é bem parado. Além de que a estória se passa na Itália e não penso que lá é um palco de estórias sobrenaturais por toda sua arquitetura e estrutura, mas relevei isso. Quando parecia que alguma coisa ia acontecer, não rolava nada. Era só um mistério sem nada muito interessante. Eu não curti essa obra e larguei na metade.

Não vou colocar sinopse desse aqui porque é o segundo livro da trilogia e provavelmente vai ter spoilers para quem não leu o primeiro.
Eu resolvi ler esse livro depois de ver a indicação do Vitor no youtube. Eu já tinha pensado em ler antes, mas acabei protelando e só quando ele mencionou fiquei com vontade de conferir. Ao me deparar com a escrita da autora fiquei um pouco intrigada, pois é diferente e rápida. As frases são curtas e diretas. Para uns pode ser um problema, porque pode aparentar que a Sally não tem desenvoltura para criar frases maiores e complexas – que foi o que muita gente reclamou, da escrita da autora. É diferente mesmo, mas depois você acostuma e eu me acostumei. Achei o primeiro livro sem muitas reviravoltas e até parado em vários aspectos, mas considerei bom o suficiente para terminar e ler o segundo da trilogia. O grande problema foi o segundo. A lentidão do primeiro continua e nada de muito relevante acontece. É como se esse livro fosse uma preparação para algo grandioso que nunca chega. Além disso não gostei  de forma alguma o rumo que a estória estava tomando então abandonei.

Carolina Munhóz apresenta Por um toque de ouro, que abre a Trindade Leprechaun, sua primeira trilogia, inspirada nas lendas irlandesas. Ambientado na Dublin contemporânea e protagonizado por uma jovem ligada ao mundo fashion que descobre ser herdeira de uma rara linhagem de seres mágicos considerados guardiões de potes de ouro, Por um toque de ouro é um romance de fantasia urbano e contemporâneo.
Bem, esse para mim deve ter sido o campeão dos abandonos. Sério mesmo. Eu sempre tive curiosidade para conferir a escrita da autora até porque queria gostar das estórias dela como muita gente parece gostar. Quando vi esse lançamento preferi esse em detrimento a Reino das Vozes que não se calam. O que eu posso dizer? Fiz uma resenha de abandono desse livro porque realmente me frustrou exorbitantemente. Nada conseguiu se salvar nesse livro. A personagem é bastante fútil, bem como todos os outros personagens que são rasos e mal trabalhados. Eu nunca tinha visto um conglomerado de tanta futilidade em tantos personagens numa só estória. Além disso a estória mais parece uma revista de viagem do tanto que o narrador descreve os lugares de forma nada sútil e sem tato – só joga as coisas assim nas páginas. A Emily está em não sei aonde e o narrador começa a descrever lugares e depois do nada retorna para o pensamento da protagonista ou coisa parecida. Mudanças de POVs tão abruptas, confusas e às vezes até no mesmo parágrafo. A fala dos personagens não remete em nada a Irlanda - onde se passa a estória - na verdade está bem abrasileirada. Eu realmente tentei, tentei por muito tempo. Outro problema, talvez o definidor de tudo, foi a escrita da autora. Nos outros livros que ela publicou, em primeira pessoa, talvez ela tenha tido uma melhor desenvoltura, porque nesse, ela não soube manejar. Parecia mal elaborado. Analisando bem, talvez por isso que as descrições de Dublin ficaram tão fora de contexto e mal apresentadas, os diálogos e tudo o mais. É sério. Num instante o narrador descrevia os pensamentos da Emily e no outro estava descrevendo um lugar e não mudava de forma sútil. O meu grande problema foi com a escrita ruim e o enredo bem previsível. Não consegui terminar.

Enfim, esses são os livros que abandonei e não pretendo retomar de forma alguma. A preguiça alheia não deixa. E a outra questão: a vida é muito curta e há muitos livros que ainda quero ler então não vou gastar tempo com o que não me satisfaz.

XO XO

dezembro 20, 2016

Resenha: Elantris - Brandon Sanderson

Resenha: Elantris - Brandon Sanderson

dezembro 20, 2016

Resenha: Elantris - Brandon Sanderson

   Helloo, folks... Tudo numa nice?!
Lembra da mini meta de dezembro que me incumbi de ler? Pois é. Até agora só consegui cumprir Elantris – que é um livro enorme. Li pouco até agora porque estou meio chatinha e procurando ler coisas mais sérias e adultas. Depois de terminar Elantris ontem fui ler Juntando os Pedaços da Jennifer Niven e tive que parar porque não estava curtindo a estória, estava ficando meio impaciente com os medos da personagem principal e a insegurança e blá blá blá. Estou pensando se estou de ressaca ou se meu gosto mudou  - porque jovem adulto era certamente o gênero que eu mais gostava e tinha decidido intercalar as leituras, mas ontem não deu certo.Vou voltar para a fantasia novamente e a meta de leitura.
    Enfim, vamos conversar sobre Elantris agora.

Título: Elantris | Autor: Brandon Sanderson | Ano: 2012
Páginas: 576 | Editora: Leya | Lido em: Dezembro de 2016 
O príncipe Raoden, de Arelon, foi um dos tocados pela maldição que o levou a viver, ou a tentar sobreviver, em meio à loucura e maldições da cidade caída que, desde a maldição, tornara-se um cemitério para os que foram amaldiçoados. Prestes a se casar com Sarene, filha do rei de um país vizinho de Arelon – uma mulher que nem chegou a conhecer pessoalmente, mas que, mesmo com um casamento politicamente forçado, passou a conviver por meio de cartas – o príncipe é dado como morto, uma situação que parece ser irremediável, mas que precisa de explicações. E são esses mesmos esclarecimentos que Sarene procura ao chegar em Arelon e descobrir que tornara-se viúva antes mesmo de conhecer seu marido. E a partir daí começa a entender que terá que tomar conta de tudo sozinha, principalmente de um homem chamado Hrathen, um dos mais poderosos nobres, que está disposto a substituir o rei Iadon, pai de Raoden, para poder converter o país à religião Shu Dereth.
Elantris, que intercala capítulos sobre Raoden, Sarene e Hrathen, é uma obra cheia de energia e histórias fantásticas que não permite que o leitor pense em outra coisa, senão, na cidade de Elantris e suas maldições.

