fevereiro 02, 2018

Resenha de Filme | A Cura Mortal

    Helloo, folks... tudo de boas?!
   Finalmente venho trazer para vocês a resenha/minhas impressões do último filme da trilogia Maze Runner. Eu não poderia estar mais triste ao fazer esse post porque quer dizer que enfim acabou e não verei mais o Thomas, Minho, Caçarola e todos os outros caras legais da Clareia. Essa trilogia vai deixar muita saudade para mim.
    No final épico da saga Maze Runner, Thomas precisa resgatar os imunes capturados pelo CRUEL e liderar seu grupo de amigos a uma fuga eletrizante e muito perigosa. Para isso eles precisam embarcar numa busca intensa para invadir a lendária Última Cidade, fortemente guardada por muros e distante de uma realidade catastrófica que todos estão acostumados. Longe dos CRANCS e dos vírus. Entre muros fortes. Seguros. Para isso eles precisam bolar planos arriscados, confiar em quem não devem para finalmente conquistar seus objetivos. Mas a que custo eles devem salvar os outros? E como escapar de um labirinto tão perigoso quanto o que havia na clareira?



                Sinto que o fim dessa saga é agridoce para mim. Foi bom porque tenho a conclusão digna do que a série prometeu, e triste porque acabou esse mundo dos clareanos e não terei mais a companhia desses personagens que tanto gostava. O final da série foi tão eletrizante quanto os filmes anteriores e começa de onde parou, ou seja, é bom tentar relembrar o que acontece porque o filme não enrola relembrando as coisas e você só pode pescar um pouco ali e aqui. Ele parte direto para ação. Muito tiro, porrada e bomba. É simplesmente frenético.
                E o que falar da primeira cena que é nada mais do que maravilhosa e intensa. Acho que foi nessa cena que o Dylan se machucou. Se observar bem, você pode captar uma vibe de Mad Max em algumas tomadas, que agregam bastante ao filme. Não só no início, mas também em algumas outras cenas da comunidade que vive às cercas da Última Cidade. Os efeitos especiais e práticos do filme são primorosos. O diretor já tinha experiência nesse aspecto e antes de dirigir Maze Runner ele dirigia efeitos especiais.
                A tensão do filme é palpável e se entranha em cada minuto, fazendo o espectador suspirar e se morder de ansiedade com as tomadas de ação. Eu simplesmente adorei e simplesmente não conseguia me conter coma expectação.

                Acho que esse adiamento da série foi muito bom para o filme com toda essa questão de pós-produção, para que os produtores e atores pudessem entregar tudo de si para esse final. Algo que gostei e achei bastante interessante foi que o Wes Ball não decidiu fazer dois filmes para o fim como tantos outros apenas por causa do marketing. Ele foi bom com seus espectadores.
                Dessas séries de franquias juvenis Maze Runner é a que tem os efeitos especiais mais competentes. O diretor soube mesclar esse mundo destroçado sépia com uma leve concepção de Mad Max e ainda conseguiu inserir um mundo futurista com todos os aspectos blue e tecnológicos que poderia ter.
                Uma coisa boa é que esse filme realmente termina a estória e não tem enrolações ou necessidade de fazer algo mais. O objetivo foi concluído e o caminho teve um final. No longa há muitas cenas legais e emblemáticas que simplesmente condizem com a realidade desses nossos tempos.

       A Cura Mortal é um filme bastante competente e entrega o que propõe. Não é um roteiro sofisticado que faz você pensar em um monte de coisa e refletir e tal, mas ele finaliza com louvor uma saga. Tem muita ação, porque é simplesmente o final então você nem consegue pensar muito, apenas sentir e torcer. Faz parte do contexto do filme criado pelo Wes. Toda a sequência deixa o espectador vidrado.
       Agora algo polêmico. Ao contrário de muita gente que odeia Teresa por suas traições, eu a compreendo totalmente. Ao assistir o segundo filme fiquei um pé atrás com ela, mas nessa sequência percebi que o fardo dela é terrível e tão pesado quanto os dos demais. Ainda que ela traía seus amigos, ela tenta salvar os outros, mudar o curso do mundo e ajudar a todos ainda que tenha que destruir as relações de amizade que havia construído. Então sim, nesse filme eu gostei um pouco mais dela. Acho que ela tem um papel importantíssimo na estória e que as pessoas deveriam deixar um pouco essa questão de trair amizades para tentar enxergar pelo ponto de vista dela. Ela fez o que fez pelo bem maior. Simplesmente seguindo o que acreditava.