   Acredito não ser capaz de mensurar todo o contexto e mundo desse livro. Acho que nunca li uma fantasia épica tão grande no estilo Tolkien e de vários autores consagrados desse gênero – quer dizer, tem as Mentiras de Locke Lamora, mas o mundo e aspecto é totalmente diferente. Descobri o Sanderson quando estava procurando novas obras de fantasia para ler e o descobri no goodreads por seguir num estilo de escrita que eu aprecio. Então eu fiquei em dúvida sobre qual livro deveria conferir: Mistborn ou Elantris. Como Elantris é um standalone grossinho e Mistorn é uma trilogia bem mais grossa, decidi começar por Elantris. *-*
    Eu li esse livro sem conferir a sinopse. Acreditem. Então não sabia bem o que encontrar na estória.
No primeiro capítulo nós já descobrimos que o príncipe Raoden foi tocado pela Shaod, por isso ele é lançado em Elantris para viver dentro dos muros da cidade amaldiçoado por toda a vida.
   Eu não vou explanar a estória porque é muito grande e a sinopse explana bem, além é claro, que eu não acho que consigo fazê-lo apropriadamente então vou somente comentar meus feels quanto a estória.
   Como eu disse não li a sinopse e não conhecia a questão “religiosa” que seria abordada no livro. Como esse é um livro high fantasy todo um novo mundo é criado junto com teologias e afins. Então quando o Hrathen chegou a Arelon para tentar converter o povo eu meio que fiquei com um pé atrás por causa de toda essa questão de imposição. No meu ponto de vista, é mesmo esse aspecto que o autor quis trazer: quando as pessoas tentam se impor as outras; além de toda a magia de um mundo fantástico quebrado que precisa ser concertado.
   O livro é em terceira pessoa e mostra o ponto de vista de três personagens principais: Hrathen, Sarene e Raoden. Cada um deles se envolve em questões políticas importantes que afetam o mundo onde vivem. Raoden é um elantrino importante que em Elantris começa a trabalhar na cidade para sustentar e ajudar o povo amaldiçoado que apenas sobrevive naquele lugar terrível. Sarene é a noiva de Raoden que acaba chegando em Arelon e descobre que seu noivo está “morto”. Como ela tem um contrato nupcial, é obrigada a estar casada com o morto. Sarene é uma mulher de personalidade forte, às vezes insegura por alguns fatores, como todo ser humano, mas geniosa e cheia de atitude. Ela não abaixa a cabeça por ser mulher, fala o que tem que ser dito, é muito hábil com a espada e faz o necessário para lutar pelo seu povo e pelo que acredita ser certo.
   Hrathen é o gyorn do Shu-Dereth. Ele não é um fanático, é um lógico seguidor de sua religião. Calculista, ele exerce sua função de gyorn em prol de seu jaddeth, na busca da conquista de Arelon, Teod e destruição de Elantris.
“Sou Galladon, do reino soberano de Duladel. E, mais recentemente, de Elantris, terra da podridão, da loucura e da perdição eterna. Prazer em conhecê-lo.”   
   Eu nunca li uma obra nessa linha, com o foco na economia, religião e monarquia. Livros com briga de poder já conferi e muitos, mas esse traz um diferencial em seu aspecto contextual. É um livro muito bom.
   Confesso que em alguns momentos a obra foi lenta – além de que eu estava escrevendo a minha própria estória - quando estava escrevendo, por isso demorei para terminar. Outro ponto é que eu achei o final meio apressado mesmo com tantas páginas.
    Acho que isso nunca aconteceu comigo antes lendo um livro de fantasia, mas eu chorei no final da estória. Me apeguei a um certo personagem e já sabe, né? Mortes everywhere. De qualquer forma, recomendo o livro para os amantes de fantasia  e quem quer conhecer o autor e tem preguiça de começar a trilogia Mistborn. Um standalone é sempre mais viável ahah. Eu vou deixar um pouco a fantasia de lado e conferir a obra de ficção cientifica lançada esse ano pela Aleph do mesmo autor - Coração de Aço.
Sei que não fiz uma resenha que faz jus ao livro, mas não sei realmente o que poderia falar ou explorar sem deixar a resenha com umas cinco páginas. Eu só posso dizer que a minha experiência com a leitura foi boa e diferente.
Por hoje é só, folks.
XO XO
Créditos da Imagem: It Geek Girls

dezembro 18, 2016

Resenha Série: Shooter

Resenha Série: Shooter

dezembro 18, 2016

Resenha Série: Shooter


Helloo, folks... tudo numa  nice?!
Hoje eu vim mostrar para vocês um seriado que estou acompanhando e gostando bastante.
Desde de setembro ou outubro eu estava esperando para assistir Shooter – não sei bem porquê. Mas assisti ao trailer e fiquei curiosa com a conspiração, ações que sucediam, além é claro de que eu estava instigada para ver o que Ryan ia fazer nesse papel de atirador. Um reboot do filme de mesmo nome. Eu nunca assisti ao filme estrelado por Mark então sei zero things about it. O que é bom porque posso me surpreender a todas as coisas que acontecem no seriado por não ter ciência nada do filme.
Bob Lee Swagger (Ryan Phillippe) é um atirador da elite naval que descobre um atentado contra o presidente dos Estados Unidos. Ao tentar impedir este assassinato, ele é traído e se torna o principal suspeito do crime. Enquanto é caçado, Swagger terá que encontrar uma forma de provar sua inocência.

Confesso que o piloto foi um pouco lento para mim. A gente é apresentado ao mundo de Bob Lee e quão awesome  atirador da marinha ele era e é, sua nova vida reclusa com filha e esposa. E talvez por essa contextualização o primeiro episódio seja mais lento. Mas ao final do episódio tem um cliffhanger que todos que assistiram ao filme já sabem – menos eu aahaha que nunca havia assistido – e me deixou embasbacada. Terminou da maneira correta para deixar o espectador ansioso par ao próximo episódio.


   Posso dizer que a lentidão que havia no primeiro episódio não se repete no segundo e as coisas se desenrolam de forma inteligível, correta e frenética de modo que faz o espectador ficar ansioso pela caça d Bob contra os conspiradores que o incriminaram. – Entendedores entenderão.
   As conspirações que acontecem me deixaram aflita e ansiosa por mais. Sou o tipo de pessoa que gosta de estórias políticas nesse estilo e mais. Talvez eu deva assistir ao filme – não sei - mas posso afirmar que a série vale a pena. Conta com Omar Epps um ator muito bom que gosto de outros trabalhos que já fez dentre outros.
  Para quem não sabe, Shooter foi adiada duas vezes antes de estrear em Novembro. A série iria estrear no dia 26 de julho, e foi adiada para a Fall Season pois o timing não parecia apropriado após os tiroteios de julho e ataques terroristas que tomaram conta dos noticiários mundias naquelas semanas.

Enfim, para quem gosta do gênero de estórias conspiratórios e para quem gosta do filme Shooter super recomendo a série.
Por hoje é só, folks.
XO XO 

dezembro 14, 2016

Semanário: Dilemas e delírios de uma Escritora

Semanário: Dilemas e delírios de uma Escritora

dezembro 14, 2016

Semanário: Dilemas e delírios de uma Escritora

     Helloo, folks.. tudo numa nice?!
  Today eu vim trazer conversar com vocês sobre alguns projetos que comecei esse ano e vou publicar e outros que não terminei e a minha vida de escritora.
Quem acompanha o meu face já deve estar sabendo que 2016 foi um ano meio crítico para mim. Desde que comecei e entrei no mundo dos livros e da escrita em 2013 sempre agi e escrevi – não por querer, simplesmente acontecia – como uma máquina. Sério. Vocês precisam ver e ouvir como eu digito super rápido - minhas irmãs e minha mãe e toda pessoa que me vê escrevendo fica agoniada. E isso se dá porque eu tento acompanhar os pensamentos e as cenas que surgem na minha mente.
   Em 2013 eu escrevi 3 livros apenas. Trabelhei quase cinco meses em EFEITO DOMINÓ o meu primeiro livro e depois comecei a trabalhar numa nova estória, uma distopia que se passa no Brasil e logo em seguida, comecei a trabalhar em um livro histórico que também se passa no Brasil, mas na década de 20 porque eu adoro História.
   Então, no meu primeiro ano de escrita eu escrevi pouco e corrigi algumas vezes os meus textos. Foi a minha primeira experiência e eu estava apenas aprendendo. Em 2014, porém eu deslanchei. Acho que escrevi uns dez livros. Sério, gente. Eu estava tão sem controle que cheguei a escrever um livro em 24 horas. Esse livro é pequeno tem 188 páginas e é um romance em primeira pessoa, portanto é mais rápido de escrever - e sempre uso isso como justificativa. A questão é que eu estava ficando muito tempo em casa, fechada no meu mundo, e nesse tempo até enfrentei umas crises emocionais depois que minha avó morreu... Bem, em consequência escrevi um livro EXTREMAMENTE triste. Essa obra se chama As Canções Secretas de Gris Dahlia – acho que esse  é um livro triste porque explorei e joguei toda a minha instabilidade emocional nas páginas do livro.
   Quem ainda não sabe, também sou compositora e a música começou primeiro na minha vida. Sempre escrevi, toquei e cantei as minhas canções. Talvez eu poste aqui uma ou outra. Ou seja, nesse livro triste, eu mesma escrevi as canções segundo as minhas emoções do momento e ouvia músicas tão deprês quanto.
   Num dado momento de 2014 eu fui escrever uma estória de terror porque me deu vontade visto que eu escrevo estórias e não gêneros e gosto de explorar os universos que se mostram na minha mente e onde podem me levar, e eu decidi que porque estava muito reclusa, escrevendo demais e sem controle, decidi escrever esse livro ainda assim e demorar o tempo que fosse preciso. Acredito que se eu não tivesse tomado essa decisão, eu teria sido mais rápida, demorei cerca de um mês para terminar Os Segredos de Afternoon Fall. Eu estava tentando a todo momento ser comedida; e haiva dias que eu não escrevia nada e pensava - vou dar uma pausa hoje porque preciso sair da minha toca. Por escrever tanto meu amigo até considerou que eu tinha hipergrafia ahaha, mas eu descartei a hipótese. *-*
   E eu estou dizendo isso tupo porque em 2015 não foi bem assim. As coisas foram completamente o oposto. Escrevi poucas obras, como por exemplo, Histórias em Retalhos, mas me foquei mais em revisar todas as estórias que eu tinha escrito até ali, comecei alguns projetos, com certeza, mas me foquei na revisão minuciosa de A Estranha Mente de Seth porque seria meu primeiro livro físico e eu sou super paranoica e perfeccionista, mesmo já tendo enviado para um revisor. Enfim, em 2015 eu perdi o meu ritmo de escrita e escrevi muito pouco – acho que só dois livros completos e pequenos –  em comparação a 2014 - que fioquei vagal for life em casa porque não passei na federal e tive que estudar para o ENEM  de novo.
   Falando assim parece uma jornada de muitos anos, né não? Mas para mim é como se fosse.
   Além disso passei por algo muito pior: bloqueio de escrita. Não bloqueio criativo porque ideias para novos livros e cenas e tudo o mais eu tinha aos montes e toda hora - até sonhando. Aconteceu que eu estava começando as estórias e num dado momento, quando chegava na metade ou coisa parecida as palavras me faltavam. E eu retornava para ler e era como se eu sentisse que não estivesse fazendo direito – apesar de eu ter certeza que estava fazendo certo. Eu lia capítulos anteriores e achava que faltava alguma coisa e as palavras não me agravam e eu comecei a deixar de escanteio por um tempo, para refrescar a mente e logo retornar para a obra. De alguma forma eu precisava me afastar um pouco da estória para espairecer.
   O problema é que não dá para brincar com a minha mente porque ela não para. Então quando vinha o bloqueio para uma estória  vinha imagens de outras estórias e eu começava a planejar e a escrever e depois de um tempo o bloqueio retornava para essa nova estória e tudo se tornou um ciclo vicioso terrível.    
Essa é a lista dos livros que eu comecei, mas ainda não terminei:
Perdidos em Wies - Fantasia (2015)
A Escolha de Mausi – uma das minhas estórias favoritas porque é uma tragédia (2015)
A Garota dos Cabelos Selvagens  - Roamnce Histórico (2015)
As Memórias de Lana - Infantil (2014)
Broken - Os Retalhos de Jane e Ezra - Jovem Adulto (2015)
The Hollow House of the Village - Terror (2014)
Paper Heart - Jovem Adulto (2016)
As Crônicas das Irmãs Albuquerque - Infanto-juvenil (2014)
Era Uma Vez - O Rei sem Sombra (2016)
Estrada de Inverno - Jovem Adulto (2015)
Nômade - Pós Apocalíptico (2016)
Reino Escondido – A Porta Secreta e as Três Chaves - Fantasia Infantil (2016)
Self Destruction - Jovem Aduto (2016)
Sobreviventes - Distopia (2015)
     Viram com o que eu tenho que lidar todo o dia? Com a minha mente confusa e ininterrupta.
  Para vocês terem uma ideia, comecei Flor de Cerejeira em dezembro de 2015 e estava empolgada com a estória; tinha escrito quase a metade até as festas de natal e depois disso, das viagens, eu parei de escrever, mas quando retomei - na verdade tentei - não estava mais conseguindo. Foi um trabalho árduo e terrível conseguir terminar a estória. Sou muito exigente comigo mesma e estava me perdendo nisso tudo, na minha improdutividade. Em alguns momentos eu chorava porque queria parar de ter novas ideias para conseguir terminar as outras e não conseguia. Foram meses sufcantes que eu passei. E foi enfim em maio ou no final de abril que eu consegui terminar Flor de Cerejeira.
   De lá para cá eu comecei a trabalhar em Nômade em março – um pós apocalíptio que eu adoro, mas não terminei ainda – Self Destruction, Era uma Vez, Perdidos em Wies e A Escolha de Mausi. Não terminei nenhum desses ainda, mas estou tentando.
   A grande notícia é que eu em setembro e novembro desse ano consegui escrever dois livros de fantasia e TERMINÁ-LOS. Sim, eu os terminei.
Tormenta e Alvorecer - de mitologia e folclore árabe - e Coroa de Ferro e Trono de Espinhos - meio que uma releitura de A Bela e a Fera, Aquiles e Édipo Rei.
   Mas como esse post já está enorme, vou conversar com vocês sobre essas estórias num próximo post de semanário, pessoas. Por hoje é só!
Eu simplesmente senti vontade compartilhar isso com vocês. Os meus delírios, angústias e dilemas.