                 Dylan O’Brien como sempre arrasou e segurou muito bem o filme. Adoro esse cara e isso vem lá de Teen Wolf. Espero vê-lo em muito mais papéis maiores também. Todo o elenco encaixou bem e senti que era como se eles realmente fossem uma família dentro e fora das telas.
                Considero que depois de Jogos Vorazes e essas franquias que viraram moda, Maze Runner foi uma das únicas que mostrou relativo sucesso e que foi bem consistente em relação a história e hype. Por exemplo, Divergente foi um fiasco e as adaptações deixaram muito a desejar. Além de outras que foram capengando.

     Eu não li ao livro, mas sei um monte de coisa sobre a série e como o diretor mudou alguns aspectos da estória para adaptar às telonas. Não tenho problema de ver coisas diferentes até porque são dois gêneros bem distintos. Sei separar que filme é filme e livro é livro. A Cura Mortal trouxe um fechamento muito bom para trilogia. Valeu esperar e já sinto falta de tudo e de todos. Super recomendo.
XO XO

9 comentários:

  1. Oie,

    também não ligo por existir mudanças, desde que não perca todo o projeto do autor.

    Eu quero muito ver esse livro.

    Abraços...

    https://submundosliterarios.blogspot.com.br/

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  2. oi
    primeiramente adorei o layout, bom preciso assistir esse filme, mas vai demorar, mas que bom que gostou de assistir e que foi uma boa conclusão, quero ler os livros e quem não ama o Dylan, Teen wolf nos apresentou esse lindo fofo.

    momentocrivelli.blogspot.com.br

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  3. Oi, Alana!
    Menina, eu odeio a Teresa sim, mas também não deixo de ver esse lado dela de querer salvar os outros; ao contrário, super entendo. Prioridades na vida das pessoas, mas não muda muito meu sentimento haahhaha
    Beijos
    Balaio de Babados

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  4. Olá, Alana.
    Eu achei os livros tão chatos, gastei meu dinheiro a toa no box, que não tive vontade de assistir os filmes. Mas assisti o primeiro por causa do Dylan que também amo desde Teen Wolf. Dai no segundo li tanta critica negativa que não assisti até agora. Mas pelo que deu para entender os filmes ficaram melhores que os livros, que dá até sono, por isso pode ser que eu ainda assista.

    Prefácio

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  5. Gostei da sua resenha, ainda não assisti

    https://submersa-em-palavras.blogspot.com.br/

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  6. Oi Alana, eu nunca odeie a Teresa tb hehehehe consigo entender perfeitamente as decisões dela rsrsrsrs Que bom que vc curtiu o filme, sem dúvida é eletrizante!

    Bjs, Mi

    O que tem na nossa estante

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  7. Ai, Alana, eu estou louca para assistir esse desfecho! Quando a Kaya postou aquele vídeo falando em português para gente ir assistir, aí que meu coração pulou hahah.
    Maaaas eu ainda não vi nem o segundo filme, mais por preguiça mesmo… Porém agora que fiquei sabendo que a Teresa apronta poucas e boas, vou querer ver imediatamente!
    Amei a resenha <3

    xoxo
    Fora do Contexto

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  8. To super ansiosa pra assistir esse filme. Vi tanta gente falando bem e pelo trailer ta parecendo muito ótimo, mas tenho que rever os outros filmes porque não lembro de mais nada hahahha

    Beijos
    Próxima Primavera

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  9. Oi Alana,

    Só li o primeiro livro, mas gostei muito da história, venho acompanhando os filmes e estou ansiosa para ver esse, já bate uma tristeza se despedir.
    Bjs e uma ótima noite!
    Diário dos Livros
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