Bem, esse é o poema que eu fiz quando minha avó morreu e coloquei no livro Histórias em Retalhos. Não é como os da escola que a gente precisa interpretar. Esse está bem explícito e conta toda uma estória. É um poema narrativo. Espero que gostem.
- A MORTE NÃO FAZ EXIGÊNCIAS -
Sou eu aqui de novo
 perdido em meus pensamentos loucos,
no meu recôndito me dissolvo
em saudade e angústia.
 Me desfaleço em pedaços
ergo o estandarte de luto,
pois minha mente não tem se poupado
e só tenho chorado amargos murmúrios.
 Oh, minha querida Genésia
como tenho ansiado pela amnésia!
Perdoe-me, mas a dor que me cerca
tem me feito morrer
em detrimento de te perder.
 Como seria mais fácil esquecer,
mas o sofrimento me faz escrever as minhas queixas plangentes
sobre o seu riso contente quando era vivente
o brilho do seu ser.
 A sua luta, o seu corpo velado, o cenho pálido
e os olhos que se fecharam pelo árduo e sufocante trabalho
naquela madrugada de sábado.
 Oh, que triste dia aquele que descobristes
que eras uma hospedeira e por tantos meses viveu a beira
e a mercê da sorte, entre a vida e a morte!
 Compelida pelo desígnio do suplício,
por um tumor maligno e só agora vejo que a morte te engoliu.
Sem exigências!
XO XO

dezembro 12, 2016

TOP 3: Minisséries Britânicas

TOP 3: Minisséries Britânicas

dezembro 12, 2016

TOP 3: Minisséries Britânicas

Helloo, folks... tudo numa nice?!
Hoje eu vim fazer um post rápido sobre as três minisséries britânicas que comecei a assistir e a que pretendo conferir. Tenho um fraco imenso por séries britânicas- por causa do sotaque – e eu gosto de mudar os ares das séries americanas imensas cheias de episódios e temporadas que num certo ponto acaba ficando cansativo.
Enfim, essas são as minhas escolhas. Não assisto em maratona por isso ainda não terminei algumas, eu vejo um episódio uma vez na semana para não ficar viciada e poder apreciar mais.
The Moonstone
Um diamante desaparece depois de uma festa em uma casa de campo inglesa, e inúmeros suspeitos têm um motivo para o seu desaparecimento. Quando Franklin Blake retorna para a Inglaterra, ele é forçado a enfrentar os fantasmas de que fugiu há um ano, quando um inestimável diamante indiano, foi roubado. Rachel Verinder, bela jovem prima do Franklin, herdou a pedra de seu tio no seu 18º aniversário. Sempre foi dito que a pedra carregava uma maldição, e na manhã seguinte ao aniversário dela, desapareceu. No rescaldo do roubo, Rachel cortou todos os laços com o Franklin – o homem que ela amava. Um ano mais tarde, Franklin está determinado a fazer as pazes com ela. Mas Rachel tem uma condição – ela não vai vê-lo até que ele possa lhe dizer exatamente o que aconteceu com o diamante naquela noite. Só então poderá Franklin reconquistar o amor da sua vida.
Eu vi essa minissérie num site e acabei assistindo por acaso. Eu gostei – é baseado em um livro do Wilkie Collins publico em 1868 e é considerado o precursor até mesmo dos livros policiais que vieram com Agatha Christie porque o livro trata de uma mistério e nele acontece uma investigação, mesmo que não formal por policiais e certas coisas. Eu vou continuar assistindo porque são cinco episódios só e eu adorei a fotografia e quero descobrir o mistério por trás da Moonstone. Pode parecer clichê, mas os mistérios que rodeiam a série são muito bons, interessantes e faz você querer assistir tudo de uma vez para conferir e chegar ao cerne de toda a questão.
Victoria
O seriado narra a trajetória da Rainha Victoria desde sua ascensão ao trono aos 18 anos de idade. Coroada após a morte de seu tio, o Rei William IV, que não deixou filhos legítimos, Victoria, ao longo de seu reinado, transformou o Reino Unido em uma potência industrial, científica e militar, exercendo forte influência cultural em outros países do mundo.
  Eu assisti ao filme protagonizado pela Emily Blunt quando era pequena, então quando vi que a minissérie - que se tornou série e foi renovada para uma segunda temporada - seria lançada fiquei curiosa para assistir. Esse tipo de seriado de época – se não perceberam ainda, eu amo história e ambientações nessa margem – me deixa inebriada e gosto de assistir em dias de domingo porque é nesse dia que vejo muito estórias de castelos, contos de fadas e essas coisas, sou transportada a um mundo de fantasia. E mesmo que Victoria seja uma história mais recente do que a idade média e tal, eu gosto de conferir aos domingos. Posso dizer que a série é ótima e a Jenna desempenha o papel de modo esplêndido. Tenho um amor terrível pelo Lorde M que nunca vai se acabar nesse seriado e torço por ele. Apesar de ter lido o que acontece com a Victoria eu quero continuar assistindo para conferir como tudo se desenrola na série. A trama é bem boa.
Rillington Place
A série de TV vai nos contar a história verdadeira de um serial killer chamado John Christie, de Ethel a sua esposa e de Timothy Evans o seu vizinho, que moram no número 10 na cidade de Nothing Hill. A série Rillington Place vai ser contada pelo poonto de vista dos três personagens, assim a minissérie vai poder explorar mais de perto o relacionamento e as grande ações individuas de cada personagem na série, que os levaram a um desastroso julgamento que pode contribuir para o encerramento das penas de morte la na Inglaterra.

Eu descobri essa série essa semana e já vou conferir apesar de minha apreensão. Sei que escrevi sobre um psicopata, mas às vezes não consigo ver certas coisas em imagens rodadas, quando fica no imaginário, para mim, é mais fácil lidar. Eu não sei nada sobre Rillingon Place e o que esperar, mas tenho expectativas conflitantes. Enfim, como sou curiosa, sobretudo porque estive prestando atenção nesses dias que nessas décadas de 20 / 40 / 50 as pessoas eram muito propensas a se tornarem serial killers e morrer de overdose. Enfim, eu só quero descobrir um pouco sobre essa história e o que realmente aconteceu.
Esse é o meu TOP 3 de minisséries britânicas do momento, people.
E aí, já conferiram alguma delas ou já viram o post por aí?
O que acharam das minhas escolhas?
XO XO 

dezembro 10, 2016

Playlist: O maravilhoso mundo do Jazz

Playlist: O maravilhoso mundo do Jazz

dezembro 10, 2016

Playlist: O maravilhoso mundo do Jazz

    Helloo, folks... tudo numa nice?!
  Hoje eu ia vim trazer uma resenha sobre a nova série do Ryan Phillipe que esperei vários longos meses para finalmente conferir, Shooter. Mas enquanto estava tomando café mais cedo, comecei a cantarolar The House of Rising Sun e senti falta dessas músicas maravilhosas de antigamente. Um dia desses descobri a banda que cantava. The Animals que é uma banda britânica. Como assisto muito ao The Voice USA os cantores por lá gostam dessa canção e eu também até porque me acostumei. Mas sempre vi as versões covers por aí então quando fui verificar quem realmente cantava fiquei em choque porque não esperava que fosse um cara cantando - sempre ouvi com mulheres - e que fosse tão bom e arrasador.
  Além disso, fiquei com saudade de What a Wonderful World de Louis Armstrong e decidi aqui fazer um post dessas músicas antigas que gosto muito.
   Estou super vivendo uma vibe de jazz e indie - este último é o estilo de música que geralmente escrevo - então quero compartilhar um pouco aqui com vocês desse jazz maravilhoso e minha atmosfera vintage.
   Louis Daniel Armstrong foi um cantor e instrumentista, que foi considerado "a personificação do jazz". Louis Armstrong é famoso tanto como cantor quanto como solista, com seu trompete. 
"Eu tive o meu trompete, uma vida linda, uma família,o Jazz. Agora estou completo." As suas últimas palavras foram essas.
Tenho muito respeito por esse cara e suas músicas e seu jeito. Sempre sorrindo não importando quando - sobretudo nessa época que estava um pouco doente.

Francis Albert "Frank" Sinatra foi um cantor, ator, e produtor americano, amplamente considerado um dos mais populares e influentes artistas musicais do século 20. Eu já ouvi bastante o nome desse cantor, mas só o descobri de verdade depois de ver Riley Elmore cantando no The Voice e num episódio do seriado Timeless e percebi que quero ouvir mais desse cara. Arrasador.

Eunice Kathleen Waymon mais conhecida pelo nome artístico Nina Simone foi uma pianista, cantora, compositora e ativista pelos direitos civis dos negros norte-americanos.
Eu já conhecia um pouco da Nina Simone e gostava das músicas dela. Tipo, Feeling Good e I Put Spell on You que ouvi Jack Lee cantando no The Voice. Isso que é bom nesse programa que eu acabo conhecendo músicas e mais cultura – aquelas músicas que não são efêmeras e perduram por muito tempo.  

The Animals foi uma banda de rock britânica dos anos 1960 formada em Newcastle upon Tyne por Eric Burdon, Alan Price, Hilton Valentine, John Steel e Chas Chandler.
Eu descobri essa banda somente até pouco tempo e já achei o cantor awesome e arrasador. A maioria dos integrantes de The Animals e principalmente o cantor estão vivos seguindo carreiras solo. Eu fico triste quando as bandas se dissolvem, mas de qualquer forma a música deles ficou, pelo menos.
Enfim, folks... eram essas as músicas que eu queria compartilhar com vocês.
Muito Jazz para todos nós...
XO XO

dezembro 08, 2016

Resenha: Filha das Trevas - Kelly Keaton

Resenha: Filha das Trevas - Kelly Keaton

dezembro 08, 2016

Resenha: Filha das Trevas - Kelly Keaton

Créditos da Imagem: Resenhando Sonhos 
O que falar desse livro?
Helloo, folks... tudo numa nice?!
Começo a resenha de hoje com esse questionamento. Bem, eu confesso que o motivo principal de eu ter querido ler essa obra foi a capa diva. Esse ainda é o meu ponto fraco. Eu li a sinopse e apesar de ser um daqueles romances sobrenaturais fui dar uma olhada porque às vezes fico com vontade de ler esse tipo de gênero. E vou pontuar aqui algumas coisas que hoje me fizeram relembrar porque não leio muitos livros com essa temática sobrenatural (nunca li crepúsculo – até porque não gosto de livro de vampiros, mas assisto a série The Originals, nem Fallen, nem todos esse livrinhos da moda. Quer dizer, eu li Sussurro para saber como era e detestei. Levei uma eternidade para terminar.
   Mas vamos lá, falar de Filha das Trevas.
Título: Filha das Trevas: Deuses e Monstros # 1 | Autor: Kelly Keaton | Ano: 2016 
Páginas: 288 | Editora: Galera Record | Lido em: Novembro de 2016
Ari se sente perdida e solitária. Com olhos azul-esverdeados e cabelos prateados esquisitos, que não podem ser modificados nem destruídos, sempre chamou a atenção por onde passava. Depois de crescer em casas adotivas, tudo o que quer é descobrir de onde veio e quem ela é. Em sua busca por respostas, encontra uma mensagem escrita pela mãe morta há muito tempo: fuja. A garota percebe que precisa voltar para o local de seu nascimento, Nova 2 — a cidade luxuosa, que foi inteiramente remodelada —, em Nova Orleans. Lá, ela é aparentemente normal. Mas cada criatura que encontra, por mais mortal ou horrível que seja, sente medo dela. Ari não vai parar até desvendar os mistérios de sua existência. No entanto, algumas verdades são terríveis e assustadoras demais para serem reveladas.

Por precaução, todo livro que vou ler confiro no goodreads as recomendações. Não vi nada de mais quanto a essa obra, até porque é velha e foi publicada em 2011 por lá. E já digo de cara que a capa brasileira é um milhão de vezes melhor.
Sei que as minhas últimas resenhas foi uma leva de leituras ruins e essa não foi muito diferente, na verdade foi bem mediana, mas o que eu posso fazer, né? Vamos to the business.
    Ari, segundo as suas próprias palavras, é esquisita. Viveu por vários em anos em casas adotivas depois que sua mãe morreu num hospício. Quando mais velha, decidiu buscar a verdade sobre sua vida para tentar entender o motivo de ser tão estranha: cabelos incoerentes, olhos profundos de uma cor que não poderia existir e outras coisas que a Ari mesmo diz – eu procurei em todo o livro mais esquisitices que ela disse ter e não encontrei. Depois de receber uma mensagem que sua mãe morta deixou ela decidi ir para Nova 2 atrás de respostas.
"Eu não sou louca. Confie em mim. E por favor, meu bebê. Fuja logo.
Mamãe." 
   Confesso que ao ler a sinopse acreditei que a estória fosse completamente diferente do que eu encontrei. A estória é embebida em tanto clichê que eu nem sei o que dizer. É claro que  durante a leitura eu relevei – sério mesmo, não  lembro de ter relevado tanto numa só leitura – tudo o que estava lendo até porque faz parte desse gênero sobrenatural o insta love; os pais da(o) protagonista terem morrido e ela(e) procurar seu lugar no mundo; ou então ela(e) ser estranha(o) e não entende a si mesma(o) e busca um motivo porque é especial e diferente de todo mundo. Bem, é uma receita que a gente já conhece.
    O problema do livro é que ele até tem uma premissa legal que envolve mitologia grega – eu nunca ia saber disso previamente se não tivesse visto nos gringos porque não fala na sinopse – mas peca na maneira que a estória é dirigida. Primeiro, as relações são rápidas e superficiais demais. De um momento para outro a protagonista conhece uma guria e não demora nem algumas horas para ela já se preocupar com ela de uma maneira que ela nem mesmo entende? Tipo, vou protegê-la sempre. Vamos lá, né? Please. E tem um insta love terrível no início que prefiro nem comentar.
   O livro tem muita incoerência, eu sei que é ficção, mas custava ser um pouco mais verossímil.
   A questão que me incomodou sobremaneira na estória foi que a autora quis criar uma personagem forte, e isso até é legal, mas não conseguiu torná-la empática, portanto não acreditei na "força" da personagem que em toda a luta que se metia ela sempre ganhava. Sério! Tipo, aquelas cenas manjadas, sabe? Estou morrendo e no fim encontro uma brecha de sei lá o quê e onde e consigo vencer porque sou hábil e blá blá blá. O problema da profundida dos personagens não me incomodou tanto quanto isso. Acho que gosto de ver os protagonistas perderam para ganhar. Entende?
   E até do super vilão - temido que ninguém conseguia derrotar, mas somente ela ganhava? Como é que diz que todos até mesmo ela devem temer o vilão porque ele é forte e blá blá blá e na primeira oportunidade de luta ela já ganha assim num split? Todas as outras situações de “batalha" pareceram até desnecessárias. Enfim, isso é só a minha opinião.
   Uma garota no skoob estava tendo o mesmo problema que eu com a leitura e me questionou sobre a minha opinião - a diferença é que consegui ler rápido e ela abandonou. Eis o que disse a ela.
Bem, eu não achei ruim o livro mas enxerguei muitos problemas na estória como por exemplo: toda luta que Ari se metia ela parecia sempre vencer; um romance super instalove com o Bastian que também não me convenceu; aquela amizade de eu luto por você insta também com pessoas que ela nem conhecia; como ela pode pensar em ir para Nova 2 assim do nada com quem não conhece; há muitas coisas no livro que não me soaram críveis; além de que os pais adotivos da garota pareciam estar ali apenas para dizer que ela morava com alguém porque seus papéis são simplesmente menos que figurantes e tudo parece ser propício demais para a protagonista como se as coisas caíssem de bandeja no colo dela. Eu encontrei um monte de coisa incoerente na estória, por isso a nota baixa. Mas achei que o ritmo do livro era bom. Outra coisa é que não consegui sentir empatia pela protagonista porque não achei que o psicológico dela foi tão trabalhado - mas essa parte talvez seja meu lado dramaqueen falando. Enfim, não é que a obra não funcionou comigo, recomendo que cada um leia por si só e tire suas conclusões - a estória simplesmente pareceu mal trabalhada para mim.
   O ponto positivo é que a escrita da autora é ágil e você lê rapidinho então não fica enrolando para terminar. Outra coisa que achei legal é que revi na mente alguns cenários de The Originals, tipo o French Quarter e outros lugares que não conhecia.
Enfim, eu não gostei da estória, não digo isso da leitura que foi ágil, mas acredito que cada um tem que tirar sua própria conclusão e ler por si só.
Nota: 2,5 / 5
XO XO

dezembro 06, 2016

6 on 6: Dezembro - Natal

6 on 6: Dezembro - Natal

dezembro 06, 2016

6 on 6: Dezembro - Natal

Helloo, folks... tudo numa nice?!
Hoje é dia 6 portanto é dia do projeto de fotos. O tema desse mês é o mais fácil possível e todo mundo já deve estar ciente que envolve o natal. A gente do grupo já tinha decidido que o tema seria natalino e eu pensei: ih, não tenho nada de natal, mas daqui para o dia seis eu consigo alguma foto. Acontece que eu não consegui e só lembrei do post hoje porque a Lu postou no blog dela. Estou muito esquecida das coisas. Enfim, como eu disse: não tenho fotos, portanto catei umas fotos de natais passados e que tenham vermelho e essas coisas. Vocês não vão ver árvores, papai noel e essas coisas. As minhas fotos são bem simples, fubás e velhas.
Na verdade...
Eu tinha até umas fotos cool de um natal que passou aí de eu segurando a árvore de flutuante, mas o ladrão roubou os celulares da minha mãe e as fotos foram embora com ele. Enfim, let's check what I select!

dezembro 04, 2016

Resenha de Filme | Macbeth: Ambição e Guerra

Resenha de Filme | Macbeth: Ambição e Guerra

dezembro 04, 2016

Resenha de Filme | Macbeth: Ambição e Guerra


Macbeth: Ambição e Guerra é um filme baseado em uma peça do autor, chamada “Macbeth“. O longa é estrelado por Michael Fassbender (Macbeth), Marion Cotillard (Lady Macbeth), Paddy Considine (Banquo) David Thewlis (Rei Duncan) e dirigido por Justin Kurzel, o mesmo responsável pelo primeiro live-action do sucesso da Ubisoft – Assassin’s Creed. Quem assina o roteiro é Jacob Koskoff, Todd Louiso e Michael Lesslie.
Helloo, folks... tudo  numa nice?!
Hoje eu vim trazer para vocês um comentário/resenha sobre o filme que assisti esses dias.
Vocês já devem saber que estou numa vibe de ler livros clássicos e algum tempo li Hamlet – mas acontece que eu tinha assistido ao filme antes e isso me ajudou a entender melhor a estória em  alguns aspectos, pois pude visualizá-la quando li. Algumas pessoas leem primeiro e depois assistem, eu faço qualquer coisa. Estava com vontade de assistir a esse filme há algum tempo já e só esses dias pus a película em dia.

Eu achei a fotografia do filme, tipo: freaking awesome. Todo o filme é bastante sombrio e o cenário e as cores as imagens fortes, realistas enaltecem um filme bem produzido.
Vi em alguns sites de resenhas que o longa respeita a obra escrita de Shakespeare e como eu não li o livro não posso atestar, mas uma coisa é certa: Macbeth é realmente uma peça de teatro em sua essência e vou explicar porquê. Já li algumas peças de Shakespeare e Anton Tchekov e sempre são cheias de diálogo muito bem trabalhados e tudo o mais. O filme de igual forma é cheio de diálogos – até mesmo quando os personagens estão sozinhos, eles falam alto seus pensamentos e falam consigo mesmo como acontece em peça teatrais.
   Assisti o filme legendado e posso dizer que a linguagem é um pouco difícil – as vezes assisto filmes sem legenda e nem percebo porque já estou familiarizada com várias palavras em inglês do contemporâneo, mas nesse, em um dado momento percebi que não conhecia várias palavras em inglês que diziam e isso se dá porque é um clássico e tem uma linguagem um pouco mais rebuscada, além de que em alguns casos é preciso pensar um pouco mais para entender os pensamentos perturbados e confusos das personagens - mas tudo isso tem um sentido. Quem não tem costume é bom assistir ao filme dublado mesmo para ficar mais fácil o entedimento. Algumas vezes eu me perdi e voltava para ler a legenda novamente. Percebi que os diálogos eram do livro pela forma que os personagens se expressavam - e para quem é fã da obra vai com certeza se deliciar com a essência do livro transposta na película.
   A carga dramática e emocional do filme é bem trabalhada e os atores entregam tudo. Ambição, em minha concepção, é a palavra chave desse filme.
Aconteça o que acontecer, o tempo e as horas sempre chegam ao fim, mesmo do dia mais duro dentre todos os dias. 
   Acredito que um monte de gente familiarizado em alto ou médio grau de Shakespeare conhece a história famosa, eu não li o livro – e muito menos a sinopse –  então assisti totalmente ás cegas. O filme já começa com o general Macbeth e seu exercito de homens fatigados – pelo cansaço dos dias no embate –  lutando contra um exercito inimigo. Depois da batalha algumas bruxas aparecem  a ele e uma delas diz que ele será o rei da Escócia: “Seja violento, ousado e firme”. E sua ambição junto com a influência de sua esposa Lady Macbeth a conquistar o trono se desenrola ao decorrer do filme, leva o general a assassinar o rei Duncan.
   Durante o filme dá para perceber a constante culpa e a paranoia diante dos atos atrozes que o general cometeu para chegar onde está. Macbeth cai na loucura de sua mente e comete uma série de assassinatos  para se proteger. Mas para onde ele será levado com esse banho de sangue e tirania?
Essa é uma tragédia sobre um regicídio e suas consequências, mas acredito que tanto o livro quanto o filme vai além disso. Ele traz o lado obscuro do coração obstinado e ambicioso do homem, como alguém pode agir para ter tudo que quer, matar pessoas, e amigos até, a sua volta para manter-se sobre o trono.
Depois que Macbeth ascende ao trono começa aquela paranoia sobre quem são seus inimigos e ele se torna um rei perigoso que com a consciência pesada vê os crimes que cometeu e tenta apagá-los. Posso dizer que foi enlouquecedor e agoniante acompanhar a trajetória desse rei, seus medos, sua loucura, suas desconfianças, fragilidade e crueldades. Michael Fassbender – o ator que interpreta Macbeth – entregou todas essas emoções ao personagem e eu me vi ansiosa e preocupada com o desenrolar dos acontecimentos, pois não sabia o que esperar do filme. Ele foi divinamente autêntico. Marion Cortillard a lady Macbeth super blow my mind. A perversão dela e suas palavras obscuras e terríveis me deixou chocada. A atuação de Marion simplesmente foi divina e me convenceu desde o início.
Há muitos outros personagens importantes no filme, mas queria destacar os principais porque eles simplesmente arrasaram na forma de agir e se entregar ao papel. Foi ousado, cruel e brilhante.
Quero dizer que o cenário era maravilhoso e perfeito para o pano de fundo sombrio do filme. As cenas de ação são ousadas e tem um cuidado especial de cores vibrantes e fortes para enaltecer quão sangrentas eram. Além de um jogo de cenas em slow motion que faz você ficar tipo: what the hell? Acho que só vi essas cenas meio em câmera lenta assim em 300. Mas o filme traz a sua própria originalidade em cada aspecto dos efeitos especias. Eu simplesmente amei.
Os diálogos eram um show a parte. Já disse na resenha que fiz aqui de Hamlet e Romeu e Julieta o quão awesome eu acho os diálogos de Shakespeare. Nessa película há cada frase de efeito instigante e bem construída que me fez ficar embasbacada.
Como disse, o meu único problema é que me perdi em alguns momentos no filme por não conhecer bem a história. Depois de assistir ao filme, porém fui ler tudo sobre Macbeth e a inspiração do William para escrevê-la. Só posso dizer que esse autor era muito criativo e eu estou chocada com a maneira magistral que ele tece tragédias e dá muitas lições.
Essa cena me deixou entusiasmada e chocada!!
Macbeth: Ambição e Guerra é um filme diferente e ousado, feito para quem é fã da obra de Shakespeare e eu altamente recomendo. Mas quem não é pode não curtir muito devido a linguagem então é melhor partir para outra. Mas se quiser conhecer o que levou a ambição de um rei confira esse filme. 
Algumas frases da película:
Estou com a mente cheia de escorpiões.
Aconteça o que acontecer, o tempo e as horas sempre chegam ao fim, mesmo do dia mais duro dentre todos os dias. 
Neste mundo, praticar o mal é muitas vezes louvável e fazer bem é algumas vezes loucura perigosa.Podereis dar aos vossos prazeres uma satisfação ampla, e todavia passares por um homem frio aos olhos da multidão.
O que está feito não se pode desfazer.

As coisas começadas pelo mal somente no mal se tornam fortes.
Confiram o trailer do filme, folks.

Esse é um filme arrasador, simplesmente!
Por hoje é só!
XO XO

dezembro 02, 2016

Resumo Literário do Mês de Novembro

Resumo Literário do Mês de Novembro

dezembro 02, 2016

Resumo Literário do Mês de Novembro

Helloo, folks... tudo numa nice?!
Novembro passou e um novo mês se inicia portanto venho trazer para vocês o resumo literário do mês. Como já devem estar sabendo, consegui bater a minha meta de 2016 de dezesseis livros e agora tô só de boas lendo obras aleatórias e stuff. No momento estou lendo e ouvindo por audiobook o livro The Forbidden Wish e lendo Elantris - estou dando chance a leituras paralelas e prometo trazer mais resenhas em Dezembro.
Como podem ver li mais clássicos do que no mês passado. Sério mesmo, estou impressionada com a quantidade de clássicos que venho conferindo. A UFS entrou de greve ontem, ainda assim, mesmo sem aulas com o professor de Literatura Portuguesa - até porqe a matéria acabou - vou continuar a ler obras nesse estilo.
 Enfim, eu li pouco em comparação a outros meses, mas isso se deu por que estou escrevendo e novembro é o mês do NANOWRIMO e me concentrei nisso. Algumas obras não tem nota porque fiquei com preguiça de colocar e demorei demais para refletir quanto daria. Fiz resenha desses livros abaixo e é só conferir:
As leituras do mês não foram tipo great awesome para mim, mas pelo menos tive um bom aproveitamento ao ler os clássicos e os contos peculiares de qualquer forma.
Enfim, já leram alguns desses livros, folks? Como foi o seu mês literário?
XO XO
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